As perguntas dele soam como afirmativas que a lançam em um momento perigoso. Os olhos redondos cheios de luz dourada refletem o desejo, que se esconde em um tremular dos cílios ruivos, mas não era difícil decifrar o que ela tentava conter.
-Você está brincando comigo…- A voz cheia de inocência que a deixa com um ar de pureza inalcançável. As palavras sobre o passado chegavam até ela como um borbulhar inquietante e a fazendo pensar em James. A voz dela saiu como se fosse feita de veludo ao sentir ele cada vez mais perto. -Dover é um lugarzinho interessante, ele cresceu em um ótimo lugar…Cercado por sentimentos verdadeiros e não contratuais...- Ela mordia levemente o lábio inferior com delicadeza e depois prosseguiu deixando o corpo dele aquecer-lhe cada vez mais. - Às vezes tudo que nos alcança é tão triste e frio...Mas James é tão ensolarado, gentil e é impossível não gostar dele…- Então ela fica parada diante dele com um olhar caloroso. - Ele cativa sem esforço, você tem o mesmo efeito…Acho que isso faz parte de suas habilidades?!- Ela toca a perna dele aceitando o convite que surgia e a mão sobe até a coxa firme que William ostenta. - Eu só queria esquecer as coisas, Dover poderia ter me dado uma chance, mas foi uma ilusão, porque ao chegar aqui vi coisas que nunca imaginei...Tão densas e assustadoras…- O medo ressoa muito vivido. -Não posso me envolver com ninguém...Prefiro continuar quebrada e sozinha- Ela se move para ficar ainda mais perto e por segundos, pareceu uma menina muito pequena para brigar contra as amarras que possuía. Ela tremeu lembrando do medo que tinha de enfrentar Ian e tudo mais que envolvia ter quebrado o contrato. O corpo dela colado ao dele. - Ele é bom demais para andar comigo, doce demais para sentir o gosto azedo dos meus pecados… E ainda assim sou egoísta ao ponto de desejar tudo só pra mim...- A mão macia desliza pelo rosto dele com carinho -Estou quebrada demais para ser gentil com os homens...Mas posso ser cruel com os lobos…- Os olhos delas ardem como se fossem devorá-lo maldosamente. - Ian vai me achar cedo ou tarde, se não for ele vai ser minha família…Eles vão me punir e farão o mesmo com quem me ajudar… Então no final das contas preciso me virar e não posso arrastar um bom homem nisso, mas você não me parece tão doce assim…- A voz dela está carregada de volúpia. - Você é mais do tipo que morde, fere e causa um inferno se provocado de tal maneira que muitas vezes as pessoas nem sabem que foi você que começou o incêndio...- As unhas dela arranham o pescoço dele como se estivesse querendo domar o indomável. Então a proximidade entre eles agora estava quente demais. A voz dele ecoou como um ronronar escuro e selvagem. A provocação tão erótica que a fez corresponder com naturalidade. Quando a mão dele alcançou-lhe as costas a fez sentir um arrepio cheio de prazer. Um gemido suave desprendia-se dela. Os braços delicados lançaram-se contra ele manhosamente, agarrando-o e o encarando-o enquanto a mente já não podia convocar o bom senso. Chloe apanhou o cabelo dele em uma das mãos e puxou com possessividade. O beijo dela veio cheio de intensidade, estava sedenta, trêmula de pura excitação e ávida pelo momento que podia ter. Estava pronta para sentir a selvagem invasão que ele podia proporcionar, não havia porque recuar, não tinha porque temer que alguma semente germinasse ali. Apenas deixou o corpo seguir a ondulação quente e não queria mais brigar contra si mesma. Ela arrancaria o blazer, enquanto o provocaria de muitas maneiras pervertidas, os dedos dedilhando um acorde quente, as unhas deslizando pelos braços fortes, tirando a camisa dele se ele deixasse e a boca tão faminta que parecia que personificar uma deidade imoral. Depois seria como devia ser...Consequências eram tecidas enquanto Chloe mais uma vez caia nas garras do lobo mal.
