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Aurora assopra a fumaça que saia do cano de sua espingarda e a guarda. Astro voa do galho em que estava pousado e pousa no ombro dela.
Juca faz uma cara resignada.
Angelo agradece a Guaraci pela sua ajuda e se prepara para partir, enquanto Ayanfe da uns tapinhas nas costas de Juca para encoraja-lo, e lembra o grupo da necessidade de tirar o monstro das aguas do riacho, pois seus sangue amarelo escorria e conspurcava a natureza.
Aiyra tinha a mesma preocupação, chamando Potira para fora da agua, e pede ajuda aos outros para movimentar a aberração para a margem do riacho. Controlando algumas das plantas ela forma uma espécie de rede, e puxando com força pelos cipós amarrados, eles são bem-sucedidos em tira-lo das aguas do riacho.
Isto lembra Aurora da necessidade de se criar algo para detectar estas criaturas. Ela abre a mochila e pega alguns pedaços de aparelhos, coloca uns óculos especiais e começa a trabalhar usando um aparelho de solda portátil, do tamanho de uma caneta tinteiro.
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O grupo segue caminho, e depois de algumas horas chegam nas imediações da vila de Nossa Senhora da Conceição. A mesma encontrava-se amurada, protegida com estacas de madeira.

A chegada do grupo é percebida, e o portão de madeira é levantado. Ao entrar a Bandeira da Cobra d’agua chama a atenção, sendo acompanhado por curiosos, crianças e cachorros ate a habitação do chefe da vila, Leonardo Soares.
La eles são servidos com broa de milho, leite e biscoitos.