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    Terra 666

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    Terra 666 - Página 3 Empty Re: Terra 666

    Mensagem por IronHearth Qui Ago 02, 2018 10:47 am

    Quando me dava conta via uma viatura da polícia cercando o carro e outros dois carros que poderiam ou não ser da polícia.
    "- Uau! Que polícia eficiente! Vou considerar salvar o número da polícia no meu celular e ligar para eles quando nosso bando estiver em apuros!"
    Antes de sair do carro mordo meu pulso discretamente deixando-o sangrar.
    Saio do carro calmamente, demonstrando fraqueza e segurando meu pulso ferido com a outra mão.
    - O que está acontecendo, policial? Eu não fiz nada... não estou armado. Eu só chamei um táxi para me levar ao hospital porque sofri um corte muito profundo... mostrava o ferimento no pulso e depois cambaleava meu corpo para um lado e outro deixando me cair de cara no asfalto e em seguida encenando dificuldade para me levantar.
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Qui Ago 02, 2018 12:24 pm

    Sebastian Lisboa
    PV 10/15
    FDV 08/08

    Dia 01
    2302
    Nos bolsos:

    O vampiro fazia um naco no proprio pulso e fazia seu sangue fluir para fora, como se ele estivesse com um ferimento serio. Ele então desce do carro com uma certa dificuldade.

    - O que está acontecendo, policial? Eu não fiz nada... não estou armado. Eu só chamei um táxi para me levar ao hospital porque sofri um corte muito profundo...

    Sebastian então cambaleava e caia de cara no chão, segundos depois ele ouvia a aproximação dos policiais e a voz de um deles, o mesmo que havia falado no mega fone da viatura. - Então você não se importará de ir conosco para o hospital não é mesmo? - Sebastian sente uma pressão em suas costas, e suas mãos sendo levada até as costas, para em seguida sentir algo gelado em seus pulsos e um clique, o policial que estava algemando Sebastian apenas tomava cuidado para apertar no pulso sangrando, colocando um pano que havia retirado de seu bolso em cima da ferida, para segurar o sangue, enquanto a algema fazia a pressão necessaria.

    O policial que o algemou ajuda Sebastian a levantar, enquanto suas mãos estão algemadas nas costas, e o conduz até a viatura. Enquanto isso acontecia, o outro policial ia até o taxi e entrava no banco do motorista, pegando ali o celular do taxista que estava no porta copos - Alô? Central, aqui quem fala é o oficial Neto, badge nº ... Já capturamos o meliante, obrigado pelo trabalho. O motorista saiu correndo assustado quando chegamos ao local, requisito uma viatura para encontra-lo. Cambio Desligo. - Ele então desligava o telefone e colocava onde havia encontrado.

    A essa altura, Sebastian já estava entrando na viatura, apenas conseguia ver o policial que havia falado indo em direção da calçada e falando com um outro homem, que estava vestindo uma farda diferente da dos policiais que o haviam abordado. Os dois homens apertam as mãos e o motorista da viatura retorna até o carro.

    - Vamos te levar até o hospital agora. - O motorista da partida e começa a deixar a cena do crime.

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    Mensagem por Winterfell Qui Ago 02, 2018 4:24 pm

    - Ei, também não é pra tanto, tenho certeza que você é feliz nessa trilha. Ela tenta concertar de forma um tanto inábil. O que me permite constatar outra vez, suas fracas aptidões mediativas. “Nossa...” Ela era mesmo sofrivelmente ruim. “Bom... tudo bem”. Sorrio internamente de forma perversa. “Só eu preciso ser bom nesse bando”. Sorrio sutilmente externamente, como se ela tivesse conseguido mediar a situação. - Não se preocupe, o sebastian não vai saber por mim, fique tranquilo. Me mostro mais tranquilo agora. – Valeu. Voltando a sorrir de forma alegre e bem humorada como antes. – Se o nosso Ductus começasse a me tratar como ‘café com leite’, ficaria muito puto. Falo como se isso fosse importante para mim, como algum grau de preocupação com a minha imagem perante quem nos lidera. Embora no fundo esteja pouco me fudendo pro que o Sebastian pensa. Só mais uma isca jogada pra Belatrix.      

    - Eu sei bem disso, sou virgem lembra? – Sei. Riu mais amplamente, de forma bem humorada. – Pensando nessas paradas vodu que você faz, tem sacrifício de pureza e coisa assim não? Tendo, você deve até poder se usar de matéria prima. Continuo bem humorado. – Muito irado isso, quem diria que a pureza seria útil e não só um charme pudico. Digo brincando com ela. – Uma mocinha perfeita fazendo referência a filmes – e as mocinhas vencem.      

    - Vou ligar sim, não se preocupe. E henry, não se meta em encrencas com a bastarda. – Claro princesa. Pisco para ela de forma marota e então fecho a porta.  

