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    Grupo ALFA - Capítulo 1 - Uma história de fantasma

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    Mensagem por Mandhros Ter Jan 09, 2024 3:03 pm

    Off: Prosseguindo com a audiência!

    On:

    @gaijin386

    "Compreendo... Então, a escolha do matrimônio foi combinada entre o Senhor Zael e o Senhor das Folhas verificando quem seria o par ideal e mais adequado aos propósitos de ambos."  

    Virou-se para Zahras e questionou.

    "Então... Por que acha que o senhor regente deve mudar a decisão? O que causa sua queixa a respeito de Zoros ser o escolhido?"
    A pergunta do paladino, direcionada a Zahra, não pareceu surpreendê-lo. Na verdade, era quase como se a resposta estivesse ensaiada... A expressão do guerreiro se torceu em um misto de raiva e orgulho, e sua voz era alta e potente, com a clareza de quem está acostumado a gritar ordens às tropas:

    - Ora! Isso não é óbvio? Olhe para mim e olhe para ele! Eu sou o Capitão das Tropas, o Líder da Milícia! Estive toda a minha vida em Mistheaven! Conheço cada pedra desse lugar, cada construção e cada rosto! Por minha causa não há ladrões nas ruas nem rufiões nos becos! Por minha causa os anões não ousaram invadir nosso território! Eu tenho o poder necessário para impor a paz!

    Zahra estreita os olhos, e finaliza:

    - É óbvio que eu sou o mais qualificado para suceder ao trono, não é mesmo, Sir john?

    Havia uma ameaça, velada, naquela pergunta.

    Zael permanecia impassível. Zoros parecia cada vez mais tenso, se remexia na cadeira. Eldren permanecia circulando o olhar entre os interlocutores, mas sem demonstrar qualquer expressão. Quanto a Alina... Pela primeira pareceu a Sir John que a aura de encanto dela tinha sido quebrada. Havia uma nota de medo, ou insegurança, na face dela.
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    Mensagem por gaijin386 Ter Jan 09, 2024 4:01 pm

    Grupo ALFA - Capítulo 1 - Uma história de fantasma - Página 4 EImRYxTyDLETnBrG2rCG--3--w3sdh

    Arrogante este jovem, não? Cercado pelas muralhas, a salvo das agruras do mau tempo e já senhor de si acha que sabe o que é melhor para si e para todos, mas reconheço que tem certo brio. Pensa Sir John.

    "Sim, eu vejo que está aqui e concordo com a segurança e ordem, mas, ao mesmo tempo vejo que ao permanecer dentro destas muralhas, ilhado, isolado, és também leigo aos arredores ou você acha que os anões só não vieram aqui devido à milícia? Fatores externos, jovem sucessor ,fatores externos. Você vê, mas não observa e, não observando, não considera e não considerando, decide em informações incompletas. Um combatente é sempre importante, mas o braço deve estar acompanhado do saber, creio que seja por isso que o regente tenha decidido na divisão, mas seja como for, no que o matrimônio então lhe aborrece já que o poder em parte já é seu? Não minta para mim, jovem, pois eu saberei." Diz Sir John.

    Sir John ainda aguardando a resposta acrescenta um comentário

    "Zoros ao contrário de você, têm vivência do mundo de fora. Ele conhece além destas muralhas e principalmente ele sabe ver o todo. Creio que talvez seja a razão da decisão do regente e confesso que gostaria de ouvir o que Zoros e o Senhor das Folhas acham sobre o assunto. ."

    Não é hora de bebidas! Será que o motivo é mais simples do que penso? Luxuria já foi a causa da queda de grandes homens. Porque não deste rapaz? Pensa Sir John não dando atenção ao copo.


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    Mensagem por Mandhros Ter Jan 09, 2024 4:25 pm

    Off: Seguimos com a audiência!

    On:

    @gaijin386


    "Sim, eu vejo que está aqui e concordo com a segurança e ordem, mas, ao mesmo tempo vejo que ao permanecer dentro destas muralhas, ilhado, isolado, és também leigo aos arredores ou você acha que os anões só não vieram aqui devido à milícia? Fatores externos, jovem sucessor ,fatores externos. Você vê, mas não observa e, não observando, não considera e não considerando, decide em informações incompletas. Um combatente é sempre importante, mas o braço deve estar acompanhado do saber, creio que seja por isso que o regente tenha decidido na divisão, mas seja como for, no que o matrimônio então lhe aborrece já que o poder em parte já é seu? Não minta para mim, jovem, pois eu saberei."

    (...)

    "Zoros ao contrário de você, têm vivência do mundo de fora. Ele conhece além destas muralhas e principalmente ele sabe ver o todo. Creio que talvez seja a razão da decisão do regente e confesso que gostaria de ouvir o que Zoros e o Senhor das Folhas acham sobre o assunto. ."
    Pela primeira vez durante a audiência, Zahra, o Negro, mostra algum descontentamento. Por um instante Sir John pensou que ele fosse se levantar, mas o príncipe apenas se inclinou para a frente, apoiando os cotovelos sobre os joelhos e juntando as mãos. Ele sorriu um sorriso felino, e continuou a falar alto:

    - Zoros não passa de um borra-botas! Ele é um covarde desonrado que saiu de Mistheaven ainda menino! Se meu pai acha que pode dar o trono a ele está muito enganado! Ele não conhece essas terras e não tem direito a nada a não ser a posição que já ocupa.

