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Connor Mcleary
- Ankou
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Re: Connor Mcleary
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Re: Connor Mcleary
Connor escreveu: Um freezer antes do churrasco? Cheio de coisas boas dentro.
Berta ri empurra o dedo de Connor para longe com a mão. "Ou morta e fria." Ela diz com um toque selvagem completamente falso na voz.
"Na verdade tenho um pouco de medo de eles criarem coragem e tenho muita vontade de ver a cara deles. Lua no céu!" Ele diz como se fosse normal.
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Connor fala sobre a viagem de ácido e Fumaça concorda, como se tivesse visto mesmo Connor tendo certeza que não viu. "Aquele filho da puta tem todo tipo de coisa." Ele fala do disco. "Normalmente coisas que ele roubou de alguém ou que fariam melhor serviço ao mundo esquecidas em lugar nenhum." Ele acrescenta pensativo, olhos negros nas sombras. "Teu vó era um cara de respeito. Trovão. Era um puta de um desgraçado, mas andava na linha e era forte pra diabo. Nunca veio ajudar aqui em Londres, mas era um mundo mais seguro com o velho nele." Ele parece encontrar algo no escuro. "Pera, tu ta falando da porra corrompendo a sua tribo? Tu sabe o que é? Tu vai caçar essa porra C? Essa é uma história que eu quero ouvir!" Ele diz com uma alegria quase infantil.
Então Connor fala da transformação do avó e ele concorda do mesmo jeito que fez quando ele falou sobre a Loba Vermelha. Quando Connor passa a responsabilidade do nome para Fumaça os dentes do negro aparecem em um sorriso. "Diz pra sua amiga que você vai atrasar, espera a reunião e vaza com a minha benção." Ele levanta as mãos como se fosse o Ozzy Osbourne pegando um morcego e volta de mãos vazias e rosto solene. "Vou te dar um nome grande pra cacete C, um nome maior que tu. Cresce dentro dele, cara. Senão essa porra vai te esmagar." Ele coloca as mãos vazias na testa de Connor sem nenhum esforço, ele mudou de forma como se sua carne volátil ether. Connor sente o corte na testa e na nuca fazendo um arranhão fundo na pele e quase formando um círculo quando ele afasta as mãos pela lateral. "Está coroado..." A voz grave tinha mais pilheria que seriedade. Os olhos negros tinham um toque amarelado. "... O Rei Vermelho." E ele gargalha mudando de forma e sacudindo as mãos do lado de corpo. Sangue precioso pingando no chão.
- Ankou
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- Mensagem nº263
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº264
Re: Connor Mcleary
"Metade cê já é C." Ele balança a cabeça com as especulações de Connor. "Mano que brabo." Ele estica um pé e depois o outro claramente pensando pela cara franzida. "Acha que ela tá atrás desse treco aí?" Ele levanta uma sobrancelha. Só uma. "Tadinha, meu caro. O velho é um bicho. Espero que ela seja uratha pra tirar umas palavras dele. " O irraka dá cospe no escuro entre os trilhos.
Ele ri quando Connor reage ao nome. "Você tá ainda mais arrogante então porque mentir?" Os dentes brancos em constraste com a pele negra. "Se liga na festa não. Ela já vem, tamos acertando os detalhes."
--
Timizinho deixa joga o envelope em Connor sem dizer nada. O papel leve faz sua dança erratica no ar até o uratha pegar. Cheirava a Fumaça. O Fumaça. Dava para ver as letras dentro. Quadradas e mecânicas. Pretas e afiadas. Eficientes e sem desperdício. Claro que o que estava escrito era pura baboseira. O lua cheia ficou irritado de receber uma mensagem sem sentido. Uma porra de um código. Algumas horas mais tarde a chave chega por mensagem. Dona tinha mandado instruções vagas de como digerir a mensagem. Trabalhoso e complicado. Mas tinha deixava um gostinho de vitória na mente e a sensação do segredo era infantil e gostosa. Era bom ser exclusivo.
O lugar era uma decepção, uma sala sem graça com uma porta de acesso biométrico. Connor tentou a própria digital impressionado com eles terem conseguido fazer isso sem ele perceber, mas não tinham conseguido nada. Fumaça chegou um pouco depois. "Grande C! Pontual. Parabéns." Atrás dele vem o resto da alcateia e quando ele abre a porta sem usar a biometria, usando uma chave comum Connor fica feliz de ninguém ter visto ele tentar. Só Francês não os segue. Um corredor longo e escuro. A música aumentando a cada passo sem nunca passar do alto para ensurdecedor.
Subitamente o lugar se abre para um show de luzes e sombras coloridas. Azul e rosa uma hora, verde e vermelho em outra e então explosões de branco no meio de tudo. "Demais, né? Que cara é essa?" Ela olha com uma expressão impossível de acompanhar nas luzes moveis. Berta, Nina e Jaysin logo se afastam. Connor vê as pessoas e tenta contar. Mais de dez. Mais de vinte. Um Dj lá alto grita na primeira língua e as luzes se tornar selvagens e desenham formas que acompanham a música. Todas as gargantas ali acompanham o grito.Fumaça aperta o ombro de Connor.
Pessoas passam de um lado para o outro. Olhares furtivos e ameçadores e curiosos e cheios de desejo. Todo tido de gente. Um velho, reclamando mais alto que a música com um terno bonito e uma bengala com uma aguia de ouro que tinha olhos cinzas como os dele. Um nerd colorido do lado dele ouvindo tudo e fingindo que não entendia nada. Um homem negro alto como um jogador de basquete com levatava no alto uma mulher com cor de caramelo que tentava pegar as luzes, os cabelos dela eram pretos e lisos como seda. Um gordo de gorro tromba em Fumaça e pede desculpas. Os dois se abraçam. Dona tinha desaparecido e logo estava se balançando em um dos varios tecidos pendurados. O lugar tinha uma euforia insana e chamativa. Cada detalhe feito para divertir, distrair ou chocar. Connor viu mais de uma arma passar. Viu mais de uma pessoa pessoa oferecer bebida, mas ninguém parecia preocupado com ele ser um estranho. Eram todos estranhos para ele. Especialmente todos juntos. Mais ainda o gordo dançando com meio cachorro quente na boca e dedos brilhando de gordura.