    - Meu deus, por que vocês negros tem sempre que usar a cor de vocês pra serem as vitimas heim? Eu estou pouco me fodendo se você é branco, preto, azul, laranja, verde ou vermelho, o meu problema é que eu não sei como você entrou no prédio garoto. “Algumas baratas realmente não tem noção do seu lugar”. Tanto barril já morreu por muito menos... “Enfim, melhor não matar ele. Não é inteligente ter uma investigação de homicídio assim tão perto de casa.” Suspiro longamente. – Deixa isso pra lá. Digo como quem não quer começar uma discursão, em tom conciliador.

    - Você se importaria então de eu ligar para ela para confirmar essa história? “Faria alguma diferença se eu ligasse?” Ele interfonaria para a Belatrix de qualquer forma. “Bom... ao menos posso usar isso como um indicativo de boa índole”. – A não me importo. Sorrio sutilmente e se o interfone estiver visível, mesmo o indico sutilmente com a mão. – Fique a vontade. Digo de forma tranquila enquanto aguardo pacientemente a ‘confirmação’, como quem não tem nada a esconder.

    Depois da ‘Isabela’ confirmar a minha história, a atitude do trouxa melhora bastante. - Prazer Samuel, eu sou o Lawrence, pode me chamar de Law. Sorrio cumprimentando-o e atuando como um cidadão de bem. – Ok Law. Como tinha mencionado sou o Samuel, mas pode me chamar de Sam se preferir. Atuo de forma simpática e compreensiva. - Desculpe por tudo isso, são regras do predio, não posso deixar qualquer pessoa desconhecida entrar ou sair. – Sem problemas Law, é o seu trabalho afinal de contas. Falo como quem não levou a mal. – Fico até mais tranquilo vendo que você é tão comprometido com o seu trabalho. Vou passar a morar aqui, então é bom ver que você é de confiança. Dou aquela ‘massageada leve’ no ego dele. Nada que fique forçado demais ou fora do contexto da conversa, mas sim um comentário mais sutil, para deixa-lo mais positivamente inclinado a mim no futuro. “Esse cara tem lá os seus complexos”. Isso devia ajudar o inútil a se sentir importante. “De qualquer forma ele pode ser um problema,” penso ponderando se devia ou não fazer um uso mais direto (e perverso) dele. “Depois descido isso”.

    - Eu sei que vai, a Isabela não dividiria o apartamento dela com qualquer um, – Obrigado. Digo sorrindo sutilmente. - ela é uma boa menina rapaz, não vá inventar de manchar a boa imagem dela. Ficando mais sério quando ele fala disso. – Pode deixar Law. Digo como quem entende. – Eu tenho mãe e uma irmã mais nova. Não vou sair por ai como esses idiotas ‘me crescendo’ as custas do nome de uma garota. Digo como se realmente acreditasse nisso. – Além disso não seu nenhum ingrato. Comento mostrando meus valores como um bom rapaz. – Ela está dividindo seu apartamento comigo afinal, não retribuiria dessa forma.

    - Mas vem cá, você está fazendo que curso? Imagino que esteja frequentando a NYU? Go go Violets Confirmo com a cabeça enquanto respondo empolgado. – Estou sim, Go Violets! Respondo com um pouco de orgulho na voz. – Sou calouro em medicina. Um orgulho que não soa de forma arrogante, mais sim como se fosse o resultado de muito trabalho duro. – Só que não tenho bolsa e meus pais não chegam a ser esses cheios da grana. Falo rindo meio sem jeito. – Eles tão investindo as economias deles no meu sonho então não tenho coragem de pedir mais dinheiro a eles e agora estou praticamente tendo que contar cada moedinha enquanto procuro um emprego de meio período. Meu sorriso fica mais radiante. – Mas estou muito feliz, é uma questão de esforço e não tenho medo do trabalho duro. Falo de forma otimista. – Há... Saco meu celular do bolso e apresso um pouco o diálogo. – Desculpa por isso Law, mas vou ter que encurtar o nosso papo. Digo voltando a guardar o celular. – Tenho uma entrevista daqui a uma hora e quero chegar com tempo de folga, pra causar uma boa impressão e conseguir o trabalho. Digo me despedindo. – Até mais tarde, me deseje sorte. Se ele não disser nada que ‘me prenda’ a conversa, vou sair do prédio e tão logo quanto possível, mais sem agir de forma suspeita sairei da sua área de visão.    

    “Pronto”. Como não conheço tão bem assim a universidade, preferi terminar a conversa antes que ela acabasse ficando detalhada demais, para não correr o risco de falar algo que ele saiba ser mentira caso tenha cursado a universidade. “É bem improvável que aquele merda tenha se formado lá, mas pelo sim pelo não, depois vou ler um pouco sobre essa faculdade pra embasar melhor o meu disfarce.” O importante é causar uma impressão de bom rapaz, já que não quero o porteiro me enchendo o saco. "Se ele é o merdinha que parece ser, vai ficar se sentindo ainda mais importante por ter boas relações com um estudante de medicina". De toda forma: Agora enfim, hora dos negócios.

