Cap 1: A invasão de Runefaust(Todos)

O meio orc encara seu companheiro com desgosto evidente no rosto e resmunga qualquer coisa que poderia soar como "assim como posso escorregar e esmagar sua cabeça na parede sem querer", mas também poderia ser um espirro.

- Já to esperando, não tá vendo? -ele saca sua espada e fica de prontidão, esperando que o ladino fizesse seu trabalho.

O pó da poeira nos corredores mostravam varis rastros, pegadas de vários tipos que iam pra todosos lados,sem uma direção correta. Quando o meio-orc falou em derrubar a porta, o Kobold agitou-se balançando as mãos:

-Nãooo, não podemos fazer isso, podem ter armadilhas mortais aqui! Deixa que e tento resolver...

O kobold avança, observa a fechadura, tateia toda a porta e não acha nada. Então pega seus objetos e tenta abri-la, mas aspinças utilizadas pelo seu instrumento de ladrão se quebram e ele coça a cabeça.

-Essas fechaduras são mais complexas que o comum...

Ele pega outras pinças e tenta abrir, um barulho de destravamento se ouve.

-Abriu! dizia ele se afastando rapidamente...Alguém agora ja pode tomar a frente né?

Indagava ele assutado já a trás da perna do meio-orc praticamente o empurrando para que entrasse na frente.

Ao mesmo tempo que Kinkle quase o empurrava para frente, Qarro quase o empurravapara trás, para tomar a frente. Ele para um segundo diante da porta, para tentar ouvir algo no interior da sala - ou o que quer que houvesse do outro lado da porta.

Uma vez que nada ouviu, entrou na sala, com a espada Larga em mãos.

Saphira sente que não tinha nenhuma utilidade no momento. Nenhuma das suas magias memorizadas ou poderes poderiam fazer algo de util naquela hora, então decidiu esperar.

Ela avança apenas até o limiar da porta com o arco armado e o seu escudo nas costas. Esperava que alguma coisa aparecesse, afinal, tava tudo quieto até aquele momento.

O meio orc avança seguido do Kobold, a moça e do guerreiro, a luz emanada pela espada de Saphira dada ao kobold iluminam a sala completamente, ela tinha uns 6 x 6 metros, e era muito alta, não podia se ver muito acima, tinha varios jarros quebrados, barris, outros fechados, na esquerda, tinha outra porta quase que do lado da que vocês entraram, assim que o grupo se acomoda um terrível silvo se ouve, vocês não sabiam do que se tratava, mas sentem seus corpos se recusarem a obedecer ordens de movimento, o barulho vinha de cima.

OFF:

O grupo consegue retomar o controle de seus corpos, a sensação não foi forte o suficiente.  De súbito, algo cai de cima na frente do Meio orc, era uma criatura terrivel, em estado de decomposição, seu coruo e carne morta se esticavam sobr ossos claramente visiveis, era quase que completamente desprovido de pelos e seus dentes eram afiados como de um carnívoro. Ele encara o meio Orc e saliva escorre de sua boca, quando o meio orc olha pra cima vê um espécie de plataforma que foi de onde a criatura pulou. Um fedor terrivel e nauseabundo toma conta do local e afeta Qarro e kinkle muito mais intensamente.

Mais atrás outra criatura que era nada mais que um cabeça horrenda com das asas iguais a de morcego, seus olhos e sua boca tinham uma espécie de iluminação sobrnatural esverdeada.

criaturas:

Mapa:

Spoiler:

Saphira olha rapido pra cima antes que a criatura morta-viva pulasse em cima de Qarro e vê a cabeça com asas voando. Ela faz uma cara de nojo ao ver seja lá o que fosse o ser. Parecia ser tambem um zumbi.

Rapidamente ela armou o arco e deu um tiro na criatura feia. Logo depois um outro morto vivo pulou em cima de Qarro, mas nesse momento Saphira não podia fazer mais nada.