Ele ri quando Connor reage ao nome. "Você tá ainda mais arrogante então porque mentir?" Os dentes brancos em constraste com a pele negra. "Se liga na festa não. Ela já vem, tamos acertando os detalhes."
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Timizinho deixa joga o envelope em Connor sem dizer nada. O papel leve faz sua dança erratica no ar até o uratha pegar. Cheirava a Fumaça. O Fumaça. Dava para ver as letras dentro. Quadradas e mecânicas. Pretas e afiadas. Eficientes e sem desperdício. Claro que o que estava escrito era pura baboseira. O lua cheia ficou irritado de receber uma mensagem sem sentido. Uma porra de um código. Algumas horas mais tarde a chave chega por mensagem. Dona tinha mandado instruções vagas de como digerir a mensagem. Trabalhoso e complicado. Mas tinha deixava um gostinho de vitória na mente e a sensação do segredo era infantil e gostosa. Era bom ser exclusivo.
O lugar era uma decepção, uma sala sem graça com uma porta de acesso biométrico. Connor tentou a própria digital impressionado com eles terem conseguido fazer isso sem ele perceber, mas não tinham conseguido nada. Fumaça chegou um pouco depois. "Grande C! Pontual. Parabéns." Atrás dele vem o resto da alcateia e quando ele abre a porta sem usar a biometria, usando uma chave comum Connor fica feliz de ninguém ter visto ele tentar. Só Francês não os segue. Um corredor longo e escuro. A música aumentando a cada passo sem nunca passar do alto para ensurdecedor.
Subitamente o lugar se abre para um show de luzes e sombras coloridas. Azul e rosa uma hora, verde e vermelho em outra e então explosões de branco no meio de tudo. "Demais, né? Que cara é essa?" Ela olha com uma expressão impossível de acompanhar nas luzes moveis. Berta, Nina e Jaysin logo se afastam. Connor vê as pessoas e tenta contar. Mais de dez. Mais de vinte. Um Dj lá alto grita na primeira língua e as luzes se tornar selvagens e desenham formas que acompanham a música. Todas as gargantas ali acompanham o grito.Fumaça aperta o ombro de Connor.
Pessoas passam de um lado para o outro. Olhares furtivos e ameçadores e curiosos e cheios de desejo. Todo tido de gente. Um velho, reclamando mais alto que a música com um terno bonito e uma bengala com uma aguia de ouro que tinha olhos cinzas como os dele. Um nerd colorido do lado dele ouvindo tudo e fingindo que não entendia nada. Um homem negro alto como um jogador de basquete com levatava no alto uma mulher com cor de caramelo que tentava pegar as luzes, os cabelos dela eram pretos e lisos como seda. Um gordo de gorro tromba em Fumaça e pede desculpas. Os dois se abraçam. Dona tinha desaparecido e logo estava se balançando em um dos varios tecidos pendurados. O lugar tinha uma euforia insana e chamativa. Cada detalhe feito para divertir, distrair ou chocar. Connor viu mais de uma arma passar. Viu mais de uma pessoa pessoa oferecer bebida, mas ninguém parecia preocupado com ele ser um estranho. Eram todos estranhos para ele. Especialmente todos juntos. Mais ainda o gordo dançando com meio cachorro quente na boca e dedos brilhando de gordura.
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- Mensagem nº265
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº266
Re: Connor Mcleary
"Acha que ela vai caçar sozinha? Ela é uma dessas minas que acham que podem tudo, mas ela nem é burra. A questão é se cê vai impressionar ela pra entrar na caçada." Ele pega um baseado e aperta e cheira antes de ascender. "Mas tua amiga tá fudida. Real parsa, melhor não levar ela lá. Do jeito que tu é vai querer botar moral em gente com mais moral que tu tem de músculo e vai acabar passando vergonha especialmente quando ele for um cuzão com teu fechamento." Ele solta a fumaça pelo nariz. "Aquele velho não tem o que ela quer, até porque dúvido que ela esteja procurando um predador dos pesadelos mais primitivos da humanidade." Ele puxa mais um pouco e ri. "Mas que merda eu sei? Eu só ouvi um monte de história." Ele ri de novo e a fumaça vai escapando em montinhos.
--
Fumaça cheira o copo e faz uma careta antes de beber um gole e oferecer ao gordo que bebe sem piscar e devolve o copo. "Rob Dois Lados. " Diz o homem oferecendo a mão gordurosa. Os dentes de Fumaça brilhando na luz negra. "Esse daí é bem grandão, é lobo também? Que nem o Fumaça aqui?" Ele grita para ser ouvido acima da música, mas nem precisava gritar tão alto assim. "Eu já vou avisando que não sei nada de computadores, eu sou físico e engenheiro. Eles me procuram quando querem bombas ou projetos para armas. Até parece que é mais fácil fazer a sua do que comprar uma pronta." Ele buffa e pega outro cachorro quente do bolso.