    ((O que sei a respeito da área do nosso refugio? O que de ‘interessante’ tem por aqui))?
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Qui Ago 02, 2018 10:39 pm

    Henry Marmaduke
    PV 07/10
    FDV 06/07

    Dia 01
    2105
    Vitalidade:

    – Eles tão investindo as economias deles no meu sonho então não tenho coragem de pedir mais dinheiro a eles e agora estou praticamente tendo que contar cada moedinha enquanto procuro um emprego de meio período. Meu sorriso fica mais radiante. – Mas estou muito feliz, é uma questão de esforço e não tenho medo do trabalho duro. Falo de forma otimista. – Há... Saco meu celular do bolso e apresso um pouco o diálogo. – Desculpa por isso Law, mas vou ter que encurtar o nosso papo. Digo voltando a guardar o celular. – Tenho uma entrevista daqui a uma hora e quero chegar com tempo de folga, pra causar uma boa impressão e conseguir o trabalho. Digo me despedindo. – Até mais tarde, me deseje sorte. Se ele não disser nada que ‘me prenda’ a conversa, vou sair do prédio e tão logo quanto possível, mais sem agir de forma suspeita sairei da sua área de visão.

    - Ah, sem problemas rapaz, boa sorte. Você vai conseguir o emprego, mas se não conseguir, e não estou jogando praga, meu primo ta precisando de pessoal no restaurante dele, posso ver o que consigo pra você, se quiser é claro. - Law libera o portão e Henry avança para a rua, que vai caminhando pela calçada até sair da area de visão do porteiro.

    Henry caminhava pelas rua, sem um destino propriamente dito, ele sabia que o refugio ficava em uma zona residencial de Jersey, relativamente proximo da ponte dá em manhattan, por se tratar de uma zona residencial, havia muitos predios e casas nas proximidades, mas não chegava a ser um suburbio, os comercios em um raio de 2 ou 3 quarteirões de onde o refugio se encontrava, eram tipicos de zonas residenciais, padarias, mercadinhos, academia, farmacias, pequenos restaurantes familiares, nada de estravagante. Henry também sabia que vivia proximo do Hamilton Park, uma pequena praça que os mortais gostavam de correr, mas aquela hora provavelmente estaria deserta. Havia também o Newport Shopping Center, mas este já estava mais distante para ir a pé, era possível, mas era mais distante.

    Localização e mapa:
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    Mensagem por IronHearth Dom Ago 05, 2018 4:35 pm

    Assim que a viatura deixa a cena do crime fixo meus olhos na placa do Camaro repetindo-a mentalmente diversas vezes afim de grava-la. Aquele carro com certeza no mínimo devia ser de um carniçal, pelo menos.
    "- XXX - 9999... XXX - 9999... XXX - 9999... XXX - 9999"
    Observo ainda se ele irá seguir-nos ou não. Enquanto isso aumento a minha força sobrenaturalmente dentro do carro. (+3 pds em força)

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    Mensagem por Lord_Suiciniv Dom Ago 05, 2018 4:57 pm

    Sebastian Lisboa
    PV 07/15
    FDV 08/08
    Força +3 até o final da cena

    Dia 01
    2305
    Nos bolsos:

    Quando a viatura deixava a cena do crime, o camaro já havia ido embora, pois só estava esperando o sinal abrir e a viatura havia ficado um tempo considerado parada naquela rua. O vampiro então se concentrava para fazer transformar seu sangue em mais força e conseguia sentir seus musculos ficando mais poderosos.

    Olhando pela janela da viatura, Sebastian conseguia identificar mais ou menos onde estava, visto que estava proximo do central park, e o caminho que a viatura fazia não era o caminho mais lógico para o hospital.
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    Mensagem por IronHearth Dom Ago 05, 2018 5:13 pm

    Obviamente eles não iriam para o hospital, mas sim para algum posto da Camarilla e eu obviamente não iria para lá. Assim que eu tinha o intervalo suficiente para usar o sangue mais uma vez, o fazia sem hesitar aumentando ainda mais a minha força e invocando a velocidade sobrenatural herdada de nosso ancestral, Cain. (força +2 e rapidez)

    Uma vez feito, arrebentava as algemas, a frágil grade da viatura e agarrava a cabeça do policial passageiro esmagando-a como uma uva.

    Em seguida abocanhava o pescoço do policial motorista e sugaria toda a sua vitae.
    "- Foda-se a máscara, quem precisa se preocupar com a máscara é a Camarilla, não o Sabá. Nosso papel é justamente rasgar o véu da verdadeira noite aterrorizando o sono dos mortais e dos próprios indignos da bastarda"
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Dom Ago 05, 2018 6:14 pm

    Sebastian Lisboa
    PV 03/15
    FDV 08/08
    Força +5 por mais 2 turnos

    Dia 01
    2308
    Nos bolsos:
    Vitalidade:

    Rolagem de dados:

    Ainda não satisfeito com o poder atual de seus musculos, o vampiro se concentrava mais uma vez para fazer com que seus musculos ficassem ainda mais fortes, e ele sentia aquele poder crescer nos músculos, e não o suficiente o vampiro ainda invocava o dom da rapidez para poder agir sobre-naturalmente mais rápido.