    - E os anões... Os anões sabem o destino daqueles que se opõem a Zahra, o Negro, e não ousariam pisar nessas terras para nos desafiar!

    O sorriso de Zahra se abre, como se ele estivesse prestes a derrubar uma bomba no meio da sala. Então ele continua:

    - E, como se não bastasse, meu gêmeo é um maricas! Ele nem vai saber o que fazer com a Dama-das-Folhas! Talvez passe o tempo escovando os cabelos dela, hahaha!

    Zahra com certeza tinha ido longe demais. Zael se levanta de sua posição e se volta ao filho rebelde, e desfere um sonoro tapa - mas apenas os cabelos de Zahra se movem. O Negro continua sorrindo, debochado. Zoros arregala os olhos e se levanta, tropeçando durante o processo, e quase caindo de joelhos.

    Alina e Eldren também se levantam de seus assentos. A Dama abre a boca para protestar, mas o Senhor, seu pai, a segura pela mão e fala, com mais agilidade:

    - Isso é um ultraje!

    Murmúrios crescentes enchem a sala de audiência. Os soldados vestidos de negro, de forma coordenada, levam as mãos aos punhos de suas armas, mas não se mexem mais que isso.

    Se Zahra pretendia instaurar o caos, ou transformar aquele evento em um circo, estava conseguindo. Sir John precisava fazer alguma coisa, e precisava fazê-lo rápido.
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    Mensagem por gaijin386 Ter Jan 09, 2024 4:45 pm

    Grupo ALFA - Capítulo 1 - Uma história de fantasma - Página 4 EImRYxTyDLETnBrG2rCG--3--w3sdh

    Loucura! Estou na presença de um cortejo de loucura? Esse garoto mimado não vai me levar a melhor vamos ver se ele gosta de uma prensa.


    "Já basta! Percebo que, apesar do chamado às armas, lhe falta maturidade para certas responsabilidades e comportar-se como um garoto mimado não lhe trará favores.  Você já enfrentou um anão furioso na sua frente? Não preciso de resposta, não vou e não posso lhe tirar as responsabilidades que o regente crê que você possa realizar, mas percebo o quão irresponsável é fazer tais acusações sem provas ou fatos do que diz."

    "Não irei permitir que isto seja transformado no caos. Se acha que isso é algum espetáculo, senhor Zahra verá que está redondamente enganado comporte-se como um adulto e não uma criança fazendo birra."

    "E você, Zoros, faça o favor de responder às acusações de covardia e desonra lançadas por seu irmão, pois as mesmas pesam contra seu caráter, não que eu esteja propenso a acreditar no que seu irmão diz, mas a primeira coisa que um homem deve fazer a defender-se por sim mesmo, pois como defenderá sua dama se você não puder se defender."


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    Mensagem por Mandhros Ter Jan 09, 2024 6:13 pm

    Zahra parecia ignorar o tapa que seu pai lhe havia dado.

    No meio dos murmúrios da multidão, foi possível escutar um grito:

    - Ei! Garoto, o que o criado botou nas bebidas pra você perder a cabeça assim? Até eu sei que não é assim que se porta em uma corte!


    "Já basta! Percebo que, apesar do chamado às armas, lhe falta maturidade para certas responsabilidades e comportar-se como um garoto mimado não lhe trará favores. Você já enfrentou um anão furioso na sua frente? Não preciso de resposta, não vou e não posso lhe tirar as responsabilidades que o regente crê que você possa realizar, mas percebo o quão irresponsável é fazer tais acusações sem provas ou fatos do que diz."

    "Não irei permitir que isto seja transformado no caos. Se acha que isso é algum espetáculo, senhor Zahra verá que está redondamente enganado comporte-se como um adulto e não uma criança fazendo birra."

    "E você, Zoros, faça o favor de responder às acusações de covardia e desonra lançadas por seu irmão, pois as mesmas pesam contra seu caráter, não que eu esteja propenso a acreditar no que seu irmão diz, mas a primeira coisa que um homem deve fazer a defender-se por sim mesmo, pois como defenderá sua dama se você não puder se defender."
    Zahra mantém a postura zombeteira, ao encarar a seriedade de Sir John:

    - Eu já matei mais anões, e urgrosh, e norfss, ferlix, homens e elfos do que posso contar, cadete! E ninguém aqui fará nada comigo...

    Zahra, desta vez, olha para Eldren e Alina, e passa a língua pelos lábios.

    ... simplesmente porque não podem. Não é mesmo, irmãozinho?

    Zoros estava corado, sua expressão torcida em uma máscara de raiva. Todavia, quando Sir John o instou a se manifestar, ele pareceu confuso, por um momento.

    Os murmúrios cresciam, de modo que já era difícil ouvir o que quer que fosse naquele local. Neste momento, o Viajante voltou até próximo da cadeira que ocupava e de lá retirou um cajado de madeira.
    O item não parecia ter sido cortado de algum lugar e trabalhado. Parecia madeira viva, com folhas nascendo aqui e ali. Na ponta, havia uma ametista brilhante. Aquela não parecia ser uma joia comum. Sir John piscou os olhos, mas viu que havia, estalos e estrelinhas faiscantes ao redor da gema.

    Zoros bateu o cajado no chão uma vez, e era como se o ar tivesse congelado. Todos silenciaram, de imediato.