--
Eventualmente Dona puxa o braço de Connor sem a menor paciência. Ela não para de pular e dançar, mas está tentando levar ele a algum lugar. Eles passam por uma mulher gordinha e branca que parece uma avózinha rejuvenescida. Dona percebe Connor olhando e o larga para abraçar a mulher, a maior parte da gordura afundando como se fosse ar, os seios largos apertados contra a cara sorridente de Dona e seus cabelos vibrantes na luz que agora era rosa. As duas trocam palavras em uma estranha variação do espanhol e Dona volta olhando para Connor com a cara de safada que ele já conhece. "Ela sente muito frio. É dos trópicos... Tinha reduzidos os peitões antes de mudar, ela disse que voltou tudo. Mas acho que não, a gente tem sempre uma proporção muito boa." Ela bandonou a safadeza no meio e tinha começado a realmente falar sério. "Chegamos! Esse é o C e esses são Suri e Fredo." Ela diz torcendo o nariz com os dedos para o ultimo nome. Os dois se apresentam. Fredo se vestia bem, mas sem formalidade excessiva. Os cabelos cor de areia e os olhos claros de alguma cor impossível de dizer naquela luz. O rosto amígavel e nervosos, até um pouco constrangido. "Bom te ver... C... Você é mesmo de Dover? Filho do Trovão?" A mulher ao lado dele dá uma cotovelada. O cabelo dela era pintado como o de dona e fazia cachos irregulares. O rosto maquiado era brilhava cheio de formas inumanas naquelas luzes dançantes. Ela era mais alta que Fredo e tinha o corpo de uma atleta coberto vestido como o de uma Kpoper drogada com tesão por unicornios. "Neto, Fredo. Ele é neto. Meus pêsames." A voz dela saia de uma bronca fingida para a empatia solene e sofrida em um instante. Os olhos e o corpo seguiam a mesma mudança. Toda pele exposta estava pintada e isso era estranho, mas não ali.
"Eu sei que é meio intrometido, mas eu trouxe consegui uma coisa que você deve curtir." Ele tira o celular do bolso e em poucos toques mostra a foto de um desenho em carvão de Daniel Mcleary com um bebê no colo. "Tem mais, pode passar. Eu acabei ficando com os originais de alguma forma..." Ele dá de ombros como se nem fizesse sentido.
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Fumaça cheira o copo e faz uma careta antes de beber um gole e oferecer ao gordo que bebe sem piscar e devolve o copo. "Rob Dois Lados. " Diz o homem oferecendo a mão gordurosa. Os dentes de Fumaça brilhando na luz negra. "Esse daí é bem grandão, é lobo também? Que nem o Fumaça aqui?" Ele grita para ser ouvido acima da música, mas nem precisava gritar tão alto assim. "Eu já vou avisando que não sei nada de computadores, eu sou físico e engenheiro. Eles me procuram quando querem bombas ou projetos para armas. Até parece que é mais fácil fazer a sua do que comprar uma pronta." Ele buffa e pega outro cachorro quente do bolso.
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Eventualmente Dona puxa o braço de Connor sem a menor paciência. Ela não para de pular e dançar, mas está tentando levar ele a algum lugar. Eles passam por uma mulher gordinha e branca que parece uma avózinha rejuvenescida. Dona percebe Connor olhando e o larga para abraçar a mulher, a maior parte da gordura afundando como se fosse ar, os seios largos apertados contra a cara sorridente de Dona e seus cabelos vibrantes na luz que agora era rosa. As duas trocam palavras em uma estranha variação do espanhol e Dona volta olhando para Connor com a cara de safada que ele já conhece. "Ela sente muito frio. É dos trópicos... Tinha reduzidos os peitões antes de mudar, ela disse que voltou tudo. Mas acho que não, a gente tem sempre uma proporção muito boa." Ela bandonou a safadeza no meio e tinha começado a realmente falar sério. "Chegamos! Esse é o C e esses são Suri e Fredo." Ela diz torcendo o nariz com os dedos para o ultimo nome. Os dois se apresentam. Fredo se vestia bem, mas sem formalidade excessiva. Os cabelos cor de areia e os olhos claros de alguma cor impossível de dizer naquela luz. O rosto amígavel e nervosos, até um pouco constrangido. "Bom te ver... C... Você é mesmo de Dover? Filho do Trovão?" A mulher ao lado dele dá uma cotovelada. O cabelo dela era pintado como o de dona e fazia cachos irregulares. O rosto maquiado era brilhava cheio de formas inumanas naquelas luzes dançantes. Ela era mais alta que Fredo e tinha o corpo de uma atleta coberto vestido como o de uma Kpoper drogada com tesão por unicornios. "Neto, Fredo. Ele é neto. Meus pêsames." A voz dela saia de uma bronca fingida para a empatia solene e sofrida em um instante. Os olhos e o corpo seguiam a mesma mudança. Toda pele exposta estava pintada e isso era estranho, mas não ali.
"Eu sei que é meio intrometido, mas eu trouxe consegui uma coisa que você deve curtir." Ele tira o celular do bolso e em poucos toques mostra a foto de um desenho em carvão de Daniel Mcleary com um bebê no colo. "Tem mais, pode passar. Eu acabei ficando com os originais de alguma forma..." Ele dá de ombros como se nem fizesse sentido.
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- Mensagem nº267
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº268
Re: Connor Mcleary
"Aquela mulher tem um plano C. O bagulho dela que ela quer feito, o resto é só... só... " Ele balança a mão como se Connor devesse completar e depois desiste com uma careta.
"Dizem que o velho tem uma tatuagem das legiões romanas cara. Pensa nessa história, deixa ela afundar na sua cabeça. Claro que é k.o.... mas só pensa nisso." Talvez fosse a droga falando. "Meu conselho? Não vai, vai ser uma bosta." Todo encanto deixa o uratha em um instante. Ele sopra fumaça e da de ombros rindo. "Conselho não serve pra nada." Ele ri mais ainda.
--
"Que nome grande." Diz o gordinho. "Ah a violência selvagem. O fim definitivo do outro." Ele diz batendo uma mão na outra e quase esmagando o dog. Ele não parece o tipo de gente que mata mais do que panelão inteiro de comida.
--
"Não curto meninas, eu só queria deixar você pensando. Pensando em pensando. Aqueles peitões na sua cara. Ah!" Ela ri da própria brincadeira e faz gestos obscenos com a boca e as mãos apertando peitos invisíveis.
--
Fredo franze o cenho quando Connor fala da tempestade e a mulher colorida confirma com a cabeça, mas analisa o lua cheia assim que os olhos dele voltam para o celular.