    Ele então quebrava as algemas que prendiam seu pulso como se fosse um mero pedaço de papel, o policial que estava no banco do passageiro percebendo o movimento brusco do vampiro sacava a arma do coldre e dizia - Ralph, ele se soltou. - A voz do policial escapava assustada, relatando o obvio, visto que o barulho das algemas sendo quebradas havia sido sinal mais do que claro, do que havia acontecido. Rapidamente o motorista pegava o radio da viatura e dizia - Meliante quebrou as algemas, solicito reforços, repito meliante quebrou as algemas, solicito reforços - O motorista tentava manter a calma enquanto solicitava os reforços. Neste meio tempo o vampiro avançava contra as grades e as destruia como se nem estivessem ali, tamanha era o poder destrutivo nos musculos daquele monstro.

    Após avanças as grades como se elas nem estivessem ali, o vampiro agarrava o rosto do passageiro e espremia, em um reflexo o policial tentava apontar a arma para o monstro que eles transportavam, mas era tarde demais, o vampiro espremia a cabeça do policial com uma facilidade monstruosa, era apenas possivel ouvir o spash e ver fragmentos de ossos, cerebro, olhos, carne e sangue voando para todos os lados. Percebendo que não havia mais salvação para si, o motorista junta toda sua coragem e acelera o carro, jogando contra um poste que estava ali perto. O carro colide contra o poste enquanto ia a 90km/h, o que resulta automaticamente na explosão do airbag e no cinto de segurança do motorista quebrar as suas costelas.

    Sebastian que não estava de cinto e ainda de pé, é arremeçado para fora do carro pelo vidro dianteiro na mesma velocidade do impacto, o vampiro arremessado vai bolando na calçada em alta velocidade até ser parado pelo muro de uma casa, o impacto sobre o corpo do vampiro é bastante severo, o deixando com varios ferimentos pelo corpo e certamente alguns ossos quebrados. As pessoas que estavam na rua quando a viatura bateu correm para cima do carro, e para sebastian, que estava todo destruido encostado no muro da casa, o vampiro podia ouvir comentarios como " Esse ai não tem como ter sobrevivido ", " que horror ", " Oh meu deus " enquanto as pessoas corriam para ajudar.

    off: Estou deixando a rapidez do segundo turno aberto pra você, devido ao acidente de carro.
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    Mensagem por IronHearth Seg Ago 06, 2018 11:56 am

    Após conseguir passar pelas grades e matar o passageiro, o motorista joga o carro contra um poste. Sebastian, ao perceber o que ia acontecer fica bastante surpreso, afinal aquele tipo de colisão geralmente resulta na morte dos ocupantes de um carro, quando se trata de mortais.
    "- Mas o que? Esse cara é louco!"
    Sebastian tentaria se agarrar à coluna da porta do passageiro, usando sua força para minimizar o impacto da colisão.

    Após o acidente, Sebastian ainda está vivo. Se fosse um mortal, com certeza estaria morto. Apesar de seus ferimentos ele não poderia se permitir relaxar, não poderia ficar ali nem mais um segundo.
    "- A curiosidade vai literalmente matar o gato..." pensava o vampiro...
    Aproveitando sua velocidade sobrenatural ainda em efeito, o Tzmisce apanha um dos mortais curiosos que estava perto do vampiro e sai correndo com o mortal debaixo do braço como se fosse uma bagagem de mão e crava suas presas na pele do mortal, enquanto corre e bebe o sangue.

    OFF: 1 pds para cura e 1 pds para rapidez.
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Seg Ago 06, 2018 2:27 pm

    Sebastian Lisboa
    PV 08/15
    FDV 08/08
    Força +5 por mais 1 turnos

    Dia 01
    2313
    Nos bolsos:
    Vitalidade:

    Sebastian vendo a merda que havia se metido agarra uma mulher que havia ido ajuda-lo e começa a correr freneticamente para longe dali, ele tinha que sair de perto daquela cena de acidente o mais rapido possivel. Porém suas reservas de sangue estavam perigosamente baixas, e a besta já estava batendo contra a jaula, louca para se libertar.

    O vampiro então para de correr um segundo, um pouco mais afastado do acidente, mas ainda assim não tão distante assim, afinal ele só havia virado uma esquina e morde o pescoço da sua vitima, já tomando o sangue dela, para se alimentar, e sem se importar em quem mais presenciasse aquela cena. O nodista não havia a menor consideração com a mascara tão prezada pela camarilla.

    Quando ele já estava terminando de secar aquele barril, faltando apenas mais alguns goles para esvazia-la completamente, um uno meio quebrado, claramente velho, para ao lado do vampiro e o motorista com uma expressão meio apressada abre a porta do passageiro.

    homem:

    - Rapido parceiro, entra ai, aqueles trastes da bastarda já estão chegando. Você não vai querer ser encontrado por eles. - O estranho falava apressadamente, e volta e meia em seu discurso olhava para o retrovisor como se estivesse com medo de ser surpreendido a qualquer momento. - Rapido porra! - Ele dizia novamente.
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    Mensagem por IronHearth Seg Ago 06, 2018 2:58 pm

    Após me meter naquela merda fudida precisava sair dali o quanto antes. O sangue começava a faltar e a besta queria tomar o controle, o que não seria nada mal, a depender da situação, afinal aquelas mariconas da bastarda que se preocupavam em frear os seus instintos assassinos.

