Mythology - Capítulo 1 / Efeito Borboleta

Quando a moça falou que não vira nenhum circo, o coração de Anemona fica apertado, porém sem perder a esperança.
Cada palavra da forasteira faz menos sentido à dançarina, que não esconde seu desentendimento e apenas franziu as sobrancelhas.

- Biron? Missão? Peças? – incrédula – claro que não compreendi. Olha moça, eu sou muito grata por ter nos ajudado, mas meus pais estão lá fora e preciso ajuda-los. Não posso perder tempo com peças e maldição. Além do mais, eu sou só uma dançarina, dificilmente seria essa pessoa que você procura – depois ela aponta para Lexus e o estranho – já eles! É bem possível já que um é mago e outro é um... excelente guerreiro – ela não sabia nada sobre o mascarado – com certeza eu estou aqui por engano.

Apesar de estar nervosa e preocupada, Anemona mantinha o tom de voz sem alteração ou elevação.

Abu ia em direção ao som da coruja, porém ouvindo a voz de uma pessoa nova no grupo, se virava e começava a caminhar até eles, percebendo também que o homem que estava desmaiado começava a acordar. “Menos mal, pelo menos não precisaremos carrega-lo”.

- Que tipo de mal pretende enfrentar? - Abu chega de surpresa na conversa, como sempre era muito sorrateiro, até em momentos em que isso não é necessário. - Aliás, me chamo Abu. Abu ficava posicionado de forma ao grupo formar um círculo de conversa. - À distância pude ouvir a conversa de vocês, e posso ajuda-las, desde que me ajudem também. Preciso chegar até a Torre da Maldição, porém sozinho sei que dificilmente conseguiria. Você disse que não viu sinal do acampamento nas planícies, creio que não haja motivo para procurarmos lá. Na realidade Anemona, acho difícil alguém ter sobrevivido, sinto muito... Porém podemos ainda resgatar seu amigo, só precisamos de mais respostas sobre aquele homem misterioso que nos atacou. Assim todos podem conseguir algo, até mesmo o mago pode aprender um pouco mais sobre essa magia poderosa que o homem dispunha.

- Você é bem direto Abu, finalmente disse seu nome – ela sorri – mas ainda tenho esperança, meus pais não morreram.

Ela presta atenção a todos:

- O que tem nessa tal Torre da Maldição para ser tão importante? Eu me interesso sim em resgatar Caim, mas olhe bem para mim – ela aponta para si – como poderei ajudar sendo só uma dançarina de circo? Ah, talvez eu possa dar uns passinhos para os lados ou lançar argolas pegando fogo! – nesse momento foi um pouco irônica, desacreditando em suas habilidades. – Se não fosse você lá eu teria morrido.

Suspiro, eu precisaria explicar melhor, mas eu mesma não sabia como exatamente. Não posso deixá-los escapar, preciso deles para salvar o mundo.

- Desculpem, vou tentar explicar direito. Sou Siara, uma monge do monastérios de Mestre Biron. Biron foi um grande monge que pesquisou e vivenciando assuntos de teologia. Já ouviram falar dos overlords? Eles moram no Éden, e uma joia que provava respeito entre eles foi roubada por um overlord mau. Este quer levar a joia até o continente sombrio, que é um lugar terrível onde ninguém sai vivo! E esse overlord mau, conhecido como Sszzass, quer aumentar as terras do continente sombrio, isso vai destruir nossa terra Midgard.

Respiro para dar uma pausa, e continuo:

- O grande Biron lutou no passado para proteger o nosso mundo desse mau, dessa expansão terrível, e conseguiram. Mas agora tudo voltou. Eu fui uma das escolhidas para ir até a torre da maldição com vocês para encontrar nosso destino e salvar Midgard. O próprio Biron falou comigo. Sei que é difícil acreditar, mas todos vocês são importantes.