Não é difícil achar a assinatura nos cantos, só é impossível de ler aquelas letras estilizadas marcadas em carvão borrado. Talvez Mona. Quando Connor pergunta como ele conseguiu. "Alfredo Vittek, minha mãe era Ariel Mcleary e os desenhos eram dá mãe dela." Ele parece um pouco envergonhado. "Suri aqui disse que você vinha e que ia poder me ajudar. A real é que eu to com medo de ir pra lá com tudo isso." A mulher coloca uma barrinha de chocolate na boca. "Dover é assunto desde que a coroa parou lá e tem ficado e os puros tem ganhado cada vez mais. Sorte que a ilha tem muitos amigos."
"Então eu mando as imagens sem esperar nada em troca, mas os originais? Troca eles por um tour seguro por Dover e as raízes dos meus ancestrais?"
Os dois olham o lua cheia cheios de expectativa e Dona que estava claramente ouvindo a conversa para de dançar e xinga baixo demais para entender as palavras.
"Dizem que o velho tem uma tatuagem das legiões romanas cara. Pensa nessa história, deixa ela afundar na sua cabeça. Claro que é k.o.... mas só pensa nisso." Talvez fosse a droga falando. "Meu conselho? Não vai, vai ser uma bosta." Todo encanto deixa o uratha em um instante. Ele sopra fumaça e da de ombros rindo. "Conselho não serve pra nada." Ele ri mais ainda.
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"Que nome grande." Diz o gordinho. "Ah a violência selvagem. O fim definitivo do outro." Ele diz batendo uma mão na outra e quase esmagando o dog. Ele não parece o tipo de gente que mata mais do que panelão inteiro de comida.
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"Não curto meninas, eu só queria deixar você pensando. Pensando em pensando. Aqueles peitões na sua cara. Ah!" Ela ri da própria brincadeira e faz gestos obscenos com a boca e as mãos apertando peitos invisíveis.
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Fredo franze o cenho quando Connor fala da tempestade e a mulher colorida confirma com a cabeça, mas analisa o lua cheia assim que os olhos dele voltam para o celular.
Não é difícil achar a assinatura nos cantos, só é impossível de ler aquelas letras estilizadas marcadas em carvão borrado. Talvez Mona. Quando Connor pergunta como ele conseguiu. "Alfredo Vittek, minha mãe era Ariel Mcleary e os desenhos eram dá mãe dela." Ele parece um pouco envergonhado. "Suri aqui disse que você vinha e que ia poder me ajudar. A real é que eu to com medo de ir pra lá com tudo isso." A mulher coloca uma barrinha de chocolate na boca. "Dover é assunto desde que a coroa parou lá e tem ficado e os puros tem ganhado cada vez mais. Sorte que a ilha tem muitos amigos."
"Então eu mando as imagens sem esperar nada em troca, mas os originais? Troca eles por um tour seguro por Dover e as raízes dos meus ancestrais?"
Os dois olham o lua cheia cheios de expectativa e Dona que estava claramente ouvindo a conversa para de dançar e xinga baixo demais para entender as palavras.
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Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº270
Re: Connor Mcleary
"Rei dos Lobos... isso é antes do meu tempo. Mas é antes do seu também. Alguém vivo lá na sua area deve saber alguma coisinha. Espíritos são bons pra testemunhar, mas não são os melhores pra passar informação a diante." Ele brinca com a fumaça para fazer uma forma sinuosa sem sentido no ar. "Eles entendem tudo do jeito deles. Nas cores deles. Agora, que papo é esse de garras escolhendo espíritos? Um acordo?" Ele engasga com a fumaça quando ele fala dos puros. "Odeio os filhas das putas C. Não leva a mal, mas que merda de bando de cuzão escroto da porra."
Connor responde as dúvidas e especulações de Fumaça sobre o velho. Ele parece satisfeito, ou suas histórias dúvidosas acabaram. "Acho que essa coisa do velho é contigo então."
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Dona nem parece ouvir o último comentário sobre a aparência da mulher.
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Connor fala sobre um meia lua tirar gostinho e Suri sorri com um montão de dentes, quase uma criança que não consegue se segurar. "Eles corriam?" A voz claramente impressionada e cheia de animação. "Nunca imaginei ela correndo pra lugar nenhum, ela era tipo a louca dos cristais." Mas quando Connor fala sobre as dificuldades em Dover o outro parece empalidecer, ou a foi efeito da luz que mudou de cor de novo. "Eu quero ajuda com essa coisa de não ser sequestrado e tudo mais, pode ser? Tudo que eu..." Ela interrompe ele bagunçando seu cabelo com uma mão de unhas coloridas. "Melhor não se humilhar mais ainda Fredo, Você acabou de conhecer o cara, que tal não rolar de barriga, hein?" Ela é obrigada a tirar o sorriso cheio de dentes para falar, mas consegue botar cuidado genuíno na voz.
"Eu não ligo pra esses desenhos, nem conheci o cara, mas a minha mãe adorava eles. Ficavam em uma das caixas dela, ela tem uma monte. Um monte enorme de caixas. Tinha. Eu sempre falo errado. Sempre acabo..." Suri interrompe ele de novo, dessa vez a mão tinha ficado no ombro depois de bagunçar o cabelo segura o rosto dele e ela dá um beijo estalado na bochecha dele. A marca de baton brilhando no rosto pálido. "Fofo. Ela vive em todas as vidas que tocou e em você mais que todos os outros, não é um erro, não é vergonha." Ela aperta ele antes de soltar. "Não é? Cê não acha?" A pergunta era feita para Connor. Mas Fredo resmunga algo baixo. "Eu podia falar dela pra sempre." E o lua cheia se lembra da distância da prórpia mãe.
"Ela ia adorar isso aqui." Ele diz como se não tivesse ouvido nada, nem a música.
Connor responde as dúvidas e especulações de Fumaça sobre o velho. Ele parece satisfeito, ou suas histórias dúvidosas acabaram. "Acho que essa coisa do velho é contigo então."
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Dona nem parece ouvir o último comentário sobre a aparência da mulher.
