![]() | Quando ela toca o braço ele solta a garrafa, é como se o estímulo corresse o corpo todo como uma corrente elétrica, tudo é tão natural e tão rápido, ele deixa ela subir mas ele não enverga nem um centímetro, o primeiro impulso é a boca contra a boca dela, o segundo é jogar ela contra a pedra e o corpo por cima, mas ele mesmo se segura instintivamente, dá pra escutar o baque da própria mão contra a rocha. - É ele faz você se sentir a última bolacha do pacote. Querendo tocar o terror na porra toda. - ele sussurra enquanto arfa numa compreensão completa de como a falta do medo te deixa ousado. Finalmente ele cede a carregando pelas nádegas pro lugar usável mais próximo que eles coubessem e indo ao chão, ele puxa a saia dela pra cima junto com o vestido, com todo o resto, o lugar é frio mas nem importa mais, ele morde o pescoço, e lambe parte do rosto não faz nem sentido, mas ele parece gostar mais ainda do rumo que as coisas tomam. A mão e a boca vão em todos os lugares bons que elas podem alcançar, o cheiro é hipnotizante, mas o cheiro de sexo sempre era. Quando ele sente que é a hora e que ela está pronta ele afasta a roupa íntima e deixa eles se tornarem um só. - Filha da puta já é a segunda vez que você monta em mim hoje. - O lado educado, galã tinha ido parar em algum lugar que nem ele sabia mais. Ele sorri com a piada que ele mesmo fez, mas ele não se importa o rosto, sorriso o corpo é pura satisfação A respiração é próxima, corrida, o olhar continua vidrado. Toda força que ela faz pra cima dele ele devolve, ele é bruto e grande em todos os aspectos, a força tão brutal que ele se levanta com ela por cima dele, até ele finalmente ter o controle, dá pra ver ele olhando pra baixo, o rosto vermelho, a respiração descompassada, ele vai a toda velocidade que tem, e se segura o melhor por que até mesmo os canalhas deveriam terminar por ultimo. |
Casa dos Algozes
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Re: Casa dos Algozes
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Re: Casa dos Algozes
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- Ankou
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Re: Casa dos Algozes
![]() | No final ele se levanta com um nítido sentido de alerta, dá pra ver a expressão de quem fez merda estampada na cara dele – Não é o tipo de recepção que a gente costuma dar. - ele diz com um sorriso que ele não consegue tirar do rosto, mesmo ele sabendo que ele não devia ter feito aquilo, os instintos dele sempre arrastavam ele pro pior. - Tem um monte de merda acontecendo e você precisa saber de algumas, e a gente tem pouco tempo. - Ele joga a camiseta e a jaqueta por cima, para um instante e fita Sam – Eu to enterrado até o pescoço nessa loucura e tudo que eu consigo fazer é olhar pra você ter vontade de foder e caçar. - finalmente ele parece no lugar, com todas as peças de roupa, ainda tem duas garrafas de uísque da Olena que tintilam no bolso da jaqueta. - Pronta pra outra corrida? Vai ser a terceira vez… Você sabe. - ele não termina a piada, mas dá pra ver e ouvir os sons terríveis e ele tomando a forma de lobo gigante novamente, ele se aproxima dela e agacha seguindo os mesmos passos da primeira vez. Dessa vez ele vai mais rápido, ele não arrisca Samantha em nenhum momento, mas da pra sentir como ele corre muito mais do que da primeira vez, mas ele não volta pra onde haviam saído, ele está exatamente na cidade velha, a caminhonete prata dele está estacionada ali como se ele tivesse algo planejado, ele para atrás do carro e facilita a descida de Sam, ele saca o celular do bolso e manda uma mensagem de voz. - É sou eu, fala com a mãe que eu amo ela e to seguindo plano. - ele entra no carro e abre o carona pra ela. - Olha você agora é alcateia, você sentiu como o Caminhante reagiu a você, é todo mundo meio que sentiu, mas ninguém tá esperando, eles todos vão esperar uma