Paro e olho para cada um ali, com a voz séria eu continuo:

- Se algo aconteceu com vocês, é porque são importantes. É uma prova do que estou falando. As sombras não pertubariam alguém que não fosse importante. E se quer salvar sua família e amigos, não podemos deixar esse mal acabar com nosso mundo! Imaginem como seria se as coisas terríveis do continente sombrio viessem para nossas casas?

Agora olho para a garota circense e falo:

- Eu sei que é difícil acreditar em si, confesso que não tenho a absoluta certeza de que vou conseguir. Mas eu vou lutar pelo que acredito, para defender meus amigos. E se Biron que lutou a favor dos deuses diz que podemos, é porque podemos. Acredito nele. De que maneira eu encontraria três pessoas no meio de uma terra deserta? Não seria muita coincidência? Nossos destinos estão entrelaçados.

- Certo, Siara, é claro que sei quem são os Overlords! São nossos deuses. Mas supondo que isso seja mesmo verdade, como eu poderia te ajudar? Vamos para torre e tudo acaba? Esse tal Biron falou com você e você sabe o que tem que fazer, mas por que a gente?

Obviamente salvar o mundo era algo importante sim, mas Anemona tentava entender seu papel nesse jogo.

- Não sei se estou bem certa, mas certamente farei de tudo para proteger meus amigos e minha família, só não entendo onde me encaixo nisso – ela senta em uma pedra e baixa a cabeça, segurando-a com as mãos, ficando pensativa.

- Droga! – não acreditando no que estava fazendo, ela encara Siara – pra que lado fica essa torre?

Sorrio ao ver a reação da garota, tudo indicava que ela iria me acompanhar. Mas os outros ainda estavam calados. Eu respondo:

- Eu vou mostrar onde fica. Quanto ao resto, não se preocupe, Biron não me disse o que eu tenho que fazer, só a parte de encontrar vocês e ir para a torre. Depois disso não tenho ideia do que vou encontrar lá... Ah, é tem mais um segredo... A joia que foi roubada está comigo... Vou devolver ela para o lugar certo, só não sei exatamente onde. Bom, você vai descobrir que tem algo que é preciso, Biron me disse que a batalha mais difícil é vencer a nós mesmos.

Me viro para os outros e pergunto:

- E vocês? Aceitam?

- Caham, só queria deixar claro que não sou um mago. É gentileza da Srta Anemona dizer isso. Sou apenas um desastrado que foi exilado por quase explodir uma capital mágica.

Lexus diz isso ainda esfregando os olhos. Ele ouve atentamente todo o relato da mulher gato a sua frente sobre a torre, a joia, Biron e os overlords. Lexus tentava entender tantas peças de quebra cabeça e tentar lembrar se alguma vez tinha ouvido ou lido sobre qualquer informação parecida.

Lexus se levantou vagarosamente, mostrou sua altura aos demais naquele local e colocou seu chapéu verde pontudo sobre a cabeça, respirou fundo e disse:

- Srta Gato, compreendo suas inspirações a fazer isso, mas como um Sr como Lorde Biron nos tira de nossos amigos, e familiares, nos teletransporta deixando todos para trás? Eu estou preocupado com a caravana, não me lembro o que aconteceu, só me lembro de Shino. O que houve com o Shino Anemona?

- Não me leve a mal Srta Gato, mas essa busca, essa missão deve ser maior que os sentimentos que nutrimos por aqueles que ficaram para trás, emboscados por seres das trevas? O que buscavam e o que queriam com pessoas tão humildes? Isso me cheira mal, me sinto mal.

Respiro fundo e tento responder sinceramente:

- Se acabarmos com esse mal, seus amigos podem ser salvos. Sabe onde eles estão? E sabe como derrotar o mal? A única forma que conheço é o que Biron me mostrou. Acredito que precisamos nos apressar o quanto antes. Eu não tenho respostas, só sei o caminho que devemos seguir.

A jovem dançarina fica olhando para o chão e batendo delicadamente um dos pés nas pedrinhas enquanto ouve Lexus se levantando e oferece sua mão para ajuda-lo a levantar.