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Connor fala sobre um meia lua tirar gostinho e Suri sorri com um montão de dentes, quase uma criança que não consegue se segurar. "Eles corriam?" A voz claramente impressionada e cheia de animação. "Nunca imaginei ela correndo pra lugar nenhum, ela era tipo a louca dos cristais." Mas quando Connor fala sobre as dificuldades em Dover o outro parece empalidecer, ou a foi efeito da luz que mudou de cor de novo. "Eu quero ajuda com essa coisa de não ser sequestrado e tudo mais, pode ser? Tudo que eu..." Ela interrompe ele bagunçando seu cabelo com uma mão de unhas coloridas. "Melhor não se humilhar mais ainda Fredo, Você acabou de conhecer o cara, que tal não rolar de barriga, hein?" Ela é obrigada a tirar o sorriso cheio de dentes para falar, mas consegue botar cuidado genuíno na voz.
"Eu não ligo pra esses desenhos, nem conheci o cara, mas a minha mãe adorava eles. Ficavam em uma das caixas dela, ela tem uma monte. Um monte enorme de caixas. Tinha. Eu sempre falo errado. Sempre acabo..." Suri interrompe ele de novo, dessa vez a mão tinha ficado no ombro depois de bagunçar o cabelo segura o rosto dele e ela dá um beijo estalado na bochecha dele. A marca de baton brilhando no rosto pálido. "Fofo. Ela vive em todas as vidas que tocou e em você mais que todos os outros, não é um erro, não é vergonha." Ela aperta ele antes de soltar. "Não é? Cê não acha?" A pergunta era feita para Connor. Mas Fredo resmunga algo baixo. "Eu podia falar dela pra sempre." E o lua cheia se lembra da distância da prórpia mãe.
"Ela ia adorar isso aqui." Ele diz como se não tivesse ouvido nada, nem a música.
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- Mensagem nº271
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº272
Re: Connor Mcleary
Connor escreveu:Remedo profano de Urfarah foi o que ele disse...
Fumaça coloca as mãos no peito como um catolico fervoroso. "A imagem do pai." Ele puxa um pouco enquanto Connor fala mais, fala sobre o Rei nunca ter morrido. "Nem O Pai." Dessa vez ele fala sem deboche. "O Rei dos Lobos é velho, aposto que é de antes da gente, um uratha feito errado ou um Urfarah feito errado. Alguma coisa que não tem mais espaço pra existir. " As ultimas palavras saem junto com fumaça, mas sem nenhuma gracinha. A voz tinha um tom de certeza.
Connor escreveu:Uma coroa, um Rei sempre tem uma coroa, eu espero que eu esteja bem errado sobre essa possibilidade...
O irraka dá de ombros, mas parece se interessar. "Que coroa C?"
Connor escreveu:é filha da Loba Negra ou da Loba da Morte...
"Tá doido C, que porra, esses aí são perigo certo e garantido. Corre dessa." Ele fala baixo para não interromper. "O medo adora guerras frias, faz os filhos dá puta mais fortes que nunca." Ele diz reclamando como se quisesse abrir alguém em dois com os olhos. "Quem causou os problemas, o totem? O tal Caminhante Noturno?"
Ele acerta uma mão no rosto com um susto. "C, tu vai ser pai? Porra, pai mesmo, parsa? Um mini C por aí pra comer milho e morangos selvagens em Fimdomundopolis? Mano, que alegria!" Ele bate no ombro de Connor mais de uma vez. "Pode falar C, amigo é pra isso. Ouvir é fácil, falar que doí. As vezes é que nem cortar um bola enorme de pus inflamada fora. Doí pra caralho, mas alívia e te deixa curar." Ele aperta os ombros de Connor, tendo que levantar as mãos para isso. "Cê é um filha da puta alto mesmo, PORRA, DONA, C VAI SER PAPAI!" Ele grita e a voz dele ecoa nas paredes. Um riso enorme no rosto.
--
"Filhos do Corvo..." Ele repete quando Connor fala da alcateia da mãe. Os olhos dele brilham e o rosto se acende quando Connor diz que ele só precisava ajudar a se ajudar. Suri por outro lado não parece levar a sério, não mostra nenhuma reação.
Connor escreveu:Claro, é com certeza!
"Isso! Viu!" A voz cheia de alegria infantil.
Connor escreveu:Vodka é melhor.
Dona faz uma careta e segura Suri pelo braço. "Prefiro a bebida de unicórnio." Dona dá um segundo puxão, dessa vez forte o suficiente para todos perceberem. "Vamo, deixa eles de papo aí e vem comigo trocar a música e a gente volta." Suri a puxa de volta e depois corre na frente de Dona que segue andando e fazendo um giro com o indicador ao lado da cabeça. "Essa mina é doida." Ela diz para ninguém, mas bem alto.
"Eu gosto daqui cara. A música nem é tão alta, mas galera age como se fosse, tem um cara ali pendurado de cabeça pra baixo e ninguém tá nem aí. É livre." Ele parece esquivar da pergunta de Connor. "Não tenho chance nenhuma com aquela ali. Ela é doida, mas nunca vi ninguém mais feliz. Nem minha mãe que era a porra da louca dos cristais. Sabe, eu não sei mesmo me virar. Não gosto de violência e nem conflito. Deve ser bobo, parece um bundão e se aquela garota me bota medo imagina o quão otário eu não pareço pra um monstrão enorme que fica mais monstrão e mais enorme ainda quando tá puto." Ele balança a cabeça em negativa. "Eu sou frouxo C, minha mãe sabia disso e eu demorei pra descobrir. Mas até os frouxos podem ajudar um pouco. Mesmo que seja achando velharia em caixas cheias de poeira." Ele subitamente se lembra de algo importante. "Eu sou muito alergico. De verdade. Sou muito. Arrisquei minha vida por isso." Ele ri de si mesmo. "Ela me achou na internet fazendo as perguntas erradas. Menos de vinte e quatro horas depois ela tava na minha porta toda colorida assim sequestrando a minha vida. Ela virou tudo de cabeça pra baixo e eu to aqui."
