Krull - Keller

KRULL

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A mente sagaz de Krull rapidamente arma um plano, e o mesmo é passado para Judith e Jorgen, que acenam com a cabeça. O vampiro se aproveita de uma curva no caminho para encobrir sua saída da carruagem, e salta sobre um galho de uma arvore como se fosse um lince. Munido de velocidade sobrenatural ele escala o paredão rochoso e sobe ate o topo. Felizmente naquele momento a lua estava obscurecida pelas nuvens, e escondido pelas sombras Krull percorreu o caminho pelo topo do morro ate o local onde Jorgen havia identificado o salteador.

Krull lança um olhar rápido e faz uma contagem: escondidos atrás das rochas estavam 3 assaltantes, munidos com espadas curtas. Suas atenções estavam presas na carruagem, que se movimentava mais devagar. O vampiro vai ate o que se encontrava mais afastado e faz contato visual com ele... era uma mente simples, e fácil de ser dominado.

Então, no momento da abordagem, os dois bandidos restantes saltam sobre a carruagem, mas Jorgen já estava preparado, com sua arma em mãos. Com a chegada de Krull e o homem dominado pela traseira da carruagem e Judith pela lateral, acabou se formando um cerco, e logo os salteadores foram mortos.

Krull lança um olhar para Judith para ver se estava bem. Havia sido ferida de raspão, mas não se mostrava amedrontada, pelo contrario. Seu coração batia rápido, e o perigo havia trazido grande excitação. Depois de empurrar os cadáveres pelo penhasco, ela vai ate Krull e o abraça.

“Seu plano foi perfeito, mestre, e sinto que posso dar conta da minha nova tarefa, de protege-lo. Eu... por algum motivo, estou gostando desta mudança...”

Jorgen se aproxima, um tanto invejoso do apreço de Judith por Krull.

“Sim, felizmente tudo correu bem... E o que vamos fazer com o que sobrou?”, disse, apontando para o bandido dominado.

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O problema imediato havia sido resolvido e Krull que ainda mantinha o ultimo dos inimigos sobre seu comando precisava saber mais respostas antes de se alimentar:

- Meu caro, conte sobre a região, onde estão os outros, quantos são, quem é o líder, se tem senhas ou contra senhas, sua missão aqui.

Krull sabia que estavam indo no coração do terreno inimigo e talvez não tivesse muito tempo para lidar com o inimigo após o combate. O tempo para aquelas situações poderia ser relevante para obter informações, a resistência e vontade de falar poderiam variar muito conforme os estímulos externos. Krull não tinha muito tempo para saber quanto tempo ele poderia colaborar, mas logo ele seria parte da sua alimentação. Krull sabia que poderia tomar o sangue do inimigo e não deixar ele se transformar, bastava matar ele no processo. Não precisava ser de tanto sugar seu sangue, mas uma morte por arma. Krull não deixaria um Ghoul ou um novo vampiro solto por ai.

Para seus colegas, Krull comenta:

- Agora já sabemos como vamos lidar com eles no futuro imediato. Vamos avançar e seguir como planejado, podemos evitar os inimigos, assumir uma posição de vantagem e poderei atacar o acampamento deles. Vocês devem se cuidar, o local é perigoso e podemos avançar um pouco durante o dia.

Krull acha que poderia confiar um pouco no carroceiro, mas agora sua preocupação era completar sua missão. Seu objetivo era chegar escondido no acampamento e cortar a cabeça do líder. Poderia usar magia em um dos guardas para distrair o resto dos homens ou mesmo servir de assassino. Um fim rápido para um grupo de salteadores. Krull não imagina que terá que lutar contra muitos deles.

KRULL

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Krull não estava com paciencia para lidar com o prisioneiro, e olhando em seus olhos o força a dizer a verdade. O bandido fala com o vampiro como se fosse seu parceiro.

- Meu caro, conte sobre a região, onde estão os outros, quantos são, quem é o líder, se tem senhas ou contra senhas, sua missão aqui.

“Então cara, o lugar por aqui é muito ruim, mas sei lá, é onde a gente vive desde que nasceu, sabe? É bom que tem bastante lugar para se esconder... O nosso esconderijo fica depois do sopé daquela outra montanha, aquela ali... Agora devemos ser em, sei lá, uns 20. A gente sempre tem um amigo ou conhecido que quer entrar pro bando, então a gente fala, a vaca da o leite, e eles respondem, e a gente chupa das teta! Kkk! Mas foi mal a gente atacar vocês, o chefe sabia que vocês iam vir, disseram que era para fazer vocês caírem no despenhadeiro... ”

Judith fica boquiaberta, e segura no braço do seu mestre.

“Poderiamos estar mortos se não fosse por sua atenção, Krull!”