    Ele, então, ajudou o Regente Zael a retomar seu lugar, sentado. Alina e Eldren permaneciam de pé, mas suas expressões eram indecifráveis.

    O sorriso de Zahra, por outro lado, começava a desaparecer e ceder espaço a uma carranca.

    Zoros, o Viajante, começou a falar. Sua voz era baixa e suave, um contraste gritante com a expressão de seu irmão.

    - Meu nobre pai, estimados visitantes da Floresta das Folhas, dileto irmão, nobre Sir John... A todos, um bom dia.

    - Eu sou Zoros, o Viajante, e saúdo a cada um dos presentes! Em primeiro lugar, gostaria de me desculpar com a Alteza, Dama das Folhas, e com a Majestade, Senhor das Folhas, pela impetuosidade de meu irmão.

    - Em segundo, devo concordar que não conheço cada pedra e beco destas terras como meu gêmeo. Por outro lado, tenho olhos que já viram o mundo, e ouvidos que estiveram atentos a muitas histórias.

    - Em terceiro... Bem, em que pese eu não tenha apreço pelas exageradas demonstrações de virilidade de meu irmão, certamente serei capaz de apreciar toda a extensão dos talentos de toda a cultura élfica que estão encerrados na sublime figura da Princesa Alina, para muito além de seus belíssimos cabelos.

    Eldren solta o braço da filha, que cora, por um momento. Sir John quase consegue ver um sorriso naquele rosto angelical.

    Zoros prossegue:

    - Não tenho certeza se sou o mais indicado para a posição que meu pai deseja, mas certamente tenho a intenção de atender aos desejos de minha família e de meu povo, e o farei com a integralidade da minha alma e de meu coração.

    O silêncio era sepulcral. Sir John imagina como era possível que aquela sala, um minuto antes, fosse o pandemônio que era.

    Zoros encerra:

    - Não creio que a Dama das Folhas deva ser um prêmio a ser disputado, um troféu pelo qual batalhar, nem que a amizade do nosso Reino Vizinho venha ao preço de um laço imposto.

    - Nobre Sir John, independente do que o senhor decida nesta manhã, rogo que esteja atento aos interesses do povo e à vontade da Dama.

    Com isso, o Viajante se cala, deixando espaço para que o paladino reassumisse a condução dos trabalhos.
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    Mensagem por gaijin386 Ter Jan 09, 2024 6:38 pm

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    Enfim ordem no recinto e talvez exista sentido no que percebo aqui, e não creio que casar essa moça com esse garoto mimado seja uma ideia muito boa. Duro o mister de mediador e aqui cá estou o sendo. E toda essa pirotecnia e luzes, mas nada de um esclarecimento do que perguntei.

    Ainda respondendo a Zahras "Você não viu o que eu vi garoto, mas não estamos aqui para comparar experiências, mas sim para resolver uma questão importante e tudo começa com respeito. Agora que temos o beneficio da quietude prossigamos." e pela primeira vez ele pega a moeda no bolso e a aperta lembrando da sua experiência de quase morte e dos horrores que testemunhou.

    Zoros se manifesta e Sir John responde "Agradeço. E vejo que ao menos um dos irmãos tem o sentido de ordem e respeito e por isso novamente agradeço e percebo que os fatos que escutei a respeito de ambos estão se confirmando. Queria ter podido evitar esta confusão, mas não pude, enfim devo ouvir mais pessoas aqui."

    E ele se vira para o Senhor das Folhas e sua bela filha "Devo pedir desculpas pela situação aqui causada, mas infelizmente era necessário testar o carater dos dois irmãos para ver como realmente são e ter um julgamento pleno ao invés de me basear por informações de terceiros. Agora preciso questionar cara dama... É de sua vontade prosseguir? e caro Senhor das Folhas este casamento é estritamente necessário ou apenas a palavra de honra entre iguais seladas num tratado não seria suficiente?"

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    Mensagem por Xafic Zahi Ter Jan 09, 2024 9:33 pm

    Barahir Luarvasto

    Raça:Humano
    Classe:Ranger
    HP: 77/77  CA:16  


    Barahir não era acostumado a dormir até tarde, principalmente pela sua rotina de afazares em Alta Montanha ou de patrulhamento, quando estava em campo. Entretanto, dessa vez a causa de fazê-lo sair da cama ainda de madrugada, era a cama confortável. Horas antes, quando tinha decidido ficar na estalagem, pensou que seria uma boa ideia deixar o corpo descansar em uma cama macia. Depois, já deitado, concluiu que devia ter ficado no estábulo ou outro local semelhante.

    Após pequenos e rápidos cochilos, percebendo que não pegaria no sono, se levantou e foi em direção a janela. Através do vidro, observou Misthaven. As ruas silenciosas e a escuridão parcial o acalmaram e trouxeram um sentimento de familiaridade, e, durante muitas horas, permaneceu ali, com o pensamento vagando em tempos passados e vindouros.

    Spoiler:

    Foi para o salão principal quando ouviu os primeiros barulhos dos funcionários. Afagou seu lobo e, juntos, beliscaram alguns pedaços de pão e de frutas enquanto a mesa era posta, e cumprimentou alegremente seus novos colegas, a medida que chegavam.