A visão repulsiva da criatura diante de si foi um pouco forte demais, o suficiente para fazer o orc sentir seu almoço embrulhar no estômago. Ele tentou controlar-se, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, os restos do carneiro assado semi-digerido saíram por sua boca, possívelmente derramando boa parte sobre a criatura, dando a ela uma aparência ainda mais "adorável". O meio-orc afasta-se para a esquerda, procurando uma parede onde possa apoiar a mão e vomitar mais um pouco, sentindo-se enjoado demais para atacar as criaturas.

Lawfrey olha para a criatura repugnante, ela dava nojo a qualquer homem até mesmo a um orc. O bárbaro não aguenta o odor podre da criatura e passa mal e da passagem para o guadião dos portões da cidade. Lawfrey aperta o cabo do seu malho fita q criatura, bate em seu pesado escudo de corpo e se joga para uma batalha contra a criatura -Por Vulcannon! Volte para o buraco de onde saiu, criatura nefasta.- Gritava Lawfrey. O odor da criatura era nauseante, mas a sede de justiça, pelos que caíram, e seu ímpeto eram maior e Lawfrey suportou sem vomitar. O guardião ergue seu malho o mais alto que podia e o faz cair o mais forte que podia tentando acertar a cabeça do monstro.

O primeiro combate se inicia. Qarro não suporta o fedor terrível da criatura e começa a vomitar perdendo completamente sua utilidade em combate, aproveitando-se da situação a criatura ataca o meio-orc com tudo, ele tenta morde-lo e rasga-lo com suas garras, mas apenas as carras atingem o meio orc, porém o suficiente para fazer um belo estrago, a primeira entra profundamente na carne do meio-orc e enquanto ele cambaleava a segunda rasga seu pescoço fazendo seu sangue jorrar.

Kinkle dispara contra a criatura que estava mais atrás, se tiro acerta a boca da criatura matando-a instantaneamente.

Sem condições de combate e ferido, Qarro afasta-se para abrir caminho para quem pudesse combater, Lawfrey ocupa a posição e desce sua espada poderosamente contra a criatura abrindo um grande rasgo em seu peito, mas não o suficiente para derruba-la.

Saphira mirava na criatura de trás, mas kinkle acabou de matar a criatura antes dela, ela desvia sua flecha buscando acertar o monstro que combatia com Lawfrey, mas ele estava em combate corpo a corpo e dificultou bastante o tiro da moça a tal ponto que ela acabou errando.

Por enquanto o grupo estava bem com exceção de Qarro que não paraa de vomitar e sofreu bastant dano da criatura.

Spoiler:

Corrigindo: Qarro tomou 15 de dano devido ao critico, não confirmo critico se der multiplico o dano.

Se não fosse suficiente o enjoo causado pelo nauseante cheiro da criatura e o rasgo causado por "seu amiguinho alado", Qarro começou a sentir todo seu corpo paralisar, enquanto o sangue tlhe escorria do pescoço.

- Mas isso é uma bosta mesmo - sentiu o corpo pesado cair no chão, apoiado à parede, e sentiu que não poderia mover-se dali, estava paralisado, a não ser, claro, seu estômago, que continuava expulsando qualquer coisa que estivesse em seu interior.

No último ataque Lawfrey acertou a criatura em cheio, mas tbm viu o estrago que a mesma fez contra o Meio orc e Lawfrey fita a criatura mostrando-lhe o escudo como se dissesse que ela não era capaz de fazer o msm com ele. Lawfrey percebe também a queda do outro monstro e se prepara para enfrentar apenas este e se posiciona de uma maneira que possa esquivar dos seus ataques. O Guardião dos portões aperta o cabo da arma novamente e faz um arco lateral com seu malho esperando acertar as costelas da criatura.

Saphira anda a pega a sua espada do chão que kinkle tinha deixado. Aproveita a oportunidade pra conjurar uma benção. A situação não era muito boa, Qarro tinha sido afetado pelo cheiro putrido da criatura. Parecia que Lawfrey tambem não estava sendo muito bem sucedido na luta.

Spoiler:

Segunda Rodada

O combate se intensifica, o lívido desfere três ataques, dois dirigidos a Lawfrei e um dirigido a Qarro, mas pra sua infelicidade ele perdeu o equilíbrio ao errar o primeiro ataque e erra todos os demais.