Depois de obter as informações necessárias, o vampiro se alimenta. Aquele bandido não faria outras emboscadas nunca mais. Krull informa que deveriam prosseguir, e é isto que Jorgen faz. Ele conduz a carruagem até o fim daquele caminho traiçoeiro, e o vampiro logo sente o chegar do dia, entrando em torpor.

Quando Krull desperta, ele verifica os arredores: tudo esta em segurança. Jorgen havia escolhido um lugar protegido por uma grande rocha, e Judith estava fazendo guarda. O vampiro a observa, nem parecia mais a sua serva submissa de tempos atrás... Tinha uma postura firme, e seu treinamento a tinham tornado mais forte e ágil. Ela nota a presença de Krull e informa que tudo estava tranquilo.

O vampiro já tinha um plano em mente, e Krull, Judith e Jorgen avançam pela escuridão da noite, iluminados apenas pela luz da lua. Ao chegar no objetivo, escondem-se atrás das rochas, e eles observam a entrada de uma caverna, onde dois sentinelas conversavam próximo de uma fogueira.

Krull aguarda um deles ter que esvaziar a bexiga, e aproveita para enfeitiçar um deles.

Off: Charm Person.

O vigia, encantado pelos olhos vampíricos de Krull, acredita que o mesmo é um amigo de longa data, e pergunta, “mas o que esta fazendo aqui? Quer se juntar ao grupo?”

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O bandido contou o que Krull precisava saber naquele momento sobre o bando. O esconderijo deles fica depois do sopé da outra montanha, estava bem fácil de localizar o local. A quantidade deles também foi importante, perto de 20, talvez mais. Ele também mencionou que sempre tem gente desesperada, amigo ou conhecido, que quer entrar pro bando. No entanto o chefe sabia que Krull estava vindo e isso era importante.

A informação corrobora com o que Krull esperava pois sabia do desespero do povo da região. Precisava voltar e oferecer oportunidades para criarem seus negócios, para a cidade criar empregos para as pessoas e o mais importante oferecer oportunidades com esperança para que eles pudessem ser ricos. A esperança poderia ser um grande motivador ao oferecer oportunidades para as pessoas conseguirem evoluir.

Krull então se alimentou do bandido e o jogou para o despenhadeiro. Ele estava morto, Krull sabia o que poderia fazer um humano transformar-se em um vampiro e sabia o que deveria fazer para aquilo não acontecer. Krull estava certo de que ele não iria voltar depois de enfiar a faca na nuca dele e mover para picotar o cérebro por dentro sem sangue.

Preocupado com o bem estar de seus colegas de viagem, Krull também tinha que dar um aviso. O líder deles sabia que estavam indo, então havia algo de podre no ar.

- Vocês devem ficar alertas, sei que precisam dormir, mas dividam alguns turnos menores entre vocês. Algo me diz que há um traidor em algum lugar. Isso pode ser um tipo de armadilha visto que não eram muitos que sabiam que eu viria até aqui lidar com um problema. A grande pergunta que tenho é: quem poderia ser o traidor, ou traidora? Logo vocês devem ficar alertas. Eu vou lá, devo entrar no covil deles e sair. Se ficar de dia, ficarei escondido lá e apenas no dia seguinte que partirei para encontrar vocês.

Era importante combinar três pontos de encontro com eles. Não poderiam ficar ali e apenas um lugar poderia não ser o suficiente. Em casos de chuva um local que parece seguro poderia tornar-se um fluxo de água ou um lamaçal terrível, assim eles combinavam pontos de encontro alternativos.

Quando Krull caminha na direção da caverna pensava em seu plano. Uma caverna é um local com uma entrada e uma saída. Poderia ser um túmulo para um vampiro e para outros capangas já que bastava fechar a entrada para prender todos ali. O outro problema da caverna era que para chegar até o líder teria que matar todos no caminho. Não poderia simplesmente usar o processo na surdina, poderia? A morte dos inimigos precisava acontecer para evitar um combate com muitos deles ao mesmo tempo visto que um grito poderia entregar os fatos. Por outro lado se alguém sabia que Krull estava indo, também poderia saber que é vampiro e terá medidas contra ele. Talvez um dos soldados possa ser usado para explicar melhor os fatos.

Para seus colegas, Krull comenta para seu mais novo colega:

- A vaca dá leite? É lógico que quero algo, mas só para garantir que não vou me meter em encrencas, quem é o líder? Pode falar um pouco sobre ele? Não que seja um covarde, mas não quero malucos que venham com histórias sobre comer seus próprios dedos ou ter que dar a bunda só na amizade. Estou fugindo desses caras.

Krull espera mais um pouco e diz:

- Eu ouvi dizer que tem um sheriff vindo para essa direção. Vocês estão preparados para lidar com isso? Vai que espero ele ir embora para começar a trabalhar, o que acha? Será que o chefe peita ele?