-Você está brincando comigo…- A voz cheia de inocência que a deixa com um ar de pureza inalcançável. As palavras sobre o passado chegavam até ela como um borbulhar inquietante e a fazendo pensar em James. A voz dela saiu como se fosse feita de veludo ao sentir ele cada vez mais perto. -Dover é um lugarzinho interessante, ele cresceu em um ótimo lugar…Cercado por sentimentos verdadeiros e não contratuais...- Ela mordia levemente o lábio inferior com delicadeza e depois prosseguiu deixando o corpo dele aquecer-lhe cada vez mais. - Às vezes tudo que nos alcança é tão triste e frio...Mas James é tão ensolarado, gentil e é impossível não gostar dele…- Então ela fica parada diante dele com um olhar caloroso. - Ele cativa sem esforço, você tem o mesmo efeito…Acho que isso faz parte de suas habilidades?!- Ela toca a perna dele aceitando o convite que surgia e a mão sobe até a coxa firme que William ostenta. - Eu só queria esquecer as coisas, Dover poderia ter me dado uma chance, mas foi uma ilusão, porque ao chegar aqui vi coisas que nunca imaginei...Tão densas e assustadoras…- O medo ressoa muito vivido. -Não posso me envolver com ninguém...Prefiro continuar quebrada e sozinha- Ela se move para ficar ainda mais perto e por segundos, pareceu uma menina muito pequena para brigar contra as amarras que possuía. Ela tremeu lembrando do medo que tinha de enfrentar Ian e tudo mais que envolvia ter quebrado o contrato. O corpo dela colado ao dele. - Ele é bom demais para andar comigo, doce demais para sentir o gosto azedo dos meus pecados… E ainda assim sou egoísta ao ponto de desejar tudo só pra mim...- A mão macia desliza pelo rosto dele com carinho -Estou quebrada demais para ser gentil com os homens...Mas posso ser cruel com os lobos…- Os olhos delas ardem como se fossem devorá-lo maldosamente. - Ian vai me achar cedo ou tarde, se não for ele vai ser minha família…Eles vão me punir e farão o mesmo com quem me ajudar… Então no final das contas preciso me virar e não posso arrastar um bom homem nisso, mas você não me parece tão doce assim…- A voz dela está carregada de volúpia. - Você é mais do tipo que morde, fere e causa um inferno se provocado de tal maneira que muitas vezes as pessoas nem sabem que foi você que começou o incêndio...- As unhas dela arranham o pescoço dele como se estivesse querendo domar o indomável. Então a proximidade entre eles agora estava quente demais. A voz dele ecoou como um ronronar escuro e selvagem. A provocação tão erótica que a fez corresponder com naturalidade. Quando a mão dele alcançou-lhe as costas a fez sentir um arrepio cheio de prazer. Um gemido suave desprendia-se dela. Os braços delicados lançaram-se contra ele manhosamente, agarrando-o e o encarando-o enquanto a mente já não podia convocar o bom senso. Chloe apanhou o cabelo dele em uma das mãos e puxou com possessividade. O beijo dela veio cheio de intensidade, estava sedenta, trêmula de pura excitação e ávida pelo momento que podia ter. Estava pronta para sentir a selvagem invasão que ele podia proporcionar, não havia porque recuar, não tinha porque temer que alguma semente germinasse ali. Apenas deixou o corpo seguir a ondulação quente e não queria mais brigar contra si mesma. Ela arrancaria o blazer, enquanto o provocaria de muitas maneiras pervertidas, os dedos dedilhando um acorde quente, as unhas deslizando pelos braços fortes, tirando a camisa dele se ele deixasse e a boca tão faminta que parecia que personificar uma deidade imoral. Depois seria como devia ser...Consequências eram tecidas enquanto Chloe mais uma vez caia nas garras do lobo mal.
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