    Os três guardas que entraram repentinamente na taverna pegaram Barahir de surpresa e, num primeiro momento, cogitou que estavam ali para tratar sobre o grandalhão e garota que haviam chegado no dia anterior. Contudo, logo foi esclarecido que o objetivo era convocar Sir John de Ouro-rubro perante a presença do Regente. Ele, que estava interessado para saber qual desfecho o paladino daria para aquela questão, acompanhou o grupo, fazendo um muxixo para que seu lobo o seguisse.

    - A opinião dela importa. Talvez, seja a que mais importa - Diria ao paladino durante o percurso até o casarão, caso tivesse a oportunidade.

    Quando chegaram, se sentiu levemente desconfortável com o prédio e preferiu ficar do lado de fora, junto com a multidão que também assistia e ouvia à distância a audiência.

    Spoiler:

    Era a primeira vez que presenciava aqueles rostos. Regente Zael era aquilo que se podia esperar de um governante e Barahir foi simpático a ele, talvez em virtude das barbas brancas e rugas de Zael o lembrarem dos sábios druidas de Alta Montanha. Alina, a Dama das Folhas, de fato era portadora da beleza que todos falavam, e o caçador se sentiu felizardo por estar diante de sua presença, ainda que a certa distância. A partir daquele momento, compreendeu o que motivava Zahra.

    De forma geral, considerava que Sir John de Ouro-rubro estava fazendo um bom trabalho ao coletar informações para, tão somente depois, proferir sua decisão. Tudo parecia seguir um caminho adequado, até que uma discussão teve início. Zoros foi o responsável por colocar odem no bate-boca e suas palavras, aos ouvidos de Barahir, soaram adequadas para um futuro governante. Somado isso às expressões da elfa, se dependesse do ranger, o veredito já estaria dado.

    Emme


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    Mensagem por Sandinus Qui Jan 11, 2024 8:24 pm

    Antes de mergulhar no descanso noturno, Bavalkhia, dedicando-se com fervor ritualístico, executou um pequeno cerimonial. Inscreveu símbolos no solo firme utilizando carvão, adornando-os com intrincadas runas. Meticulosamente dispersou ervas selecionadas dentro da formação, enquanto incensos habilmente acesos contribuíam para criar uma atmosfera etérea. Ao longo de aproximadamente uma hora, entoou palavras de poder. Ao término desse período, uma figura espectral emergiu, moldando-se lentamente até assumir a forma de um pequeno morcego, reconhecido como Melquius.

    Um sorriso iluminou o semblante de Bavalkhia:

    "Seja bem-vindo novamente, Melquius!"

    Após o ritual, desfrutou de um sono tranquilo na taverna, beneficiando-se do excelente serviço que, talvez devido ao seu ato heroico de salvar a vida da taverneira, a tratou com deferência. Ao despertar, antecipou sua rotina matinal com orações a Mercius, estudo de seu tomo de magias e o imponente vestir de sua armadura. No salão, surpreendeu-se ao encontrar um banquete preparado, no qual se juntou aos demais com um olhar atento para a pequena ferlix e o crock. Expressou gratidão ao taverneiro antes de se deliciar com um pato ao molho de mostarda selvagem, pão e um suco de frutas mistas.

    O ambiente da taverna era uma mescla de aromas, risos e conversas animadas, com mesas repletas de variados personagens. A luz das tochas dançava nas paredes de madeira, criando sombras acolhedoras e destacando as tapeçarias coloridas que adornavam as paredes. A atmosfera estava impregnada com o calor da lareira, enquanto uma melodia suave ecoava de um músico habilidoso.

    A velha goblin, apesar da carranca habitual, exibia uma satisfação aparente, embora a sombra da preocupação persistisse, marcando mais um dia sem seu marido e filho.

    Enquanto desfrutava da refeição, três guardas convocaram todos os presentes para uma audiência pública. Bavalkhia, intrigada com a convocação real, questionou o paladino Sir John:

    "Sir John, esta seria a audiência que discutimos ontem?"

    Ao receber a confirmação, seguiu com os demais em direção ao casarão onde ocorreria a audiência. A aglomeração de pessoas no trajeto era notável, com uma miscelânea de rostos curiosos e expectantes. Crianças, adultos e até mesmo algumas criaturas fantásticas se aglomeravam para testemunhar o evento real.

    No casarão, a atmosfera era solene, com pilares imponentes sustentando o teto alto. O trono real destacava-se no centro, e as movimentações intensificaram-se enquanto a corte élfica, os guardas e os cidadãos se acomodavam. Bavalkhia observou a beleza da princesa elfa, cuja presença exalava uma elegância única.

    A audiência iniciou-se, e Bavalkhia, em sua qualidade de sacerdotisa, ouviu atentamente aos relatos. A sala ecoava com as vozes de diferentes personagens, formando uma sinfonia de murmúrios e expressões variadas. Ela observou as posturas de Sir John e dos demais presentes, mas foi ao escutar as palavras de Zoros que sua expressão se transformou. Seus olhos se fixaram no cajado, e ela não pôde conter o espanto ao perceber, ou ao menos suspeitar, da presença de uma Pedra da Criação ou Cristal de Mercius.

    O alerta disparou na mente da sacerdotisa. Como devota de Mercius, tinha o dever de proteger tais relíquias e levá-las para um local seguro. No entanto, encontrava-se em um lugar isolado, e a ansiedade e o temor começaram a tomar conta dela.