Estava jogando verde sobre os eventos. Com poucos homens era maior a chance de que alguém tivesse mais informações. Eram poucos, não dava para esconder tudo. Se tinham uma organização e os três que os atacaram não eram os únicos por ai atrás de grana.

KRULL

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Depois de dominar um dos guardas, Krull tenta obter mais informações para dar sequencia ao seu plano de eliminar o líder. Pensando ser um amigo, o bandido diz,

“Então, nosso líder é o Val... O cara que bola os ataques, e é um mago, faz aquelas magias que faz a gente ver coisas que não existe, é engraçado quando os mercadores já se entregam quando vem um monte de bandidos descendo pelos barrancos. O grupo cresceu bastante depois que ele tomou o controle, já que o cara é certo com a gente, faz tudo conforme os esquemas e trata bem a gente...”

- Eu ouvi dizer que tem um sheriff vindo para essa direção. Vocês estão preparados para lidar com isso? Vai que espero ele ir embora para começar a trabalhar, o que acha? Será que o chefe peita ele?

O meliante acena com a cabeça, e depois faz um gesto de descaso.

“É, mas o Val já tava sabendo, e mandou um grupo para dar conta do recado... Vao jogar a carruagem do Xerife pelo penhasco, e depois tacar fogo, já que dizem que o cara é um vampiro... Porra, estes vampiros me dao calafrios, sanguessugas malditos! Ce acredita que tem um que trabalha com a gente? Não confio nesses caras, dizem que eles mexem com a cabeça da gente, fazendo pensar que é amigo, fala serio!”

O cara da uma risada, e continua.

“Bem, então se quiser, pode conversar com o Val para entrar no grupo... Só que com a vinda do Xerife, o líder ta meio desconfiado de vampiros, e só aceita novos membros se vierem de dia, então voce vai ter que esperar.”

Os sentidos vampíricos de Krull entram em alerta, ele nota uma movimentação vinda da fogueira... Parecia que o outro guarda estava desconfiado da demora do colega, e tinha vindo investigar. Os olhos do vampiro captam um breve reflexo da lamina desembainhada da espada e a respiração breve e intervalada do outro.

KRULL

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O bandido entrega informações importantes. Krull escutava cada uma delas e guardava as informações que havia recebido. O nome do líder era VAL, ele era MAGO, escola de ilusões. Krull lembra da sua parceira de negócios que tinha ilusões na casa. Parece que havia algo naquela habilidade, seria raiva ou algum tipo de vingança? Krull apenas cogita as opções, nada é verdadeiro, tudo é permitido. Porém ele mostra algo interessante, a habilidade de Val para cumprir acordos, manter sua palavra e tratar os homens com respeito. Aquele aspecto é importante, talvez pudessem conversar.

Outra coisa interessante era que alguém estava entregando os planos de Krull, alguém sabia da ida dele até lá. Esse língua solta entregou que estava indo, talvez sua missão e objetivo. No entanto há mais, um vampiro também trabalha com eles. Esse detalhe parece interessante pois até alguns dos poderes de Krull ele foi avisado. Então alguém com muita informação passou a dica. Selina poderia ter planos para passar a perna em Krull? Ou seria outra pessoa?

- Olha que legal. Então eu venho de dia, ai a gente conversa mais.

Krull vira para o outro guarda com a arma na mão e com cara de surpreso diz:

- Ei cara, que porra é essa? Baixa essa coisa. Eu já falei que volto de dia.

Krull leva a mão ao cabo da espada. Parece que haverá algum combate e ele estava pronto.

- Se eu fosse vampiro ia usar espada? Fala ai, aquele vampiro que trabalha com vocês usa alguma arma? Até onde eu sei eles usam garras.

Krull estava preparado, quando o cara baixar a guarda o combate começa. Ao que parece Krull também precisará prestar atenção nas características das ilusões. Se forem ilusões complexas talvez tenham todos os detalhes, como deixem pegadas no chão, tenham cheiros, produzam suor, até podem resistir a algumas coisas mais leves. Um truque sujo a pensar é jogar areia ou pedras nas ilusões, os objetos tendem a atravessar cada uma delas.

KRULL

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A cada nova informação que recebia, a mente rápida do vampiro começava a imaginar possibilidades, algumas delas pouco possíveis, e outras bem prováveis...

Porem a entrada na equação do outro guarda jogara uma pedra no meio das engrenagens de Krull.

- Ei cara, que porra é essa? Baixa essa coisa. Eu já falei que volto de dia.

O olhar do inimigo não indicava que tinha caído em sua mentira. Ele da uma fungada e diz, zombeteiro,

“Ce ta maluco que vou acreditar que um cara vem se esgueirando e querendo coisa boa!”

- Se eu fosse vampiro ia usar espada? Fala ai, aquele vampiro que trabalha com vocês usa alguma arma? Até onde eu sei eles usam garras.

