Connor: Não importa, você sempre foi meu George favorito.
O tio sempre expressive não demonstra nada por um momento breve.
Connor: - Isso tá aqui desde sempre?! -
"Alguém construiu." Sendo óbvio de proposito como se Connor tivesse achado que era uma formação natural. "Antes do primeiro Mcleary botar os pés nessa terra." Ele completa assim que Connor ia falar alguma coisa.
Connor: Não sei, essa cerveja vai fazer eu vomitar ou me cagar todo?
"Se você beber demais" ele diz sem nenhuma certeza. "É a minha reserva pessoal, eu nunca fico de caganeira." Ele dá de ombros.
A cadeira era grande e solida. Um tronco de alguma coisa cortado para isso. O encosto era duro e desconfortável. Ela era toda desagradável e forte. Espetava e pinicava.
Já a cerveja era uma delicia e descia cremosa pela garganta. Fria como a sala subterrânea. Ela borbulhava rápido e tinha uma espuma doce. Um gosto frutado misturado com torrado. O cheiro não era tão bom. Parecia ozonio e ervas.
As luzes apagaram com um estalo depois de um tempo. Mais um gole. O barrilete abraçado com a torneira de ferro preta. Mais um gole. No escuro. Nem era incomodo. Era comfortável. Mais confortável que a cadeira. Mais um gole, um dos grandes.
Ele nem sabe quando os olhos chegaram. Impossíveis de ver. Só dava para sentir, observando ele. Desde quando? Tempo demais.
O Rahu sentiu os dedos antes mesmo do alerta, antes do arrepio do medo correr a pele dele. Um bafo frio com cheiro de morte é espelido no rosto dele. A pele reage devagar recuando.
"Seu merdinha arrogante." Os dedos feitos de aço nos seus braços. Os olhos tão perto. "Você não entende porra nenhuma. Só tá respirando por que ele morreu. Todos vocês." Uma corrente elétrica corre os ossos de Connor. Ele sente a mente revivendo pensamentos antes de a voz voltar.
"Uma buceta?! Eu não sou você! Ela é minha filha..." A voz perde a fúria. Perde a paixão. Desaparece e deixa um gosto amargo e azedo na boca de Connor. Um cheiro azedo e molhado de carne podre e cerveja ruim.
Connor está sozinho no escuro.
O tio sempre expressive não demonstra nada por um momento breve.
Connor: - Isso tá aqui desde sempre?! -
"Alguém construiu." Sendo óbvio de proposito como se Connor tivesse achado que era uma formação natural. "Antes do primeiro Mcleary botar os pés nessa terra." Ele completa assim que Connor ia falar alguma coisa.
Connor: Não sei, essa cerveja vai fazer eu vomitar ou me cagar todo?
"Se você beber demais" ele diz sem nenhuma certeza. "É a minha reserva pessoal, eu nunca fico de caganeira." Ele dá de ombros.
A cadeira era grande e solida. Um tronco de alguma coisa cortado para isso. O encosto era duro e desconfortável. Ela era toda desagradável e forte. Espetava e pinicava.
Já a cerveja era uma delicia e descia cremosa pela garganta. Fria como a sala subterrânea. Ela borbulhava rápido e tinha uma espuma doce. Um gosto frutado misturado com torrado. O cheiro não era tão bom. Parecia ozonio e ervas.
As luzes apagaram com um estalo depois de um tempo. Mais um gole. O barrilete abraçado com a torneira de ferro preta. Mais um gole. No escuro. Nem era incomodo. Era comfortável. Mais confortável que a cadeira. Mais um gole, um dos grandes.
Ele nem sabe quando os olhos chegaram. Impossíveis de ver. Só dava para sentir, observando ele. Desde quando? Tempo demais.
O Rahu sentiu os dedos antes mesmo do alerta, antes do arrepio do medo correr a pele dele. Um bafo frio com cheiro de morte é espelido no rosto dele. A pele reage devagar recuando.
"Seu merdinha arrogante." Os dedos feitos de aço nos seus braços. Os olhos tão perto. "Você não entende porra nenhuma. Só tá respirando por que ele morreu. Todos vocês." Uma corrente elétrica corre os ossos de Connor. Ele sente a mente revivendo pensamentos antes de a voz voltar.
"Uma buceta?! Eu não sou você! Ela é minha filha..." A voz perde a fúria. Perde a paixão. Desaparece e deixa um gosto amargo e azedo na boca de Connor. Um cheiro azedo e molhado de carne podre e cerveja ruim.
Connor está sozinho no escuro.