explicação de mim, mas eu não posso mais ok? Você foi a última coisa boa que eu pude fazer pela alcateia. - Dá pra notar o transtorno na voz, e o quanto ele precisa falar – Amanhã você procura o Shaw, pede ele pra pedir discrição pra todo mundo, eles vão saber que a gente meteu, vão sentir meu cheiro em você e eu não sou exatamente solteiro, nem exatamente o cara mais controlado na minha lua. - ele aponta pro céu. - Tu entendeu a merda e ainda assim eu quero mais te jogar pro banco de trás e ir pro segundo round do que fazer o que eu preciso fazer. - ele para o carro na frente de um ponto de taxi, tira uma nota de cinquenta e coloca na mão dela, não por que não esperava que ela não pudesse pagar. Ele puxa bo bolso da jaqueta algumas folhas pautadas, que pareciam de caderno escolar ou alguma coisa assim – Entrega isso pro Shaw, você pode ler, deveria ler, talvez vai entender porque eu to indo embora por que eu não tenho uma escolha, eu achei que fosse ter mais tempo, mas eu não tenho. - a voz dele é mortificante, não é nada bonito ver um homem daquele tamanho verter em lágrimas. - Eu acho que a gente nunca mais vai se ver Sam, mas foi bom compartilhar essa noite com você. - aquilo tudo parecia loucura, mas ele tinha certeza que talvez um dia ela fosse entender, todos eles iam. - Eles vão cuidar bem de vocẽ Sam. Eu apostaria minha vida nisso. - ele fica em silêncio e espera ela descer, arranca assim que ela desce do carro.
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- thendara_selune
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Re: Casa dos Algozes
Ainda no churrasco
(Quando Sam indica o entorno Chloe ri . Toda aquela algazarra envolta a deixa um tanto fora do lugar. Os olhos observam tudo, muito mais pela curiosidade de ver até onde eles são capazes de ir quando querem se divertir do que com interesse em participar daquilo. Ela destoa daquele ambiente, parece mais uma garota de uma outra época, de tempos mais contidos e cheios de regras de virtude que são consideradas ultrapassadas nos dias de hoje.)
— Pode ter certeza que adoraria ajudar você, fica ao seu cargo o que vai decidir sobre isso acho que é uma maneira de retribuir tudo o que fizeram por mim desde que cheguei em Dover.( Ela bebe um pequeno gole da cerveja sentido o suor da luta contra as mãos quentes. Olhando tudo com incredulidade, pessoas perdendo peças de roupa, uma algazarra que ela não está acostumada e por fim olha para os rapazes da Alcateia que que deviam estar passando por ali depois se volta para Sam ) — Pode passar quando quiser, sobre ajudar nos dias que estiverem lotados, não quero sobrecarregar você, deve se cuidar, tentar evitar situações estressantes e pessoas irritantes (Ela ri) — Tenha cuidado, por experiência própria lhe digo, do mesmo jeito que essas criaturas podem ser sedutoras, guiadas pelo primitivismo que as fortifica tanto... (Ela pausa como se buscasse as palavras certas) também cedem facilmente a violência( O tom de seriedade era evidente , os olhos perdidos em coisas que Sam não podia saber) você vai retribuir o favor se mantendo longe de problemas e cuidando muito de vocês.(Ela aponta pra barriga de Sam e dá um sorriso)
(Ao se separarem, Chloe observa Sam ir atrás de Connor, visivelmente preocupada com a garota, mas se limita apenas a transitar por ali evitando conversar com os mais eufóricos ou bêbados.)
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Re: Casa dos Algozes
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Re: Casa dos Algozes
— Se nos encontrarmos uma quarta vez é sinal que terá muita sorte( Chloe tinha uma lata de cerveja na mão. Bebia devagar, os olhos passeando pelo lugar, uma leve careta quando olhava as pessoas perdendo peças de roupa e cora um pouco imaginando o que aconteceria depois daquele festejo todo. Os cabelos soltos, cachos rebeldes e uma roupa delicada demais para o ambiente festivo.)