    Com a respiração acelerada, Bavalkhia procurou por ameaças ao seu redor, desconfiando da situação. Tocou em Barahir, chamando-o para perto, e sussurrou com urgência:

    "Barahir, aquela pedra no cajado de Zoros é uma relíquia de poder imensurável, resquícios do próprio Mercius durante a criação. Como sacerdotisa, é meu dever protegê-la a todo custo. O que faremos? Inimigos podem estar à espreita, e não sabemos se Zoros está ciente do que carrega. Precisamos agir agora!"

    Seus sussurros carregavam preocupação, medo e uma imperativa urgência.
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    Mensagem por gaijin386 Qui Jan 11, 2024 8:58 pm

    Sandinus escreveu:
    Enquanto desfrutava da refeição, três guardas convocaram todos os presentes para uma audiência pública. Bavalkhia, intrigada com a convocação real, questionou o paladino Sir John:
    "Sir John, esta seria a audiência que discutimos ontem?".

    Vou responder rápido e meio que fora do tempo e espaço só para não passar por paladino surdo e sem educação hehe já que agora estou mesmo com vontade de esganar um certo almofadinha.

    "Sim é. Pelo visto é mais pública do que havia pensado."
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    Mensagem por Xafic Zahi Dom Jan 14, 2024 10:40 pm

    Percepção +6
    Xafic Zahi efetuou 1 lançamento(s) de dados Grupo ALFA - Capítulo 1 - Uma história de fantasma - Página 4 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    Mensagem por Mandhros Ter Jan 16, 2024 11:58 am

    Off: Pessoal, primeiramente, desculpem pela demora. Ontem eu escrevi a resposta toda de vocês e, no fim, acabou a luz, e não consegui recuperar o arquivo. Depois, a minha internet ficou falhando - talvez em decorrência da falta de luz, não sei. O fato é que escrevi tudo de novo. Espero que estejam se divertindo tanto quanto eu estou!

    On:

    @gaijin386, @Xafic Zahi, @Sandinus, @Drakon_Drakonis

    Ainda que espantado com a intervenção de Zoros, certamente Sir John de Ouro-Rubro não perderia a oportunidade de colocar Zahra em seu devido lugar.

    "Você não viu o que eu vi garoto, mas não estamos aqui para comparar experiências, mas sim para resolver uma questão importante e tudo começa com respeito. Agora que temos o beneficio da quietude prossigamos."
    Zahra, o Negro, chega a abrir a boca para responder, sua face se torcendo em uma expressão de puro ódio, para, em seguida, fechá-la novamente, e ver seu rosto assumindo uma expressão neutra, enquanto ele adota uma postura perfeitamente ereta, sentado em sua cadeira, quase como se fosse um manequim.

    Em seguida, o paladino fala a Zoros:

    "Agradeço. E vejo que ao menos um dos irmãos tem o sentido de ordem e respeito e por isso novamente agradeço e percebo que os fatos que escutei a respeito de ambos estão se confirmando. Queria ter podido evitar esta confusão, mas não pude, enfim devo ouvir mais pessoas aqui."
    O Viajante assente, gentil, com um meneio de cabeça, mas não fala mais nada. Aparentemente, não era necessário, já que todo o público estava em silêncio. Zoros apenas termina de auxiliar Zael a se acomodar em seu assento e logo retorna ao próprio lugar, sentando-se. Ele ainda parecia nervoso, e segurava vigorosamente o cajado, que estava apoiado entre seus braços e pernas.

    Sir John estranha aquilo, mas logo se dirige aos nobre elfos visitantes:

    "Devo pedir desculpas pela situação aqui causada, mas infelizmente era necessário testar o carater dos dois irmãos para ver como realmente são e ter um julgamento pleno ao invés de me basear por informações de terceiros. Agora preciso questionar cara dama... É de sua vontade prosseguir? e caro Senhor das Folhas este casamento é estritamente necessário ou apenas a palavra de honra entre iguais seladas num tratado não seria suficiente?"
    Em resposta às palavras do paladino, Eldren e Alina se entreolham. O pai faz um gesto, encorajando a filha a responder ao primeiro dos questionamentos feitos pelo guerreiro sagrado.

    Quando a Dama das Folhas fala, sua voz é uma melodia agradável. Mas o encanto da belíssima princesa não atinge apenas os olhos e ouvidos. Junto com a voz, um perfume suave, doce como um campo de flores, emana da nobre.

    Sorrisos bobos e expressões boquiabertas se multiplicam na multidão, diante daquele encanto natural. Era como se Alina fosse capaz, a um só tempo, de atingir todos os sentidos de quem a ouvia.

    O próprio Sir John sente seu coração aquecido e, por um momento, pensa que se ela não fosse uma Princesa Élfica e estivesse prometida… Foco, Sir John!!

    - Sir John de Ouro-Rubro, nobre paladino do norte… Eu sou Alina, a Dama-das-Folhas e princesa de meu povo. Meus interesses não são superiores aos da minha coroa nem aos do meu país. Se é da vontade da Floresta das Lâminas que eu me case com um príncipe da Majestosa Mistheaven, assim o farei.

    Aquela resposta, embora firme, fora doce. Sir John teve um sentimento estranho, uma tristeza que não era sua, talvez não pelo fato do casamento em si, mas em razão de uma dama tão magnífica colocar outros interesses que não os seus acima de si própria.