- Você me disse que é mago e eu acredito, além de sempre dizer que também tenho magia em mim. Isso deve dizer algo, né?

Ela sorri para o mago quando ele demonstra preocupação com o acampamento e com todos que ficaram para trás. Sem emitir som, ela mexe os lábios dizendo “obrigada” para ele.

A preocupação de todos ali era genuína.

- Não sei nada sobre Shino, Lexus. Me desculpe. Siara – voltou-se para a felina – suas palavras me soam verdadeiras, assim como as de Lexus e de Abu. Lexus – ela segura nas mãos dele – creio que não temos muitas alternativas agora. Se esse for o único jeito de salvar minha família, eu o farei – ela solta-o e caminha até Siara – leve-nos até a torre. Você vem “desastrado que foi exilado após quase explodir uma cidade mágica”?  - olha para Lexus com os mesmos olhos joviais de sempre, desacreditando nas palavras que ela repetia do jovem.

Após pronunciar suas palavras de apoio, Abu somente escutava a conversa por um tempo. Ao ver que concordavam em ir para a torre, ficava mais aliviado que teria ajuda para sua missão.

- Creio que agindo juntos teremos mais chances de vencer o mal que espreita aquela torre..

Já há algum tempo, Abu estava sentindo uma intuição estranha, como se tivessem sendo observados. Em um primeiro momento, achou que fosse devido a Siara que chegara depois junto ao grupo, porém aquela sensação ainda persistia e ele então decidira dar alguns passos ao redor da caverna, deixando o grupo e observando cautelosamente o local. Ao caminhar um pouco, pode ver uma luz vindo de um ponto não tão visível da caverna e, ao se aproximar lentamente, pode notar a silhueta de um inseto luminoso que achara por um instante ser parte da fauna da caverna, porém ao olhar com mais detalhe, pode ver que o ser era feito de pura energia, uma borboleta de energia para ser mais exato. Abu então logo entendia o que aquilo significava e se prontificava a ir em direção ao grupo a passos rápidos para avisá-los.

- Parece que estamos sendo observados aqui. - Ele então apontava para a direção do ponto luminoso que formava a borboleta.

Olho para onde Abu aponta e fico assustada:

- Isso não é bom! Sempre que isso aparece, coisas ruins acontecem.Vamos, vamos sair daqui.

Vou tentar guiar eles para o nosso destino, a torre.

Siara Saia da caverna a passos rápidos, uma infestação apareceu, muitas e muitas borboletas luminosas entraram dentro da caverna, não tiveram escolha a não ser sair da dela, correndo chegaram a parte de fora onde respiraram fundo ao sair do sufoco que os insetos luminosos provocaram.

A noite brilhava do lado de fora e logo as borboletas saíram da caverna fazendo uma nuvem a frente do grupo, elas então formaram um circulo, Anemona, Lexus, Abu e Siara observaram as luzes no céu, de repente as borboletas se dissiparam e formaram um portal mágico, dele saiu algo estranho. O portal se fechara imediatamente.

Coisa:

Uma gosma que caiu no chão, o grupo ficou entre a gosma e a caverna atrás de si, uma voz fantasmagórica vinha do bicho a sua frente:

- Ha! Hahahahaha! Chega a ser ridículo que vocês possam carregar a joia, sim! Eu escutei tudo graças a minhas fadas espiãs, peças a garota os chamou de peças. Mas não mesmo, crianças tolas como vocês não são nada! Entreguem a joia ou morrerão em minhas mãos.

A coisa pulsava e fazia barulhos estranhos, mas era um ser vivo, pelo menos sabiam que a voz vinha dali.

- Dizem que o monastério Biron é famoso por formar monges fortes, mas nem ele poderá escapar de nossa influência. Parece que Ganodorf falhou em eliminar crianças, isto é muito humilhante para ele, é claro, mas posso concluir o serviço, a menos que entreguem a joia sem resistir.