— Acho que Sam tem mais senso de humor, sou do tipo que prefere evitar whisky e situações que eu possa perder peças de roupa,(Ela sorri parece mais tranquila embora um tanto deslocada ali). — Tenho que admitir que vocês sabem extravasar!(Chloe dá um risinho baixo e olha para Sam enquanto andam pelo lugar junto com Shaw.)
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Re: Casa dos Algozes
"Pra sua alcateia? Se você entrar para a Torre fica mais fácil a gente ajudar e você aprender o que a gente sabe." Ele fala como se fosse óbvio. "Agora, fazer parte de uma aliança? A parte chata é limpar a bagunça dos outros e ter que se preocupar com o território deles como se fosse seu. Decidir agir juntos pode ser bem complicado também, ver o que você acha ser o mais importante ser jogado para segunda ordem." Ele parece fazer algum esforço para pensar nisso. "Mas a parte boa? Tem alguém pra limpar a sua bagunça quando você não consegue. Você não vai negociar os acordos com quatro urathas do seu lado, mas toda uma aliança com dez, quinze, vinte lobos? Mas seus territórios tem que se tocar, isso é necessário. Além disso toda aliança tem um juramento que deve ser dito e mantido por todos e isso é definido no seu ritual de criação. Só quando as palavras são ditas ela realmente existe. " Ele diz isso como se fosse um aviso importante. Ressaltando o valor que urathas dão a juramentos.
--
Amy dá um sorriso de lado quando se fala dá correntinha. "Minha alcateia não é bem vinda, eu não sou bem vinda também. Eu cumpri meu dever aqui agora tenho que ir." Ela fala sem nenhum veneno na voz. "A gente se vê sem lua..." Ela diz bem de perto e se afasta rindo quando o irraka acreditou em um beijo. Mas piada dura um segundo e depois ela o puxa para um beijo rápido e curto onde ela respira fundo o cheiro dele.
--
- Repetição:
"Claro que não, se tivesse morrido não tava aproveitando que tá mais alto pra olhar pros meus peitos..." Ela sorri com a própria piada. "O mundo é muito maior que o nosso juramento, todo resto muda. Tudo está, nada é. Eu sei, papo de tratador de bicho*, né? Ei, eu ensinei... Eu tentei... Cê tem a porra do meu telefone. Me liga quando tiver em dúvida." Ela finge estar irritada. Pega a placa e ajeita. "Fica bem em você."
Quando Franco faz a piada do Strap on Amy e Asia riem alto e ao mesmo tempo. Como se tivessem ensaiado. Richard começa a mesma risada, mas a engole olhando para Connor. William dá um tapinha de leve no rahu obviamente tomando aquilo como verdade. A cara de pena do irraka suaviza o seu chamado para mais um deles.
*-Jargão pejorativo para Mestre do Ferro, normalmente usado por outras tribos.
--
O alfa logo começa a fazer a coisa acontecer. Algumas ligações. Algumas mensagens. A campainha começa a tocar. A carne começa a ficar pronta o bastante. Olena é uma das primeiras a chegar, ela trás Chloe e Laura. Millie chega logo depois com Silvia. Era uma festa então a policial tinha transformado a florista completamente. As duas estavam vestidas para matar. Joe e Judas chegam juntos com um monte de maconha e ninguém tem energia para reclamar. Muito pelo contrário. A erva acaba sendo bem popular entre os urathas, até Ash fuma e bem mais do que o esperado. Simon chega mais tarde, mas a coisa já saiu completamente do controle. Connor sentiu a festa tinha vida própria. Não uma onda de destruição, mas seguia seu próprio rumo. Brendan se mostra o melhor jogador de pong e só para quando começa a parecer bêbado. Hild e George chegam juntos. Assim como Jun e Sam. Chegam ao mesmo tempo e Hild e Jun começam uma discussão sobre suas motos que termina em uma estranha aposta com cerveja e sake.