    Após secar o corpo de uma curiosa, já pensava sem muitas ideias em como dar o fora dali quando um carro caindo aos pedaços encosta do lado e o cara me chama para entrar. Olho com receio para os lados, com a boca ainda suja de sangue, sem saber o que fazer...
    "- Merda e agora? De duas uma... ou é arriscar tudo com esse desconhecido ou é tentar a sorte sozinho..."
    - Rapido porra!
    "- Merda! Seja o que Cain quiser!"
    Pulava para dentro do carro e ainda assustado perguntava: - Quem é você?

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    Mensagem por Lord_Suiciniv Seg Ago 06, 2018 3:29 pm

    Sebastian Lisboa
    PV 08/15
    FDV 08/08


    Dia 01
    2318
    Nos bolsos:
    Vitalidade:

    Sebastian decide por arriscar a sorte e entrar no carro com o estranho. Ele larga o corpo da mulher curiosa na rua, e entra dentro do carro, sua aparência é deplorável, digna de um monstro que acabara de se alimentar e não se importava com a sujeira que havia criado.

    * Espaço pro quote*

    - Eu me chamo Felix, eu tava indo atrás de um lanche e vi a polícia te parando, e você idiota, entrando no carro com eles. - Felix falava em um tom meio paranoico, sempre olhando no retrovisor, com medo de alguma coisa - No porta luvas tem um pano e um óculos escuros, limpa essa boca e coloca o óculos, se alguém olhar pra dentro do carro e ver um doido com a boca cheia de sangue, estamos fodidos. Quando vi você entrando no carro, achei melhor te seguir, você provavelmente iria tentar fugir da viatura e iria precisar sair do local rápido. - O tom de voz apressado de Félix dava um ar de urgência a situação.

    Felix dirigia aquele uno fodido com uma certa maestria, como se soubesse cada falha e como contorna-la no carro, no entanto o homem ainda possuía aquele ar de paranoia e urgência estampado no rosto.
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    Mensagem por IronHearth Seg Ago 06, 2018 3:40 pm

    "- Ele não respondeu a minha pergunta..."
    - É você tem razão, foi idiotice entrar naquela viatura... no entanto, acho que eu não tinha muitas opções, eu não iria muito longe apenas fugindo dali... Dizia enquanto pegava o pano a limpar minha boca e tacava o óculos escuro na cara. Olhava no espelho para conferir meu visual, que diga-se de passagem eu não era muito bonito.. na verdade, era feio mesmo.

    - E então, pra onde estamos indo? Observo a trajetória para tentar prever a rota que ele estava tomando.
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Seg Ago 06, 2018 8:04 pm

    Sebastian Lisboa
    PV 08/15
    FDV 08/08


    Dia 01
    2328
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    Vitalidade:


    O nodista olhava no espelho do carro e percebia que seu rosto estava limpo, e o oculos escuros não combinava bem com o rosto do vampiro, mas moda era a ultima coisa que preocupava o imortal, o importante estava suprido, que era o fato do oculos dificultar o reconhecimento do rosto do vampiro, neste quesito o oculos cumpria a sua função.

    - Estamos indo para o lugar mais seguro que eu conheço... - Ele olhava novamente para o retrovisor, como se estivesse com medo de estar sendo seguido, porém aparentemente estava tudo tranquilo, não que isso fosse suficiente para acalmar a paranoia daquele estranho vampiro. - O meu refugio, mas antes precisamos trocar de carro. - No que ele dizia isso, Felix entrava em um predio estacionamento, daqueles com varios andares que tinham espalhado ali pelo centro de nova york. - Eu gosto desse estacionamento, por que eles não tem camera interna, então podemos trocar de carro aqui tranquilamente. Se a bastarda tiver visto você entrando no carro, ou pegar numa camera de rua, eles não tem como saber que trocamos de carro. - A essa altura Felix já havia estacionado o carro no penultimo andar do estacionamento, o local estava relativamente vazio, havia apenas alguns poucos carros estacionados para a noite. - Vamos.

    Felix descia do carro, deixando Sebastian para trás. Quando sebastian também descia do carro, podia ver Felix se abaixando entre a porta de tras e do motorista, mas o que ele fazia não dava para ver da posição onde o nodista estava. Após terminar o que estava fazendo abaixado, Felix corria até um audio em perfeito estado do outro lado do estacionamento, se abaixava no mesmo lugar que havia se abaixado no uno, e em seguida abria o carro, e liberando a porta para Sebastian. - Vamos, vamos, não podemos ficar parados muito tempo, a cidade não é segura. - Ele apressava o ductus com aquele semblante altamente paranoico.
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    Mensagem por IronHearth Seg Ago 06, 2018 8:42 pm

    - O meu refugio, mas antes precisamos trocar de carro.
    - E onde fica seu refúgio? Sebastian não sabia se ainda podia confiar naquele sujeito, afinal... tudo era possível, e a noite estava apenas começando...
    "- Um ladrão de carros, hein..."
    Depois o sujeito fazia um movimento estranho para sair daquele carro velho, o que era bastante suspeito.
    "- Que porra é essa que esse cara tá fazendo, meu?"
    Dava uma olhada desconfiada no lugar em que ele abaixou e seguia para o outro carro enquanto ele me apressava.

