Vamos lá pro take 2 depois de ter tomado um monte de porrada do narrador…
Desculpa pessoal, o personagem é muito antigo, cheio de pontas soltas, com muito a resolver e cheio de complicações.
Disclaimer da alcateia.
Nome da alcateia é Realeza da Rua 47, o nome teria sido escolhido por uma série de motivos, realeza é por causa do Connor, o número 47 é pq na numerologia ele é o número que significa pioneirismo, intelectualismo e disciplina que são qualidades que atribuem a Tuya. Pra ficar mais engraçado, é claro que eles não moram na rua 47, a brincadeira é que a Rua 47 nem existe mais, ela poderia ter sido destruída pra dar lugar a algo novo como um viaduto, uma praça ou qualquer coisa assim, o que deixa o nome com um ar enganoso e ao mesmo tempo moderno, bem o que se espera de um Mestre do Ferro.
Ambições
1 - Connor tenta abarcar o máximo de território que ele considere bom que anteriormente eram dos Uivadores incluindo até mesmo parte da reserva, ele quer a todo custo estabelecer a alcateia dele como algo sólido e dentro do protetorado, e não mede esforços pra fazer isso. Ele espera que pelo que ele fez na cruzada com e pelas outras alcateias que elas tenham algum mínimo de gratidão pra com ele, principalmente os Corvos, a Legião e seus antigos companheiros Algozes. Porém ele não tem o menor medo de derramar sangue se desafiado, principalmente se duvidarem dele ser um bom caçador ou guerreiro, ainda que diplomacia e burocracia uratha seja o recurso primariamente escolhido por ele, violência é nitidamente o caminho fácil, um caminho que ele vai a quase todo custo evitar trilhar.
2 - Recrutar gente pra alcateia, eles precisam de olhos e gente pra manter um território grande em xeque e isso inclui abarcar novatos ou dissidentes de outras alcateias, mas isso não quer dizer que ele não será criterioso, ele já se ferrou na mão da Chloe pra querer voltar a abraçar o mundo. O alvo é a Hild, a prima descontente com a vida na roça e querendo fazer faculdade, ele não vai mentir e dizer que a vida dela será fácil e estável, nem vai tentar seduzi-la pra algo que não existe, mas vai se propor pra ela como melhor opção de ter uma vida em alcateia e ainda assim ela ter a oportunidade de alcançar suas realizações pessoais, o que é com certeza verdade. Ainda assim não quer dizer que ele não fique atento a outras oportunidades.
Objetivos
1- Recrutar o Fredo. Como foi definido como objetivo ele é a pessoa mais vulnerável, e sangue do Connor, será a primeira pessoa a ser acolhida sem sombra de dúvidas.
2- Ingressar pra Casa dos Ancestrais com a Estalos. É absolutamente infernal pro personagem lidar o dia a dia dele como um monte de ancestrais mortos apitando dentro da mente dele, exigindo coisas, reclamando de outras, aprender a controlar esse dom/maldição é uma prioridade assim que ele conseguir estabelecer quem importa pra ter alguns poucos dias de folga, ou que seja conseguir um canal de comunicação seguro com a Estalos.
3- Se aliar a um novo totem.
4- Se apossar / comprar do bar secreto da Amy. - Ele ainda pretende tomar ou comprar outras propriedades posteriormente, principalmente a vila, mas como foi necessário escolher por ordem de importância, aproveitando a informação privilegiada dele em face das outras alcateias o alvo principal foi o loci antes de mais nada.
PS: Sobre o pai - Definitivamente ele será a próxima pessoa a ser recrutada, mas como não tive mais espaços de objetivos ele fica pra segunda leva, pode considerar que a ideia foi cogitada, quase como certa, porém o pai tem muitos negócios e está em um lugar seguro por hora em uma estabilidade que definitivamente nem Connor ou a alcateia vai ser capaz de oferecer a ele, mas pode colocar ele em estado de mudança.
Obrigações
Connor não se esforça por dinheiro, dinheiro é uma ferramenta como qualquer outra e como um bom Mestre do Ferro ele vai tirar da onde for mais proveitoso, aulas de arte marciais e sparring com profissionais do MMA são a forma mais comum (e até bastante decente) de ganha pão, mas ele vai meter a mão em qualquer dinheiro fácil que encontrar, furtar cofres, jóias, objetos de valor, carros pra desmanche, se apoderar de qualquer dinheiro “dando sopa” não são atitudes incomuns e elas aconteceram com frequência em um passado não muito distante. Lutas underground e arrancar dinheiro de caixas eletrônicos (via dom) não estão em um escopo longe da mira dele dada a oportunidade.
Na alcateia ele é a linha de frente e a retaguarda brutal, mas é também quem geralmente lida com o Protetorado, essas são as responsabilidades que ele vai puxar pra ele, tudo que não for guerra e política ele prefere deixar pra Tuya, Heron ou Artrid pra resolver, ainda que isso não seja impedimento ou esteja totalmente fora do interesse de ajudar no que for. No demais ele não é diferente do que sempre foi, caçador voraz que vai torar tudo que se mexe e mija fora do penico, ainda que ele nada faça pra interferir nos assuntos dos espíritos ou dos humanos e mantém o pacto tribal e o juramento dele incólume (e possivelmente dos outros também, nem que eles mereçam cascudos, leia "perder as pernas se necessário").
Na família ele é um pai bem tradicional, ele dedica o tempo que sobra aos meninos dele, que é menos do que ele gostaria, ainda na tenra idade ele vai incentivar eles ao esporte às artes marciais, mas ele também sabe que a vida uratha é estressante e complexa e quando aperta ele deixa as crianças com algum sangue do lobo confiável disponível.
Na comunidade uratha ele vai fazer o que tiver ao alcance dele pra manter o Protetorado sólido, ele sempre encoraja outros Rahu principalmente os menos experientes a discutir estratégias de batalha e estarem pronto pro que der e vier, principalmente uma possibilidade de revanche dos puros, por mais remota que ela possa parecer, porém ele não se nega a nenhum augúrio, ele sabe que Rahus são feitos pra guerra, mas que todo uratha é um caçador e que na hora da caçada tudo que é confiável de verdade são suas garras, presas e sagacidade, portanto qualquer um interessado e dedicado o bastante é bem vindo.
Ele ainda olha pras outras duas cidades como um problema a ser resolvido assim que ele puder, mas acaba mais em ameaça do que capacidade de ação, porque no fim todo mundo sabe que ele tem problemas demais pra resolver.
Acho que agora ficou mais resumido, mais real, sofrido e dentro da realidade do personagem.