A voz era maliciosa e sombria, Abu já enfrentara a morte várias vezes, mas os outros em questão poderiam encarar o desafio? Siara era uma monge de um Monastério, os outros dois, um aprendiz de mago e uma garota circense, talvez seria melhor explorar o que cada um tem de melhor.

Cenário:

Fico enjoada com a coisa roxa. Não consigo imaginar como algo desse tipo pode falar, mas sei que estamos com problemas. Impulsiva, eu logo respondo:

- Quem é você? Eu não vou entregar a joia!

As palavras de Abu e de Siara não foram nada animadoras e Anemona fica preocupada, esfrega os braços como se sentisse frio.
Logo uma nuvem de borboletas luminosas sai voando da direção de onde o estrangeiro vinha, e como todos, Anemona também foge para fora da caverna. Não foi muito animador, pois parecia que o fim do caminho era ali, num precipício.
Os insetos se comportavam de forma estranha e a jovem procura ficar perto de Lexus, em busca de proteção, pois diante daquela situação ela pensava de que forma poderia ajudar caso as coisas ficassem tensas outra vez.
As borboletas formaram um portal diante dos jovens e de lá saiu uma gosma falante, aquilo causou engulhos na dançarina.

- O que é aquilo Lexus – ela sacode nervosamente os braços do mago- que é aquilo?

Siara era valente e encarava a coisa, coisa que a dançarina não se imaginava fazendo, mas falou mesmo assim:

- Se nós somos peças, você é uma gosma nojenta, seu... seu nojento – falou por de trás do mago e apontava o dedo para a criatura – explode aquela coisa, Lexus – falou baixinho próxima ao ouvido dele. Ela tremia um pouco – coisa nojenta, meus amigos aqui vão acabar com você! Né, amigos?

- Sinto muito não ter me apresentado fui indelicado demais, mas pensando bem pra que dar a minha graça se vocês vão morrer! – A gosma rasteja lentamente enquanto fala, Abu não notou nada de humanoide na criatura, não existia traços de membros ou órgãos que provinham os sentidos, aquilo parecia mesmo uma forma de vida bem estranha.

Uma energia saída do monstro formava uma aura arroxeada em volta dele, a energia maligna do monstro era algo tão asqueroso quanto sua aparência.

- Vejo que o grupinho de vocês exala o cheiro do medo, vocês não vão sobreviver a menos que me deem a jóia voluntariamente, caso contrário, terei de arrancar a pele de vocês e com ela vou decorar a minha sala como um tapete macabro! Hahahaha!!! É uma pena que tenham de morrer tão jovens.

A energia maligna da criatura crescia e de dentro da gosma algo esguichou violentamente.

Eram teias que voaram por toda parte, no final elas formaram uma cela de teia, uma cúpula da morte que prendeu o grupo e o monstro no mesmo local.

- Isto servirá para que os peixinhos não fujam do aquário, este espaço que criei da cela será suficiente para eliminá-los, menininha caso não entregue o artefato sua vida e de todos os outros serão extintas do solo, o item que carrega é um peso grande demais para você, então será sua última chance...

A gosma esperou a resposta de Siara, o grupo notou que as teias usadas para fazer aquela cela emitiam um cheiro muito forte e uma textura grossa, o espaço de dentro era amplo o suficiente para empreender um combate em grupo, o monstro rastejava circulando as bordas da cela como um leão circulando sua presa antes de dar o bote final.

Acima do grupo, nas montanhas escondido nas sombras uma pessoa observava a tudo, estava de braços cruzados olhando de cima de uma pedra o grupo encurralado diante “daquilo” o ser nas sombras não foi notado por ambos, apenas observava o desfecho e se interessava pelo que iria acontecer.

Abaixo do observador a caverna e os personagens que conduziriam o destino da Joia.

Cela de Teia:

Testes:

Aquela criatura gosmenta era perturbadora e Anemona não se sentia muito confiante.

