Em busca do Posto Avançado - Ato III

Dessa vez o grupo parecia ter sentido que não podia dar chance aos seus oponentes, depois de perder o Meio-Elfo em combate. A atenção do grupo parecia ter aumentado, já que todos conseguiram desviar do ataque de seus oponentes. Até Iris que não esperava ser alvo do besteiro deu sorte, ao ver a seta passar a um metro de sua cabeça.

- Vamos pessoal! Pra cima deles! - Grita Tufur tentando incentivar o grupo.

Iris sente a adrenalina correr no seu sangue quando a seta da besta passa zunido perto da sua cabeça. A situaçao era complicada, Rarel, o meio elfo, já tinha caido. Naereth estava ferida e eles cercados, mas isso não a fazia parar de lutar. A jovem ataca novamente o homem que lutava com ela e Tuffur.

Spoiler:

Haraldur gira sua corrente no ar com bastante força e acerta seu oponente, que cai desacordado no chão, parecia que esse não se levantaria tão cedo, a porrada foi seca em seu capacete.

Iris tenta ajudar Tufur, mas parecia estar meio atrapalhada, errando feio o golpe, que passou alguns centimetros do braço de Tufur

Mapa:

Naereth abaixa-se para curar Rarel, se mantendo no mesmo quadrado.

Spoiler:

A Elfa mesmo sabendo dos riscos de curar em batalha não hesita e abaixa tentando curar o Meio-Elfo, mas acaba por abrir a guarda para um ataque de seus oponente, que sem pestanejar desfere um golpe contra a Elfa.

ADO:

Rarel abre os olhos, ainda tonto, sentindo muitas dores. Ao redor estava ainda tendo uma batalha de seus companheiros com os inimigos que habitavam o Posto Avançado e a Elfa abaixada ao seu lado, parecia ela que havia feito algo que o ajudou a ter seus sentidos novamente.

Tufur desfere outro golpe conta se oponente, traçando um corte na vertical com muita velocidade.

Ataque de Tufur:

Haraldur

Um a menos. Num reflexo a corrente gira novamente, buscando o alvo de Tufur.

Spoiler:

Rarel assim que recobra a consciência tenta acertar o inimigo mais próximo com uma flecha.

Ataque:

O Meio-Elfo se levanta e mesmo muito ferido tenta acertar o seu oponente mais próximo, mas parecia que seus ferimentos estavam o desconcentrando, errado seu alvo a frente.

O besteiro vê Rarel novamente de pé e mira em seu alvo preferido, o Meio-Elfo, afinal era sua posição era desfavorável. O inimigo de Tufur tenta novamente um outro golpe na transversal, e o oponente da Elfa não hesita, tentando derrubá-la.

ataque:

Rarel ouve o mesmo zunido de minutos atrás da seta, novamente perfurando sua armadura e atingindo seu peito, fazendo o Meio-Elfo tombar de novo. Naereth vê sua barriga sendo aberta, sentindo uma dor insuportável, seu oponente acertou um golpe certeiro, fazendo a Elfa urrar de dor, e ver sua vida esvaindo em sangue. O golpe dado na transversal pegou o Anão de surpresa, abrindo um grande corte no ombro esquerdo de Tufur. As coisas pareciam não ir muito bem para o novo.

Iris ve que nada tava indo bem. Não parecia aquela garota que treina horas e horas luta com espada. Estava vendo a mulher que tinha conhecido na viagem até a terra dos vales morrer. Rarel, o meio-elfo maluco, tambem e o pior de tudo é que não podia fazer nada. Caso fosse tentar, ajudar sofreria muitos ataques tentando chegar perto dos dois e provavelmente morreria no caminho. Não havia muito que fazer a não ser atacar aquele que ameaçava tuffur.

Spoiler:

Próximo turno da Naereth:

Ataque com bordão no inimigo mais próximo:

Spoiler:

Tudo havia acontecido muito rápido e todos os inimigos já estavam caídos inconscientes. Iris atacou o oponente de Tufur, que ao tentar se defender de dois ataques não conseguiu aparar o golpe de Iris, que o atingindo em cheio e logo estava caído aos pés do anão. Naereth parecia ter usado toda sua força num golpe que atingiu a cabeça do seu oponente que tombou ao chão, e numa investida poderosa Haraldur parecia ter quebrado pelo menos umas 4 costelas do seu oponente mais distante, o besteiro.

- Droga, será que ele está morto? - Diz Tufur olhando para o Meio-Elfo no chão enquanto se aproximava - Você pode ajudá-lo? - Pergunta para Naereth.

Rarel estava com uma seta cravada em seu peito, e podia-se ver muito sangue, parecia ter pego perto de seu coração.

Naereth olha para Rarel e em seguida para suas mãos.
Procurando algo em sua algibeira, percebe que não carregava nada eficiente para realizar um bom estancamento e suas magias não tinham mais utilidade (Possui apenas 1 magia de nível 1 diariamente, como já a usou em outro turno, não tem como usar magia novamente).

Ela rasga um pedaço de seus trajes, deixando parecer uma grande parte de sua coxa, e ergue cuidadosamente o corpo caído de Rarel para fazer o estancamento.

Spoiler:

Com seus conhecimentos Élficos, Naereth pode perceber que por pouco Rarel não teria viajado para outro plano, por alguns centímetros a seta não pegou uma veia que passa ao lado do coração.

Com muita sutileza ela consegue tirar a flecha e estancar o sangue do Meio-Elfo, que estava muito pálido. Havia sangue por todo lado, manchando toda armadura e suas vestes.

Uma coisa ela sabia, ele iria demorar muito para acordar...

Naereth termina o trabalho e diz à todos:

- Precisamos de um lugar seguro para ficarmos, não podemos prosseguir assim. Rarel está instável, mas ainda corre riscos e demorará para despertar depois deste confronto.

Ela permanecia abaixada, segurando o corpo de Rarel em seu colo, olhando para os companheiros. Seus olhos estavam aflitos de preocupação.

Haraldur

Aliviado por ver o companheiro fora de perigo, Haraldur permanecia preocupado com a situação do grupo. Precipitando-se sobre Rarel, ergue-o, acomodando o companheiro desacordado sobre o ombro:

- A elfa está certa, precisamos de um lugar seguro. Ei Tufur, conhece algum lugar que possamos usar? Aqui estaremos ameaçados.

E então uma lembrança vem à mente do guerreiro:

- À propósito: nossos adversários pareciam estar interrogando alguém, talvez haja mais um ferido a ser resgatado. Precisamos ser rápidos, não suportaremos mais um combate deste jeito.

- Mas sabemos quantos podem estar juntos a esse suposto cativo? Acredito que no momento o que devemos fazer é procurar um lugar seguro. Como ninguem conhece esse complexo direito a exceção de você Tufur. Dependemos de você pra acharmos tal lugar - Diz a Paladina, expressando sua opinião.

- Não tem mais nada pela frente, o complexo é pequeno, apenas uma escada mais a frente que leva ao posto de observação e uma dispensa ali ao lado - Aponta para uma porta na entrada do corredor.

A sala na qual o grupo estava era grande, parecia o dormitório, já que tinham vários sacos de dormir espalhados pelo chão e um grande armário encostado na parede, que parecia ser o local onde os guardas deixavam seus pertences.

- Se tiver mais alguém, está no posto de observação - Diz o Anão.