    À fala da Dama das Folhas, seguiu-se a de Eldren. Como sua filha, o Senhor das Folhas tinha um encanto natural. Sua voz era forte como o rugido de uma cachoeira no interior de uma floresta fechada, e um cheiro característico de terra molhada e madeira jovem exalavam dele quando ele tomou a atenção de todos.

    - Nobre Sir John, a união entre nossos povos não é estritamente necessária, mas os laços dela decorrentes tornarão longeva nosso pacto, por gerações dos homens, suponho. É a melhor forma de garantir a paz duradoura.

    Sir John sabia que os elfos eram imortais - ou tão absurdamente longevos que nenhum homem jamais viveu o suficiente para ver um elfo de aparência envelhecida ou, mais impensável ainda, morto de velhice. Para o povo das florestas, certamente os acordos poderiam durar por eras. Os homens eram muito mais efêmeros, de modo que a união parecia, verdadeiramente, garantir que o pacto fosse respeitado.

    *********************************************************************************************************
    Do platéia, um inquieto Drakon berrava algo sobre as bebidas, antes de ser, ele também, silenciado pelo cajado de Zoros.

    Todavia, Barahir também tinha visto algo. Antes de servir o vinho nas taças flutuantes, o servo responsável por aquela atividade tinha misturado algo a apenas uma das taças. Talvez Drakon não tivesse percebido com tamanhos detalhes, mas Barahir tinha olhos de águia! Ele seguiu os passos do servo até verificar, com certeza, que a taça alterada fora servida a Zael! Aquilo podia ser um atentado!!

    Já Bavalkhia ainda estava intrigada! Como poderia uma Poeira de Mercius estar nas mãos do jovem Zoros!? Aquilo não parecia certo! Na verdade, era um perigo sem precedentes!!

    A goblina partilhou seu conhecimento com o patrulheiro Barahir, desviando seu foco, pela primeira vez, das taças de vinho que, habilmente, seguia com os olhos:

    "Barahir, aquela pedra no cajado de Zoros é uma relíquia de poder imensurável, resquícios do próprio Mercius durante a criação. Como sacerdotisa, é meu dever protegê-la a todo custo. O que faremos? Inimigos podem estar à espreita, e não sabemos se Zoros está ciente do que carrega. Precisamos agir agora!"
    O que fariam os aventureiros?

    Off2.: @Xafic Zahi, excelentes as imagens! Seus posts estão muito bonitos, tanto graficamente quanto na escrita! Você tirou um 20 natural no seu teste de percepção e viu, com clareza, que o servo dispensou um pó no vinho de Zael. Não dá para determinar o que é à distância, mas tem todos os indicativos possíveis de ser veneno.

    @gaijin386, para mim está sendo muito divertido trabalhar com você uma das facetas mais esquecidas do paladino, a de pacificador e solucionador de conflitos. Confesso que essa audiência, para mim, está empolgante! Espero que esteja se divertindo!

    @Sandinus, reza a lenda que, quando Mercius primeiro criou o Primórdio, frações de seu poder divino se dispersaram e condensaram na forma de uma poeira púrpura e faiscante, gemas extremamente raras conhecidas como Poeira da Criação ou Cristais de Mercius. Embora experiente, Bavalkhia nunca viu uma dessas antes, mas já ouviu falar que elas tem o potencial de amplificar os poderes mágicos do portador em centenas (ou até milhares) de vezes. Há lendas na Ordem de Mercius - se é que se pode chamar de Ordem um punhado de Clérigos fragmentados e que se falam muito pouco - de que uma destas pedras foi responsável pela expulsão dos Kyrin, e de que teria poder para, literalmente, rachar um continente ao meio.

    @Drakon_Drakonis, estou sentindo falta das imagens do crocodilo em situações inusitadas, rs.

    @Nightingale, espero por você!
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    Mensagem por Drakon_Drakonis Ter Jan 16, 2024 12:32 pm

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    Mensagem por gaijin386 Ter Jan 16, 2024 1:02 pm

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    Quem nunca? Curiosamente Sir John já teve sentimentos por uma mulher e curiosamente também era uma elfa, mas agora ela se foi e sua resolução era inabalável..

    Viu Zahra se resignar ao silêncio e ficou satisfeito, pois ao menos agora podia continuar sem novas interrupções assim como Zoros após sua manifestação de poder também retornar ao seu lugar, mas não sem antes demonstrar dever filial e ajudar o regente a sentar-se o que lhe somava mais pontos positivos.

    A princesa se manifesta e além de bela era também altruísta para por o dever em frente ao próprio bem-estar e seu pai também estava em conformidade com tudo isso, mas era fato que ela estaria livre de qualquer um dos dois pretendentes em um piscar de olhos, pois o tempo era efêmero aos elfos.

    "Novamente então preciso continuar e perguntar a escolha de Zoros para noivo foi combinada entre o senhor das folhas e o regente?" Essa foi direcionada ao Regente Zael e o Senhor das Folhas.

    Estava cansado, mas precisava chegar a uma conclusão não que fosse difícil não dar continuidade ao plano do regente e deixar Zoros ser escolhido.

    @Mandhros: Bem eu estou me divertindo, mas queria esganar esse almofadinha.
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    Mensagem por Mandhros Ter Jan 16, 2024 1:36 pm

    Off: Não vai faltar oportunidade para uma esganadura. Bem, talvez falte... Os dados e as ações de vocês que vão dizer, rs.