    - Vamos, vamos, não podemos ficar parados muito tempo, a cidade não é segura.
    Enquanto entrava no carro dava uma olhada no banco de trás conferindo se não havia ninguém dentro do carro e então comentava.
    - Bom, pode ficar tranquilo que ninguém vai me reconhecer mais... um homem entrou com você neste prédio e e outro sairá... demonstrava um sorrisinho debochado e então abaixava o quebra sol e usava o espelho para mudar a sua aparência.
    - Vai ser nojento, estou avisando...

    Não era apenas uma questão de mudar de aparência, mas de despistar a maldita bastarda e poder andar livre novamente, por isso Sebastian se concentrava o máximo possível no processo. (vicissitude 1 - aumentar a aparência. Sebastian usa 1fv no processo.)

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    Mensagem por Lord_Suiciniv Seg Ago 06, 2018 9:24 pm

    Sebastian Lisboa
    PV 07/15
    FDV 07/08

    Dia 01
    2328
    Nos bolsos:
    Vitalidade:

    Rolagem de dados:

    Sebastian ao se abaixar do outro lado do uno para ver o que Felix estava fazendo, percebia que o vampiro estava colando a chave do carro embaixo do carro, provavelmente para quando ele precisasse do uno, a chave estar sempre por perto. Quando ele fazia isso no audi, provavelmente estava pegando a chave do audi também de debaixo do carro.

    Uma vez dentro do carro, o nodista abria o quebra-sol e utilizando aquele pequeno espelhinho e ele começava a alterar a propria aparencia. Era muito dificil fazer aquilo com o carro em movimento, e em um espelho tão pequeno e imovel, mas sebastian faz o melhor que pode, apesar não prestar atenção em absolutamente mais nada do trajeto, tanto que quando o trabalho estava pronto, sebastian já estava no estacionamento de um galpão abandonado, sem fazer a menor ideia do caminho que foi usado para chegar ali. Olhando para o espelho, o nodista ficava satisfeito com o resultado final, apesar de la no fundo, ele saber que aquele resultado foi obtido por pura sorte.

    - Porra cara, vicissitude é de fato uma disciplina muito util, queria saber usar ela. - Felix dizia ao olhar o resultado obtido por sebastian. - De fato agora a bastarda não vai mais te encontrar. - Ele dizia animado, mas ainda paranoico.

    Rapidamente os dois vampiros desciam do audi, e iam até a entrada do galpão porém não entravam, eles passavam direto, até uma pequena porta, escondida, quase imperceptivel para olhos desatentos que não sabiam o que estavam procurando, Felix retira de seu bolso um molho de chaves e destranca todas as 6 fechaduras daquela porta, revelando uma passagem secreta para o subterraneo daquele galpão - Rapido rapido. - Ele dizia em um tom paranoico, enquanto olhava para os dois lados, se certificando que ninguém havia os visto indo até ali.

    Após sebastian entrar na escada, Felix fechava a porta atrás dos dois e trancava novamente a porta. A escada era pouco iluminada, mas dava para ver o caminho com uma certa dificuldade, uma vez la em baixo, sebastian se deparava com um enorme ambiente, muito bem mobiliado, beirando o luxuoso.

    ambiente:

    - Bem vindo ao meu lar. - Ele dizia diminuindo sua paranoia, era como se felix realmente se sentisse seguro naquele ambiente, embora a voz do homem ainda possui-se no fundo aquele tom de loucura e paranoia.

    Felix se deitava em um sofá e ligava a televisão, estava passando um filme qualquer do brad pitt, - Posso te oferecer alguma coisa? - Ele dizia hospitaleiro.
    Winterfell
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    Winterfell
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    Mensagem por Winterfell Ter Ago 07, 2018 1:43 am

    - Ah, sem problemas rapaz, boa sorte. Você vai conseguir o emprego, mas se não conseguir, e não estou jogando praga, meu primo ta precisando de pessoal no restaurante dele, posso ver o que consigo pra você, se quiser é claro. Me mostro agradecido e até um pouco menos nervoso depois disso. – Obrigado Law, fico me sentindo até mais leve. Sorrio sem graça e digo como quem admite: – Pra ser bem sincero, estou meio nervoso. Como se a entrevista fosse uma situação desconfortável pra mim. – Pratiquei um pouco em frente ao espelho e decorei algumas respostas. Demonstro aquela insegurança. – Mais ser contratado não é garantido e realmente preciso trabalhar. Ainda atuando como bom moço. – Se você puder me dar mais detalhes quando eu voltar, ficarei bem grato. Sorrio de forma mais feliz como se tivesse tirado um peso das minhas costas. – Se tudo correr bem, até posso conciliar ambos os serviços caso os dois me contratem. Digo como quem quer crer no melhor cenário. – Não vou recusar serviço. Digo como quem admite que caso o horário dos dois serviços não coincidam, trabalharia nos dois. Indo embora depois de finalizar a propagando do ‘bom moço’.