Kinkle não perde tempo, ele saca sua besta e dispara contra a criatura acertado seu ombro, mas sem feri-la muito.

Qarro estava mal, além de seu corpo estar completamente paralisado ele não parava de vomitar, o meio-orc estava completamente fora de combate.

Lawfrey tenta golpear a criatura mais uma vez, no entanto erra feio, a arma choca-se com a parede e ele ouve um estalo em seus músculos e um dor aguda toma conta de seu braço.(4 de dano por contusão)

Por fim Saphira Aproxima-se o fedor da criatura parece não tela afetado, ela pega sua arma e conjura a benção de seu deus.

O combate continuava equilibrado, porém com certa vantagem para o grupo.

OFF:

Qarro continuava no chão, caído escorado na parede. Sem poder se inclinar para vomitar, o vômito se acumulava em uma pequena piscina em sua boca, vazando o excesso a cada contração involuntária de seu estômago, escorrendo por seu queixo e roupas.

Ele sentia-se um inútil naquele momento, não podia acreditar que até o Kinkle estava sendo mais útil que ele e que se encontrava em uma situação tão patética - ainda mais na frente de uma garota! Mas não havia muito o que pudesse fazer, não podia se mover, aparentemente aquilo ainda iria durar um longo longo tempo.

Saphira avança sem medo em direção ao monstro. O cheiro podre do bicho não a afetava de jeito nenhum, era horroroso sim mas não a fazia querer vomitar. Passou perto de Lawfrey e chegou finalmente na criatura.

Segurando a espada firmemente na sua mão direita ela desferiu um golpe na horizontal na criatura.

Lawfrey erra o segundo golpe, acertando a parede em cheio, seu braço inteiro se contorce de dor, mas o guerreiro não podia ser subjugado apenas por uma pancada daquelas. O guardião dos portões range os dentes e respira fundo e se posiciona novamente para enfrentar a besta que o ameaçava e parte para cima da besta pútrida. Lawfrey faz um arco seu malho mirando o queixo podre da criatura e em seguida começa a instiga-la novamente seu escudo, protetor, e sua armadura, Guardian, contra as armas infernais da criatura.

Aproveitando-se do erro de Lawfrey a criatura tenta uma abertura na postura do guerreio, um fúria de garras e mordidas são desferidas contra ele, mas a agilidade de combate e bloqueio do guerreiro eram fenomenais e ele bloqueia completamente o ataque da criatura.

Kinkle dispara com sua besta o virote passa muito perto da cabeça de Lawfrey que sente o vento, ele segue de encontro com a parede se despedaçando e errando a criatura.

Qarro continuava seu lamento, o vomito não parava de sair e seu corpo não respondia a absolutamente nada, ate pra vomitar ficava difícil e por vezes ele se sufocava com seu próprio vômito pois não conseguia uma postura boa para expeli-lo era uma sensação agoniante e terrível que sem dúvidas ele jami iria querer sentir.

Lawfrey desfere um ataque de arco com seu malho visando o queiro da criatura, o golpe acerta em cheio fazendo vários dentes e sangue podres voarem pra todos os lados, a criatura parece titubear um pouco mas consegue se manter firme.

Por fim Saphira gira sua espada e arranca a cabeça da criatura, seu corpo perde todos os movimentos inerte e desaba para trás.

Fim do combate.

Agora restava apenas a sala e os cadáveres das criatura,na sala tinha barris e caixas empoeirados e com teias de aranha, a esquerda tinha uma porta completamente visível, ela era de madeira leve, não parecia reforçada.

Qarro ainda ficaria por um tempo naquele estado.

Saphira sorri quando a cabeça do monstro é cortada fora do corpo do morto vivo. Finalmente tinha acabado aquilo, criatura chata aquela. Sentia-se um pouco culpada por Qarro afinal conhecia a magia que poderia tirar o sofrimento dele, mas acabara escolhendo outra pra aquele dia e agora não tinha como tira o seu enjoo.

- Acho que agora não nos resta outra coisa senão esperar. Não podemos seguir enquanto o bárbaro tiver assim - Diz ela pegando a varinha da mochila e tocando 3 vezes no meio-orc - Isso deve melhorar os seus ferimentos.