Ele ri alto. "Ela disse que aqui ia ser o lugar perfeito pra começar. Cês se conhecem?"
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- Mensagem nº273
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº274
Re: Connor Mcleary
Connor escreveu: Mas meu vô me mandar memórias do além essa porra tem que significar alguma coisa certo?
Fumaça dá de ombros. "Ele manda?" Ele pergunta meio sem graça.
Connor escreveu:Não é só os Cahaliths que tão levando isso a sério, os Puros também tão...
"Não é nada bom isso. Eles tão ganhando ajuda de fora e isso pior ainda."
Connor escreveu: ...tão lá batendo na nossa porta.
Ele faz a mão subir e descer com o cigarro entre os dedos. "Acho que tão mesmo, tem algo sério pra caralho rolando lá." A voz calma, muito calma. "O rei pode não tá lá agora, mas arrisca chegar. Quanto mais oposição, mas eles tem palco. Até tu aqui contando pra mim, contando pra Tuya. Cada grande nome posto na lama é um degrau pro trono." Ele fala com a voz afetada pela maconha, lenta.
Connor escreveu:Não tem como aprender sem levar porrada, ele devia ter deixado a gente apanhar.
O irraka começa a rir deixando fumaça escapar da boca e do nariz. "Dona disse que tu chorou pra caralho que arrombaram teu cu com uma britadeira." Ele ri tanto que parece nem ouvir direito o que vem depois.
Connor escreveu:...só mais um monte de escolhas merdas…
Ele ri mais um pouco, mas mostra que estava ouvindo. "E um pedaço de você acha que é culpa do Richard. Tu vai mesmo botar isso na conta dele? Cês não tavam num tubo de ensaio não, aposto que a gostosa da Asia ia atender se vocês ligassem." Ele fala rindo e bobo, mas parece a mesma coisa que ele diria se estivesse bem.
Connor escreveu:...não devia estar lá, mas nem eu nem ninguém tinha consciência disso na época.
Ele balança a cabeça concordando sem julgamentos.
Connor escreveu: a diferença é que agora eu consigo ver que eu não tô saca?
"Tu acha que alguém tá?" Parecia uma pergunta verdadeira a despeita do quanto isso séria injusto de se pedir. Não tinha uma gota de sarcasmo.
Fumaça puxa Connor para a direção da escada. "Cê liga nessa moça não C. Cada criança é um presentinho. Tu nunca mais vai dormir em paz meu parsa." Ele para e olha sério para Connor. "Vou arranjar uma parada pra tu, mas hoje não. Parada maneira pro seu muleque."
--
Connor escreveu:...não pendurados em seda amarrada no teto.
"Jura?!" Ele fica clara e obviamente chocado. Ouve as palavras do lua cheia com a boca entreaberta. "E não somos?" Com o rosto torcido pela dúvida. Connor fala que comeu os melhores amigos e Fredo coloca uma mão na boca e os olhos arregalados parecem saltar. "Essa... Connor, isso é horrível... Nojento... É... Ela deixou isso acontecer?" A voz dele pequena, difícil de ouvir.
--
Connor escreveu:Mas ela tá totalmente na sua… Você não tá nem carregando cachorro quente no bolso.
Ele balança a cabeça incrédulo. Incrédulo e sem entender nada. Ele pega o telefone quando o rahu o oferece e continua fazendo que não com a cabeça quanto a ir atrás de Suri.
Connor escreveu:A gente conversa depois que ela tiver terminado de mamar seu pau, ou tu me liga depois da festa.
Ele para de balançar a cabeça em negativo tempo o suficiente para dizer sim. "Certo, tudo bem, sim."
Quando Connor fala sobre o freezer ele não entende nada de novo e não faz nada para esconder. Nada.
--
Foi difícil achar eles. Muito difícil. Não era tão cheio quanto tão caótico. O lugar era uma insanidade de cores e pessoas diferentes. Connor tem certeza que viu um cara saindo de um taxi artisticamente batido e retorcido em volta de uma placa de rua. Definitivamente não caberia ninguém ali. Duas pessoas fazem um duelo com varinhas estilo, harry potter, mais de perto se vê que disparam fogos de artifício. Connor os encontra finalmente com Nina jogando cartas brilhantes para o ar e pegando uma com J marcado em tinta negra. As pessoas a sua volta comemoram ou assistem incrédulos. Berta é uma das mais animadas e Jaysin finge surpresa como se tivesse visto aqui mil vezes.
- Ankou
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- Mensagem nº275
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº276
Re: Connor Mcleary
Connor escreveu:Ashenga escroto jamais venceu o vô.
"Anshega. Só ouvi uma história em que Trovão perde uma luta e é a mais recente de todas. A feiticeira tá na história com dezenas de espíritos habitando ela, fortalecendo ela. A história é muito boa. Mas não tem nenhum Crestwood nela." Ele dá de ombros como se não acreditasse de verdade na história. "Sempre é bom culpar o irraka mestre do ferro. As pessoas querem acreditar que a culpa é nossa."
Connor escreveu:Essa é a hora que você fala que ninguém nunca tá?
Ele sorri impressionado. "Era isso mesmo. Exatamente isso. Continua melhorando C. Um dia cê não vai mais se reconhecer."
"Fica nessa de medinho não. Confia. Vai ser bom pro muleque. Tu vai gostar"
--
Connor escreveu:Somos? Disse quem?
Ele olha bobo para o lua cheia. "Eu... eu não sei... Não é assim?"
Connor escreveu:Nunca perguntei, melhor eu não saber.
Fredo ouve a resposta e procura alguma coisa para beber pela primeira vez. Nenhuma resposta além do som de eu paladar rejeitando o gosto horrível da bebida. Ele faz uma carreta e pega outra. Connor se afasta sabendo qu Fredo continuava pregado exatamente onde estava.