“E quem perguntou se voce é vampiro? Acabou de se entregar, babaca! Seu compadre já disse que os que vem de Kardunia são mais parecidos com gente, e que conseguem mexer com a cabeça da gente. Mas eu voce não engana não!”

O salteador saca uma garrafa e derrama seu conteúdo em sua cabeça, um liquido que parece evaporar ao tocar seu corpo... Este vapor se espalha, criando duplicatas dele!

A mente de Krull se volta para o passado, quando observou as ilusões na mansão de Whiterose. Existiam dos mais diversos tipos, desde as mais simples ate as mais complexas. De que tipo seria aquela usada pelo seu inimigo?

Krull estava preparado, mas parecia que o outro não abaixaria a guarda. De repente, o guarda enfeitiçado por Krull o segura pelo braço, dizendo para que não lutasse, pois o outro era seu comparsa! Isto da oportunidade para que o salteador avance e acerte um golpe no ombro do vampiro.

Com um xingamento, Krull empurra o cara que o segurava, e leva a mão até o ombro... Por sorte não havia sido fatal. Infelizmente os gritos de alerta logo atrairiam o resto do grupo!

Krull age rápido, pegando pedras no chão e arremessando contra todas as imagens. Com os olhos atentos, percebe a única em que a pedra não atravessa... E com a espada em riste parte contra ela, ate atingir o corpo solido do inimigo. Ele vai ao chão, morto, o peito atravessado pela lamina.

Porem o estrago já tinha sido feito! Inimigos começam a sair pela boca da caverna, brandindo suas espadas...

KRULL

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Parece que algumas coisas deram errado com os salteadores na porta da caverna. O mais próximo segurou Krull e atrapalhou sua defesa, assim como os gritos alertaram os outros. Isso não era um bom sinal. Kurll faz uma avaliação do local e pensa em como poderia lidar com os homens. O local de vantagem parece sempre o ponto mais estreito, a boca da caverna. Krull poderia tentar fazer uma forma de obstruir alguns deles, até assustar um dos homens na entrada para fazer ele voltar correndo para dentro. Para o homem que estava sobre seu encantamento, Krull diz:

- Eles querem me matar, fecha a entrada da caverna.

Krull vira para o outro guarda com a arma na mão e com cara de susto de seu poder diz:

- Ha! Corre pra dentro!

Krull espera conseguir fazer o homem correr contra o fluxo de guardas que deixa a caverna e assim obstruir a passagem para poder lutar contra alguns deles. Se o guarda fechar a entrada da caverna aquilo era outra opção. Prender a todos no interior da caverna certamente fará terem uma morte horrível.

Porém lutar contra todos talvez seja algo terrível e difícil. Krull deveria ficar atento ao desgaste, talvez precise repetir os poderes de charm e scary para poder usar alguém para atrapalhar os outros soldados lutando ao seu lado, assim como tirar alguém da luta assustado. Com alguns corpos em pilhados na porta será fácil obstruir a passagem e fazer com que tenham que passar por eles para lutar. Krull por outro lado pensa se os soldados são muitos então talvez tenha que abandonar o local e partir para outro em que tenha a vantagem tática.

KRULL

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Krull naquele momento estava em modo de combate, e sua inteligencia estava focada em estrategias para vencer aquele conflito, se houvesse possibilidade para tal. Sua esquiva e golpes mostravam que tinha aprendido bem com as aulas de Viridia, e seu dom natural de controle servia para conseguir aliados entre seus oponentes.

O problema era que o inimigo era muito numeroso, e cada golpe que recebia e cada comando mental de dominação e terror faziam diminuir seu precioso Vitae. Sua estratégia de bloquear a entrada da caverna lhe ganhou tempo, mas ainda assim não pode evitar que alguns deles tentassem cerca-lo.

Porém a chegada de seu conterrâneo era um complicador a mais. Chutando para longe os corpos na entrada da caverna, surge um rapaz de cabelos brancos curtos, cuja força era aumentada pela Vitae. A velocidade com que se movimentava também era sobrenatural, indicando sua ligação com a família Barujah.

“Que tal lutar contra alguém do seu tamanho, irmão?”, diz, todo marrento.

De repente, acontece uma explosão de luz, um flash, que deixa a todos momentaneamente cegados. Quando a visão retorna, Krull pode ver que o chefe dos salteadores tinha chegado. Tratava-se de um mago vestido de azul e cabelos longos esvoaçantes.



Ele estava flutuando no ar, e de uma posição superior, olhando para baixo, diz.

“Meu querido Vinder e subordinados... meu caro desconhecido, que tal pararmos todos com esta violência, e sentarmos para conversar? Creio que possamos chegar a um acordo que evite maior derramamento de sangue...”

“Tsk...”