- Nem sabia que uma gosma colorida e fedorenta tinha sala. Por que não volta para o lodo de onde veio? Bicho feio!

Ela se impressionava com as fala da criatura.

Queria acertar sua faca, mas como não sabia o que poderia acontecer caso laçasse a faca, resolve juntar uma pedra do chão e lançar contra a criatura. Não poderia arriscar perder a única arma que tinha.

- Não vou entregar! Vai ter que matar primeiro! Vou provar que o peso não é grande demais!

Vou até o Lexus e entrego uma adaga para ele:

- Veja se consegue fazer algo com isso!

Tento atacar a teia com um soco.

A pedra de Anemona acertou o chão, a gosma se desviara, parecia ser rápida quando precisava ser.

Siara tentou golpear a teia mas guando seu punho com as luvas de Taigan se aproximou da cela...

As sombras em cima das pedras saltou, decidiu não mais observar, caindo no alto ele sacou sua arma, e disparou, o porjétil seguiu seu curso indo em direção a Siara, na verdade a bala passou bem perto de seu punho e acertou a teia, um pedaço dela espatifou.

Siara parou o ataque e o homem misterioso continuou, atirou várias vezes nas bases da prisão, Siara notou que a teia era feita de uma espécie de ácido cola, sim os pedaços que voavam pro chão começaram a corroer algumas pedrinhas, se ela tivesse tocado na teia haveria se ferido.

Com os tiros a cela foi se desfazendo, a figura que atirava era misteriosa, usava uma máscara e um manto escondendo todo seu corpo, depois dos tiros eficientes colocou de novo a arma de fogo em seu coldre e ficou parado olhando para a gosma.

A gosma ficou furiosa, embora não tinha aparência que podia mostrar sentimentos refletiu isso na voz:

- Desgraçado!!! Sabe o que fez? Quem é você? Está atrapalhando maldito, não vou permitir interrupções chegou a hora de todos vocês morrerem.

A energia do monstro se elevou, ele expeliu um outro tipo de gosma em Lexus que foi jogado e preso na parede da caverna, estava preso e com sua boca tampada, o inimigo estava certo de que ele era um mago ou pelo menos um aprendiz, se proferisse um encantamento poderia ser letal.

Abu deu acrobacias para não ser atingidos pelos respingos da teia se desfazendo, olhou para Lexus e viu que aquele material era diferente do ácido, Lexus apenas estava preso sem perigo de danos maiores.

O homem misterioso usava uma máscara, era uma máscara dourada e sinistra, naquela noite parecia que Demônios estavam a solta, fosse um aliado ou um inimigo, pelo menos ele parecia ter liberto o grupo.

Máscara:

A gosma rastejou para perto de Anemona e dirigiu a ela as palavras.

- Parece que você me ofendeu me chamando de fedorento, sera a primeira a morrer, Hahahahahahhahahahaaaa!!!!


Ela iria atacar agora era combater ou morrer.

Off Game:

Ver a pedra passar pela gosma não foi nada animador para a acrobata circense, pois a única coisa que poderia fazer naquele momento era atacar com sua faca e se a pedra passou reto era evidente que a faca não surtiria efeito. Se ao menos tivesse suas argolas... Bom, talvez uma coisa ela poderia fazer, servir de distração para a criatura enquanto os outros atacassem a bolha feiosa.

A situação sofreu uma reviravolta quando um estranho mascarado se junta a eles na briga contra o monstrengo. Iniciou dando tiros contra a teia bizarra, salvando a integridade de Siara e libertando os jovens ali presentes. Teve dúvida de qual lado o mascarado estava, mas a hora era propícia para um contra-ataque.

A gosma ataca Lexus e isso preocupou Anemona, ela viu que o mago não corria perigo naquele momento e continuou saltando para o lado. Era o que sabia fazer.

A bolha medonha do mal rasteja em sua direção com aqueles pseudópodos nojentos e a ameaçava de morte.

- Você se ofende fácil, bolhoso.