--
Ela ri. Berta gargalha ficando vermelha, ou talvez seja a luz local que mudou de novo. "Ele tá aqui bobão." Ela diz empurrando ele bem de leve com os dedos. "Quer que eu apresente?" Ela diz num desafio travesso. "Ele é muito ciumento e violento." Ela diz mordendo de leve o lábio inferior. "Para de palhaçada, ele não é seu namorado." Jaysin diz de fora da conversa o que deixa a cara de Berta vermelha e indo direto ajudar Nina no próximo truque, algo com uma espada.
--
A música acaba subitamente e a luz se concentra onde minutos antes o DJ estava. "Boa noite canalhas e degenerados. Boa noite ladra e golpitas. Boa noite a vocês que são a vanguarda de um mundo, de outro e da porra da fronteira também!" Ele consegue mais risadas que ovações e uma ou outra vaia que acabam gerando ainda mais risadas. Fumaça bate o microfone na mão. Tap tap tap. "Seguindo nossa tradição da noite vamos aos eventos principais. Porém antes, meus amigos..." Vaias. "Tudo bem, meus rivais e inimigos também..." Mais vaias misturadas a risadas. "Certo, certo, vocês são impossíveis. Antes, meus irmãos..." Garrafas e copos e todo tipo de acessório são jogados para cima enquanto as pessoas gritam sua aprovação em plenos pulmões formando uma cacofonia confusa d línguas com cada um gritando uma coisa. A sensação era estranhamente de que tudo estava certo. "Eu apresento a vocês nosso mais novo companheiro. Sobe aqui,cê sabe que é contigo não fica com vergonha não." Ele aponta extamente para Connor no meio da escuridão.
As pessoas saem do caminho com todo tipo de reação. Respeito. Empatia. Vergonha. Suspeita. Tapas nas costas. Olhares frios. Risos largos. Cada face na multidão tinha sua própria opinião formada e provavelmente pronta para ser alterada. Connor se vê de frente para a parede alta até onde o irraka está. Claro que ninguém mostrou o caminho para ele. Não de verdade, mas o espaço que abriram ia direto para três metros de concreto. "Cê vem pra hoje ainda?" Ele chamou exatamente quando o lua cheia percebeu não ter um caminho para subir, não teve tempo nem de hesitar. A multidão partida olhando para ele.
- Ankou
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- Mensagem nº277
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº278
Re: Connor Mcleary
Fumaça ouve as palavras de Connor sério e balança a cabeça lentamente. "Pode deixar a dor sair C. Vai lá. Cê tá seguro aqui." A voz ainda calma e lenta.
--
Ela engasga e se afasta um passo, quase isso, talvez nem tanto. O rosto dela quente. "Tem bebida aqui mesmo." A voz se esforçando para sair. "Viu J ele acha que vale a pena me deflorar num canto." Ela fala rápido. Bem rápido. "Os caras grandões te adoram, mas eles só querem te alargar e largar." Ele devolve a gracinha e parece atingir um lugar dolorido.
"Porque?" Ela olha para Connor com dúvida sincera e inesperada nos olhos. Fragilidade tremendo na voz.
--
Fumaça da um pulo para o lado e abre os braços para tentar se equilibar. Ele ri e puxa o microfone de novo. Um microfone sem fio e pequeno que parecia um gravador. "Rá! Viram isso?" Ele bate no braço de Connor com a mão aberta e muita força. O tapa ecoa pelo lugar e risos e exclamações na multidão. "Vocês viram que eu sei." Ele fala debochado. A música começa um crescendo. "Esse, irmãos e irmãs! Esse monte de carne fresca e fibrada é nosso novo membro da guarda do zoológico. Esse é ..." Ele faz uma pausa e a música explode em fanfarras e explosões. " O Rei Vermelho! Meus irmãos!" Toda luz se fecha em um facho vermelho ardente sobre o lua cheia, dá escuridão o irraka bate algo nas costas de Connor e imãs poderosos se prendem na frente do peito dele. Uma capa vermelha com pelos brancos e fofos. A coroa do pote de ouro aparece na sua cabeça provavelmente a mesma forma que a capa.
Novamente vaias e aplausos. Todo tipo de profanidades sendo gritadas, boas e ruins. Um instante depois risadas explodiam por todo o canto a aplausos que talvez não fossem todos para Connor. "Calma, C! O microfone ainda é meu. Hoje a noite, nosso rei..." Ele diz com uma mesura profunda e o facho de luz se espande para pegar ele também. "Vai defender sua coroa..." Mãos são levantadas imediatamente. "Sem armas de fogo na casa, sem facas e garras. Não, também não vale nada além de mãos humanas desajeitadas..." Muitas mãos vão se abaixando a cada palavra que ele fala. Vaias enchem o ar. Ele abaixa o microfone e fala baixo na direção de Connor. "Te peguei C... O presente pro menino tá aí no seu pescoço, a coroa é sua se tu conseguir sair daqui com ela." Ele bate no microfone, tum tum tum. "Quem tiver a pulseira certa por favor leve sua bunda privilegiada para a sala VIP. Quer falar meu rei?" As ultimas palavras debochadas de novo depois de um momento de seriedade e o microfone esticado para Connor.
--
Connor escreveu:Tem um lugar ali com menos barulho e menos gente, vamo tomar um drink lá, eu pago.
Ela engasga e se afasta um passo, quase isso, talvez nem tanto. O rosto dela quente. "Tem bebida aqui mesmo." A voz se esforçando para sair. "Viu J ele acha que vale a pena me deflorar num canto." Ela fala rápido. Bem rápido. "Os caras grandões te adoram, mas eles só querem te alargar e largar." Ele devolve a gracinha e parece atingir um lugar dolorido.
"Porque?" Ela olha para Connor com dúvida sincera e inesperada nos olhos. Fragilidade tremendo na voz.