    On:

    @gaijin386

    "Novamente então preciso continuar e perguntar a escolha de Zoros para noivo foi combinada entre o senhor das folhas e o regente?"
    Antes de a resposta vir, Eldren, assim como fez com a sua filha, encorajou Zael a se pronunciar. O regente anuiu com a cabeça, e falou, alto, claro e direto:

    - Esta resposta, na verdade, já foi dada nas entrelinhas, Nobre Paladino. Se desejássemos guerra ou necessitássemos de comando militar, Zahra seria o mais indicado. Buscamos a paz entre nossos povos, e Zoros melhor conduzirá o povo por esse caminho. Eu e o Senhor das Folhas estamos de acordo quanto a isso, e parece que a delicada princesa também não tem qualquer óbice a este arranjo.

    Zahra permanece imóvel, estático, embora seus olhos se movam freneticamente. Zoros, a seu turno, estava cada vez mais inquieto, sem encontrar uma posição adequada no assento que ocupava. Zael tinha a mesma expressão tediosa de sempre, e pela primeira vez levava a mão à taça de vinho que flutuava ao seu lado. Eldren e Alina estavam nas mesmas posições, elegantemente impassíveis. Os guardas, por sua vez, permaneciam inertes.
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    Mensagem por gaijin386 Qua Jan 17, 2024 6:05 pm

    Grupo ALFA - Capítulo 1 - Uma história de fantasma - Página 4 EImRYxTyDLETnBrG2rCG--3--w3sdh

    Hora de acabar com isto, não era de seu feitio realizar o papel de magistrado e sentia-se fora de seu elemento, mas enfim tinha um dever a cumprir e já não via empecilhos para dizer isso na frente dos nobres. Jamais iria juntar aquela dama com aquele pirralho mimado que mal deve conseguir erguer a arma..

    Sir John aperta a moeda em sua mão direita e com a esquerda segura o tomo de leis para então dizer sua decisão.

    "Caros nobres aqui presentes, após escutar as palavras na audiência e recolher as evidências de caráter e constatar que nada na lei fora quebrada devo poupar-lhes de mais perda de precioso tempo e com isso chego a conclusão que a decisão de matrimônio entre Zoros, filho do regente Zael e Alina, filha do Senhor das Folhas Eldren deve seguir como planejado."

    E olha para todos os presentes faz um vênia de respeito e diz o lema que segue firme em sua vida como fala de encerramento.

    "Lex et ordo."  

    @Mandhros: Certo se vai envenenar o velho acho que o momento é esse.
    Grupo ALFA - Capítulo 1 - Uma história de fantasma - Página 4 Forest10

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    Mensagem por Drakon_Drakonis Qua Jan 17, 2024 6:41 pm

    OFF: Desculpem o post corrido galera, ano começou meio bagunçado por aqui :OFF


    Com o truque de Mágica de Zoros, Bavalkhia e Barahir trocam algumas palavras sobre os poderes de Mercius, um artefato poderoso, e o destino do primórdio, mas foi difícil entender com todo o burburinho.

    * Hehehe, seria engraçado se tudo isso fosse só uma daquelas ilusões mágicas... mas, alguém teria visto isso... notado algo estranho... *

    Aproximo a bocarra da goblina e do humano para que me ouçam mais facilmente

    "Vocês viram o criado botando pó na bebida? Será que o nervosinho vai tentar matar o irmão?"

    Viro um pouco para o outro lado e pergunto para um cidadão qualquer.

    "É sério que o pessoal da cidade prefere o irritadinho?"

    Após a resposta me volto aos outros dois e proponho

    "Acho que é melhor irmos mais pra frente, algo não me cheira bem aqui" digo já me posicionando para abrir caminho até as primeiras filas

    Vamos ali pra frente ver melhor:
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    Mensagem por Xafic Zahi Qua Jan 17, 2024 7:12 pm

    Barahir Luarvasto

    Raça:Humano
    Classe:Ranger
    HP: 77/77  CA:16  


    - Acho melhor ficarmos na retaguarda - Respondeu a Drakon, enquanto olhava para os lados, à procura de algo.

    A informação passada pela globin, somada ao fato de uma suposta tentativa de envenenamento, justificaria uma ação mais enérgica do grupo, a fim de cessar o perigo que aquela audiência representava para os principais envolvidos. Contudo, Barahir, ao manter a calma, concluiu que deviam respeitar a posição que o paladino ocupava naquele ato. Qualquer medida que tomassem, além de poder causar um alvoroço na multidão que estava reunida, poderia enfraquecer a imagem das autoridades presentes.

    O sorriso que se abriu expressou o contentamento por encontrar o que estava procurando. Curvou-se o suficiente para que seu rosto ficasse rente ao chão.

    - Cajado Zoros relíquia de grande poder. Inimigos próximos. Veneno no vinho - Sussurrou para um roedor que passava pela rua e lhe entregou um punhado de farelos de pão do café da manhã - Leve essa mensagem para o guerreiro de armadura reluzente, que está de pé logo à frente.

    MENSAGEIRO ANIMAL:

    Depois de se levantar, voltou-se para Bavalkhia e Drakon.

    - Vamos ficar atentos. É possível que Sir John necessite de nosso auxílio.

