Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte II

Dycleal escreveu:

Cristina Stormwinter

"."A Natureza é suprema, os elementos são o verdadeiro poder. Sendo nossa mãe, cuida, mas no seu tempo! O Vento rege a sorte, a aventura, o renovar e esta benção é dada para os seus escolhidos e estes escolhidos são meus e são protegidos para cumprir os seus propósitos, que são os meus incorporados nele. - fragmento da oração a Desna. Cristina Stormwinter

Após a estranha aparição da amiga de Arthur, ele fica um pouco abalado e após a ajuda e apoio das companheiras, ele retorna a sua proposta de cura da bela bárbara e ela fica satisfeita por ele não ter tocado na sua mama que estava exposta e a cura foi rápida e reconfortante, dando condições para recolocar sua túnica sobre o ombro esquerdo, recuperando a sua compustura.

Assim recuperada, ela corre em direção ao templo, conforme indicações do paladino, liderando os companheiros, com a sua velocidade e coragem e se surpreende ao ver na frente do templo vários esqueletos cercando a frente do templo, um esqueleto gigante esmurrando as paredes do templo e ao largo, um cavaleiro sinistro montado em um cavalo mais sinistro ainda. De repente uma flecha carregada de energia explode levantando uma cortina de fumaça, que ao se dissipar revela vários ossos amontoados e calcinados... Foi uma cena surpreendente e com consequências, pois o cavaleiro sinistro se evade com o cavalo saltando o alto muro do templo e o grande esqueleto se dirige em direção ao grupo recém chegado.

Cristina para, tentando assimilar o novo cenário. Vê aquele imenso esqueleto e sabe que precisa derruba-lo pois naquela altura ele terá uma grande vantagem sobre os seus companheiros e saca o seu arpéu, coloca seu escudo na outra mão, para aparar possíveis quedas do seu salto. Começa a girar o arpéu segurando a corda em dois pontos e corre em direção ao monstro e arremessa o arpéu para encaixa-lo em algum vão da sua caixa torácica, torcendo para acertar na clavícula e usando a sua velocidade para potencializar a força, faz um movimento de pêndulo rotatório buscando desequilibra-lo e derruba-lo como se fosse uma alavanca viva. E com coragem ganha voo após o arremesso e vê o mundo girar ao seu redor, se preparando para a descida recolocando o escudo conforme se desloca.

Cristina Stormwinter@Aeroth, The Dragon Wars

Dycleal escreveu:

Dycleal escreveu:

Cristina Stormwinter

"."A Natureza é suprema, os elementos são o verdadeiro poder. Sendo nossa mãe, cuida, mas no seu tempo! O Vento rege a sorte, a aventura, o renovar e esta benção é dada para os seus escolhidos e estes escolhidos são meus e são protegidos para cumprir os seus propósitos, que são os meus incorporados nele. - fragmento da oração a Desna. Cristina Stormwinter

A ação corajosa da bárbara lhe proporcionou uma deliciosa sensação de estar voando, porém o monstro era muito forte e a corda do arpéu rompeu e ela entra em nova rota de voo, sem controle e em sentido contrário e nos segundos que a separam de uma eminente morte na queda, se lembra das aulas do seu irmão de como fazer rolamento para aparar as quedas. Ela já testara em solo, mas naquela altura e naquela velocidade seria a primeira vez. Mentaliza o chão se aproximando e por sorte tem uns pequenos arbustos onde vai cair e no impacto, os arranca do chão e o rolamento de fato diminui as consequências do impacto, mas ainda assim, foi violento. A visão de Cristina fica turva e ao tentar se levantar lhe acomete uma tontura e ela se apoia em uma pedra e se ajoelha para respirar melhor. Aos poucos a visão melhora e olha ao redor, mas sabe que não consegue andar por alguns segundos... E eleva o pensamento a Desna em agradecimento a sobreviver a mais um ato louco da sua autoria.

Em seguida, pede a deusa que a ajuda a reunir sua forças, de modo que o vento lhe agracie com uma varredura em todas as pedras que repousam no solo se elevem e sejam arremessadas contra aquele esqueleto diabólico causando-lhe dor e dano e após esse esforço supremo, cai sentada, ofegante.  

Cristina Stormwinter@Aeroth, The Dragon Wars