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Fumaça da um pulo para o lado e abre os braços para tentar se equilibar. Ele ri e puxa o microfone de novo. Um microfone sem fio e pequeno que parecia um gravador. "Rá! Viram isso?" Ele bate no braço de Connor com a mão aberta e muita força. O tapa ecoa pelo lugar e risos e exclamações na multidão. "Vocês viram que eu sei." Ele fala debochado. A música começa um crescendo. "Esse, irmãos e irmãs! Esse monte de carne fresca e fibrada é nosso novo membro da guarda do zoológico. Esse é ..." Ele faz uma pausa e a música explode em fanfarras e explosões. " O Rei Vermelho! Meus irmãos!" Toda luz se fecha em um facho vermelho ardente sobre o lua cheia, dá escuridão o irraka bate algo nas costas de Connor e imãs poderosos se prendem na frente do peito dele. Uma capa vermelha com pelos brancos e fofos. A coroa do pote de ouro aparece na sua cabeça provavelmente a mesma forma que a capa.
Novamente vaias e aplausos. Todo tipo de profanidades sendo gritadas, boas e ruins. Um instante depois risadas explodiam por todo o canto a aplausos que talvez não fossem todos para Connor. "Calma, C! O microfone ainda é meu. Hoje a noite, nosso rei..." Ele diz com uma mesura profunda e o facho de luz se espande para pegar ele também. "Vai defender sua coroa..." Mãos são levantadas imediatamente. "Sem armas de fogo na casa, sem facas e garras. Não, também não vale nada além de mãos humanas desajeitadas..." Muitas mãos vão se abaixando a cada palavra que ele fala. Vaias enchem o ar. Ele abaixa o microfone e fala baixo na direção de Connor. "Te peguei C... O presente pro menino tá aí no seu pescoço, a coroa é sua se tu conseguir sair daqui com ela." Ele bate no microfone, tum tum tum. "Quem tiver a pulseira certa por favor leve sua bunda privilegiada para a sala VIP. Quer falar meu rei?" As ultimas palavras debochadas de novo depois de um momento de seriedade e o microfone esticado para Connor.
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- Mensagem nº279
Re: Connor Mcleary
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- Mensagem nº280
Re: Connor Mcleary
Connor escreveu:Qual é cara, nada legal!
Ele levanta as mãos se rendendo, as duas com as palmas abertas para Connor. Sinal de paz. Os olhos desviando para Berta.
Connor escreveu: Eu acho que toquei em algo delicado…
Ela faz que não com a cabeça. "Sentimentos são para os fracos." A voz falha.
Connor escreveu: mas entre isso e chegar na terceira base…
Ela olha para baixa, para o chão. Um instante e então a voz vem fraca de novo. "Então nem isso..."
Connor escreveu: Puta merda cê é gata demais.
Ela ainda tinha os olhos nele, as emoções impossíveis de ler. Impossíveis até a lágrima escorrer quando ela pisca. O soluço quase imperceptível. As mãos tocam o peito do lua cheia. As pontas dos empurrando quase sem força. O rosto se abaixa e ela não diz nada. As palavras tinham escorrido para longe dela.
--
Connor escreveu:Pegou?
Ele levanta uma sobrancelha surpreso com a reação de Connor. Ele espera e assiste com um grande sorriso no rosto.
Connor escreveu:Primeiramente saibam que se botarem a mão na minha coroa vão ter que viver pro resto de suas vidas com o arrependimento e humilhação de terem feito um carinho no cetro do Rei também, segundamente é bom se sentir em casa junto com bando de canalhas degenerados. Valeu pelas boas vindas, até dos cornos que vaiaram.
"Se você acha mesmo que alguém nessa sala tem medo de rola acho que tu botou suas fichas no lugar errado." Ele diz dando tapinhas nas costas de Connor e balançando a cabeça de um lado para o outro. "Aposto que Dona vai te meter a mão nessa porra só pra te atrapalhar. Vou pedir para ela não fazer isso, mas é a única ajuda que cê vai ter." Ele dá de ombros. "Se ela quiser pegar, pegou."
A multidão grita e uiva e vaia e aplaude. Eufóricos.
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A sala VIP era bem atrás de onde eles estavam. Um monte de Mestres do Ferro dentro de uma sala longa com sofás luxuosos e uma mesa ridiculamente enorme e vazia. Fumaça toma a frente para começar a reunião, mas ali o clima era tenso e denso. Cheio de uma eletricidade no ar. Eles começaram com histórias. Connor conseguia perceber que nem todos eram de Londres. Muitos deles. A maior parte na verdade. Mas todos da região. Um espírito antigo tinha escapado de sua prisão e exigia sacrifícios humanos, um deus antigo que teve de ser posto de novo em sua nova prisão. Vampiros vindos dos estados unidos tinham causado uma guerra noturna e sangravam a cidade de Aldershot. Espíritos estavam invadindo cadaveres de corvos em Borehamwood e falavam russo. Brentwood via uma infestação de histórias sobre um rio de sangue sob uma noite sem fim. Mansfield tinha expulsado até o último dos puros.
Só as histórias demoraram mais de uma hora. Não era ruim. Elas contavam feitos e façanhas. Derrotas e descobertas. Mais tarde é a hora dos segredos. Fumaça começa de novo colocando um calhamaço de papel na mesa e alguns pendrives. "Vampiros, minhas atualizações e novos testes e vídeos e tudo mais. É melhor não darem mole com essa porra. Claro que eles sabem que a gente vigia esses putos e quer tentar saber mais, mas a real é que isso pode dar uma guerra e ninguém quer os sangue suga decidindo matar a gente ou foder nossa vida." Ele dá batidas com um pen drive nas folhas. "Uma boa parte disso é cortesia do nosso Rei Vermelho ali." Ele aponta o dedo para Connor e todos olham. Alguns balançam a cabeça.
Connor demora um instante para perceber que esperavam que ele, com sua calça estufada que não deixava ele confortável nem para sentar, falasse alguma coisa. "Quer contar alguma história? Falar de Dover mesmo sendo mais longe?" A voz de Fumaça não tinha nenhuma pressão, mas as outras pessoas olhavam para ele com expectativa.
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