    “Trabalhando em um ambiente com boa circulação de pessoas posso obter alguns ‘chegados’ ((Aliados, contatos e afins)) “escutar alguma coisa útil ou mesmo só descolar uns bons lanches. Penso considerando. “Além disso, posso usar o ‘outro serviço’ como uma desculpa pra não pegar uma carga mais integral, pra ter uma janela de liberdade pra agir com o meu bando”. Continuo considerando. “Seria melhor trabalhar em um lugar com ainda maior concentração de pessoas, como barman em alguma boate. Mas um restaurante não é uma aposta ruim”. Até por que: “É muito mais provável encontrar um restaurante livre de influência da bastarda que um cural, as boates são bem visadas por esses putos. Queria solidificar alguma base antes de ter de começar a lidar com esses bastardos. “Deixar em aberto por enquanto, bora ver o que consigo descolar essa noite e voltando pro apartamento cato mais informações com o trouxa. Não precisava decidir isso agora. “Essa noite tá só no começo.”                    

    Vou caminhando como qualquer típico estudante que vai até o ponto de ônibus, me sentando neste e aguardando juntamente com quem mais estiver lá. No entanto, diferentemente de um típico estudando, enquanto me dirigia ao ponto e mesmo enquanto espero neste, sou um lobo entre cordeiros. Observando possíveis vítimas em meus arredores e também pontos de interesse, como casas ou apartamentos mais fáceis de invadir e grupos delinquentes ou marginalizados.

    Se passar um ônibus para alguma área com imensa circulação de pessoas embarcarei.
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    Mensagem por Lord_Suiciniv Ter Ago 07, 2018 12:52 pm

    Henry Marmaduke
    PV 07/10
    FDV 06/07

    Dia 01
    2145
    Vitalidade:

    - Então perfeito Samuel, vou ligar para o meu primo, e quando você voltar da sua entrevista, te passo os detalhes. - Law falava, genuinamente querendo ajudar a situação do universitário. - Só tome cuidado para não se cansar demais, e atrapalhar seus estudos, lembre-se que o importante é conseguir aquele diploma. - Ele falava em um tom serio, como se estivesse dando um conselho a um filho.

    -- // --

    Henry ficava esperando por alguns minutos em um ponto de onibus ali perto, no ponto de onibus havia um jovem adolescente, provavelmente menor de idade, sentado no banco enquanto mechia no celular e ouvia musica nos fones de ouvido, o rapaz nem mesmo percebia a chegada de Henry ao ponto, ou se percebia, não fazia a menor questão de ser educado.

    Em seu trajeto até o ponto de onibus, henry passava por outros apartamentos grandes como o de Isabella, bem como alguns estabelecimentos locais, uma padaria chamava a atenção do vampiro, a primeira vista não parecia ser muito segura, claramente o dono não se preocupava, ou não tinha dinheiro para se preocupar em manter uma fachada organizada, mas não dava pra se ter certeza sem realmente parar e investigar a padaria.

    Após mais alguns minutos esperando no ponto de onibus, chegava um que ia para manhattan, e Henry embarcava, assim como o jovem que estava esperando no ponto também. O onibus não estava lotado, haviam varios lugares vazios espalhados pelo veiculo, uma contagem rapida, apenas passando os olhos, chegaria a um resultado de umas 12 pessoas no onibus inteiro. O jovem se sentava proximo da saída do onibus e voltava a mecher em seu celular, sem se preocupar com o mundo a sua volta.

    O onibus segue seu caminho normal, pessoas entram, pessoas saem, até que finalmente o vampiro chegava em um ponto conhecido de manhattan, não chegava a ser altamente turistico, mas os bares e restaurantes locais eram sempre bem movimentados. Logo em frente a parada de onibus, ficava um restaurante italiano chamado sapore di casa. Era um restaurante classe media alta, popular entre os jovens mortais. Pela janela do restaurante dava para perceber que ele estava bem movimentado, não lotado, mas movimentado.
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    Mensagem por IronHearth Ter Ago 07, 2018 2:21 pm

    Sebastian levava um certo tempo para mudar sua aparência. O movimento do carro dificultava as coisas, além do fato de que ele perdeu parte do trajeto até o refúgio de seu "salvador". Não fosse seu empenho pessoal em querer promover uma mudança, ele certamente falharia.

    - Bem vindo ao meu lar.
    -Humilde lar, hein... ironizava Sebastian... Diga-me, onde estamos exatamente?
    Sebastian examinava o ambiente com os olhos, ouvidos e o olfato.
    - Posso te oferecer alguma coisa?
    - Não, eu agradeço! Eu que estou te devendo uma... quem sabe não te ensino a moldar seu corpo como gratidão por esta noite, não é mesmo?
    Após Felix responder a pergunta de Sebastian, este pega o seu celular e procura pelo número de Mael ou Belatrix.
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    Mensagem por Winterfell Ter Ago 07, 2018 4:39 pm