    Emme


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    Mensagem por Mandhros Qui Jan 18, 2024 11:38 am

    Off: Magia ok, "Xafic Zahi". Vou descrever apenas o resultado dela, e abrir espaço para que vocês decidam o que fazer, certo? @gaijin386, para ficar claro, a mensagem chega a você imediatamente depois da última fala de Sir John, e imediatamente antes de Zael levar a taça aos lábios.

    On:

    A palavra de Sir John fora final. Segundo decidira o paladino, o casamento deveria ocorrer como planejado, e a reclamação de Zahra fora improcedente aos olhos da Justiça.

    Os elfos permaneciam impassíveis, mas Sir John tinha certeza de que vira a sombra de um sorriso passar pelo rosto de Alina. Zoros, por sua vez, solta um longo suspiro e, pela primeira vez, parecia relaxar um pouco em seu assento. Zahra cerra o punho e soca, com violência, o braço da cadeira que ocupava, sua manopla de ferro estraçalhando a madeira finamente trabalhada. Ele se levanta, os olhos arregalados e injetados, evidentemente tomado pela fúria. Com o dedo em riste, ele grita, elevando a voz acima dos crescentes murmúrios da multidão:

    - Isso não vai ficar assim, seu verme corrupto!

    Ao som da voz de Zahra, os guardas vestidos de negro fazem menção a desembainhar suas armas.

    O caos voltava a dominar aquele ambiente.

    Pouco atrás, momentos antes, Barahir ouve as considerações de Bavalkhia e Drakon. Com a prudência de um sábio, e a experiência de um patrulheiro veterano, o herói se abaixa, localizando um minúsculo camundongo no meio da multidão. Ele oferece os farelos do café da manhã, e ordena uma instrução muito específica...

    De imediato, o animalzinho assente com a cabeça e se lança freneticamente à frente, correndo, incógnito, em meio aos pés de toda Mistheaven reunida.

    Sir John mal sente o pequeno roedor subir pelo seu corpo, até estranhamente chegar ao seu ombro. O paladino se assusta, por um momento, e por reflexo inicia um movimento para afugentar o camundongo, quando a voz de Barahir, sussurrada em seu ouvido pelo animal, o detém:

    - Cajado Zoros. Relíquia de grande poder. Inimigos próximos. Veneno no vinho.
    Zael, já com a taça na mão, estaca ao ver a bravata de Zahra. Os demais não tocaram nas taças.

    O que farão os heróis?
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    Mensagem por gaijin386 Qui Jan 18, 2024 12:13 pm

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    Mal anunciara sua decisão e em meio a sua vênia de respeito, o fedelho se manifestara e estava por merecer uma boa surra... Bem, se ele quer luta, vai ter uma. Hein? O que é isto? Um camundongo falante com a voz de Barahir? Traição em pleno salão?

    Sir John deixa a moeda pender de sua corrente amarrada ao pulso e imediatamente diz a plena voz.

    "Traição! Meu senhor regente, não beba isso, pois fora colocado veneno na taça!" E se colocou em posição defensiva contra qualquer atacante e moveu a mão para o cabo de sua espada de duas mãos.

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    Mensagem por Sandinus Sex Jan 19, 2024 8:29 pm

    Grupo ALFA - Capítulo 1 - Uma história de fantasma - Página 4 Bavalk12
    Bavalkhia Pesujo

    Os eventos desenrolavam-se com uma vertiginosa rapidez, e Balvakhia observava com agudeza cada palavra e movimento ao seu redor. A crescente demora nos acontecimentos alimentava a inquietude da velha Goblin, e à medida que os eventos se desdobravam, uma série de circunstâncias estranhas tomava forma. Uma ameaça iminente de envenenamento pairava no ar, adicionando uma camada de tensão que ameaçava desencadear uma guerra civil, uma situação potencialmente caótica.

    Enquanto avançava em direção ao epicentro da agitação, o cajado firme em suas mãos, os pensamentos de Balvakhia entrelaçavam-se com a tensão palpável. O medo latente de que a elíquia no cajado do príncipe pudesse ser roubada assombrava sua mente. Cada passo adiante era tomado com a preocupação de proteger não apenas a relíquia, mas também a estabilidade do reino.

    "Não podemos permitir que a relíquia caia nas mãos erradas," pensou Balvakhia, ajustando a firmeza do aperto em seu cajado enquanto avançava.

    Os olhos da Goblin percorriam a multidão, atentos a cada movimento suspeito. O receio de um combate generalizado pairava sobre ela, um temor de que as chamas da discórdia se alastrassem. Cada rosto naquele salão era um potencial adversário, cada gesto poderia ser um prenúncio de perigo iminente.

    "Este é um jogo perigoso," refletiu Balvakhia, consciente do delicado equilíbrio entre diplomacia e caos.

    Enquanto se aproximava do tumulto, uma sensação de paranoia crescente a envolvia. O medo de infiltrados ocultos na multidão sussurrava em sua mente, incitando-a a permanecer alerta. Cada risada distante, cada som indistinto tornava-se motivo de desconfiança.

    -Não podemos subestimar as sombras que se movem entre nós, Barahir e Drakon! ponderou, para os demais, mantendo-se atenta a qualquer ação covarde que pudesse surgir advinda da multidão.

    Os passos de Balvakhia, guiados pela cautela, mesclavam-se com a urgência do momento. Cada pensamento, um reflexo do turbilhão de preocupações que a envolviam, enquanto ela se preparava para enfrentar o desconhecido em meio à intriga e ao perigo iminente.
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