    - Então perfeito Samuel, vou ligar para o meu primo, e quando você voltar da sua entrevista, te passo os detalhes. Ele fala genuinamente querendo me ajudar, o que respondo sendo ‘genuinamente grato’. – Não sei nem como te agradecer. No fundo a única coisa ‘genuína’ em mim era a minha cara de pau. “Que trouxa”. Fico me rindo internamente do otário, mas por fora demonstro apenas felicidade e gratidão. – Muito obrigado Law. Falo como quem realmente não esperava encontrar alguém assim, disposto a ajudar um desconhecido. - Só tome cuidado para não se cansar demais, e atrapalhar seus estudos, lembre-se que o importante é conseguir aquele diploma. Faço que sim com a cabeça comentando muito contente. – Pode deixar. Concordo com ele quanto a importância dos estudos mas logo complemento para também não mostrar desleixo com o emprego. – Estou acostumado a trabalhar nas duas frentes. Digo como quem já tem o habito de conciliar trabalho e estudos. – Até mais tarde.  

    -- // --

    [quote]Henry ficava esperando por alguns minutos em um ponto de onibus ali perto, no ponto de onibus havia um jovem adolescente, provavelmente menor de idade, sentado no banco enquanto mechia no celular e ouvia musica nos fones de ouvido, o rapaz nem mesmo percebia a chegada de Henry ao ponto, ou se percebia, não fazia a menor questão de ser educado.[/color]

    “Caramba, esse cara está tão distraído no mundinho dele que posso comer seu cu sem ele perceber. Roubar a carteira dele devia ser mole, mole. “Mas vai que esse trouxa pega o mesmo ônibus que eu. Quando ele fosse subir precisaria pagar o cobrador, então era melhor furta-lo dentro do ônibus. Assim quando ele desse por falta da carteira já estaria longe demais de mim pra me dedurar. “Se o ônibus estiver com uma boa galera, já consigo juntar umas boas verdinhas.” E com mais gente lá dentro também não seria o ‘candidato obvio’ a ter furtado a galera se alguém desse por falta de uns trocados.

    “Ela realmente caprichou na joelhada”. Coloco a mão no pau e por cima da calça mesmo dou aquela ‘ajeitada’. Para deixar a área ‘meio magoada’ mais confortável. “Piranha do caralho... Não chega a ser ‘dor’ propriamente, era mais aquele incomodo de cueca apertada. Suportável, mas desconcertante. “Deixa resolver logo essa porra”. Me concentro um pouco no ‘Vlad Junior’. ((Curo o dano)). Enquanto continuo ali sentado no ponto. “Agora não é só porque não dói como antes, que ela pode me acertar ai numa boa. Coloquei aquele ‘poker face’ na hora e mesmo agi de forma bem humorada e fingi não ligar, mas no fundo isso tinha me deixado puto. “Ainda sou homem porra, meio que sinto aquela ‘dor psicológica’, quase um ‘membro fantasma’ como os traumas dos veteranos de guerra. “Quando a gente começar a se pegar de verdade vou der de dar uma disciplinada nela, hahahahahha. Dou mais uma ‘coçadinha’ antes de retornar as mãos para os bolsos da jaqueta. “Meu pinto faz uma falta do caralho”. É a única coisa que faz falta da minha mortalidade. “Deve ter um jeito de tornar meu pau mais sensível de novo com vicissitude”. Começo a pensar em alguns experimentos mais prazerosos enquanto aguardo o ônibus, embarcando de fato juntamente com o barril para Manhattan.

    “Pena que tem pouca gente”. Bater carteira por aqui seria mais difícil sem um número maior de pessoas. “Mas esse trouxa viciado no celular é uma vítima ideal. Então não descarto a ideia, sentando próximo a ele (no banco de trás dele). E começo a observar sutilmente os outros passageiros, como que para perceber se estão cuidando de suas próprias vidas ou querem bisbilhotar a não-vida alheia.

    Esperaria um momento mais propicio, onde a atenção dos outros passageiros não estivesse em mim, para com perícia e agilidade puxar a carteira do bolso do moleque.

    Vou dar uma verificada rápida no valor na carteira dele e dependendo da quantidade segue as ações a seguir.

    (Se ele tiver mais de 100 dolares): Vou guardar a carteira dele na minha própria mochila e continuar agindo como se nada tivesse acontecido até descer do ônibus. Deixando para conferir melhor ‘meus ganhos’ e as demais coisas na carteira dele depois de sair do ônibus.

    (Se ele tiver menos de 100 dolares): Vou simular uma queda da carteira dele e aborda-lo devolvendo-a para o mesmo. – O amigo essa carteira aqui é sua? Digo mostrando a carteira a ele, se ele disser que sim que a carteira é dele ((como logicamente deve fazer)) vou aproveitar a brecha pra puxar papo. – Po que bom que é sua mesmo. Devolvo a carteira pra ele numa demonstração ‘natural’ de boa índole. – Estava perto do meu pé, acho que deve ter caído quando você sentou. Como tinha sentado propositalmente na cadeira de trás, a historia era crível embora fosse falsa. – Sou o Samuel. Digo cumprimentando-o de forma simpática depois de ter lhe devolvido a carteira estendendo a mão que antes lhe devolveu o pertence agora para cumprimenta-lo. – O que você está ouvindo? Inicio assunto.
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