Mas o que ele ia fazer? Mandar Judas parar de tocar? Impedir as pessoas de jogarem tiro ao alvo apostando peças de roupa? Pelo menos estavam dardos. Marco nunca pareceu tão feliz falando com não urathas, ele e Rebeca falavam sem parar alguma coisa em um espanhol rápido. James e Sebastian por outro lado não davam nenhum trabalho, ajudavam a conter a bagunça que os outros faziam e garantir que todos pudessem comer.
--
Olena fica chocada quando vê Axel. Ela fica brava e depois sente pena. Ela se revolta e "Você é um idiota cara. Que porra é essa!". Mas quando ela acha o Elodoth de novo a loira tem uma garrafa de cerveja e uma caneca personalizada e sorriso amarelo. "Eu que fui idiota. Me perdoa. Eu queria tanto conversar com você... só fui egoísta e eu não entendo o que você fez. Mas quando a gente faz merda é sempre bom um abraço... Quer um?" A caneca era de madeira escura com uma banda de ferro por fora com o nome dele, por dentro ela tinha uma camada de chifre e cheirava a cera de abelha. Bem no fundo o símbolo da tribo e dá lua marcados com fogo. Os olhos dela piscam bem rápido enquanto ela tenta não chorar.
'Continuando' a festa. Jun está desmaiado em uma cadeira e a felicidade de Hild vai embora assim que ela percebe o quão derrotado ele está. Ela chuta a cadeira e ele nem se meche. Ela vê as pessoas jogando dardos na árvore e atira uma faca entre os dardos. Imediatamente George arremessa o consolo que acaba derrubando a pontuação e causando uma explosão de risadas. Ash está fazendo truques com a fumaça e tem um sorriso leve e alegre no rosto. Judas e Joe estão hipnotizados pelas formas que ela faz. Millie anda de um lado para o outro falando com todo mundo. Marco quer fazer todos comerem. Simon só de cueca resolve que perdeu o bastante.
"Não quer perder roupas, não jogue dardos com a Silvia." Ele diz para Chloe e Shaw. A voz alta e forte não afetada pelo álcool. "Vou pegar um pouco também." Ele diz pegando a garrafa mais próxima na prateleira. "Você é nova, não é? Eu ia lembrar de você."
--
Sam está na calma e arborizada de um bairro suburbano. No ponto de táxi uma mesa coberta com bancos de madeira e sem encosto. Ela fica pensando com papel na mão por um tempo. Quanto tempo? Mais o que o suficiente para ler tudo e continuar pensando nas transformações recentes na sua vida. Ela mal percebe quando o carro para na sua frente. Mas quando o vidro desce lentamente ela reconhece o motorista. Richard. "Quer uma carona. Cê não parece normal." A voz neutra como se nem se importasse muito. Mas como diabos ele estava ali?
- OFF:
- a parte de repetição é só pra ajudar a responder e lembro que Shaw interagiu com Axel e Francis.
- thendara_selune
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2624
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- Mensagem nº88
Re: Casa dos Algozes
—Sim…(Ela fala sem olhar pra ele e desviando sua atenção para o entorno.)você precisa de roupas urgentemente!
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- A cara da Chloe vendo esse homi de cueca:
- Bastet
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- Mensagem nº89
Re: Casa dos Algozes
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- Mensagem nº90
Re: Casa dos Algozes
![]() | Franco gargalha com a piada da garota. Sequer estava tentando - Tá manjando dos truques. Beleza, tenho mesmo, salvo como "Lobinha de Dover", heh. - ela ajeita a placa - Teu cu guria. - falou no tom mais amigável possível, com um sorriso. Era besteira. Mas, antes dela sair, segurou a cadeira e olhou de canto para ela antes de se aproximar agachado - Não acha que te esqueci garotinha... E você? Cê saiu daquele buraco, carregando as tripas no antebraço... E outra... Tô cheirando tua mudança. O que tá rolando? Não precisa me dizer, mas não me engana.
- Mas que porra gay é essa Shaw? Logo tu? - caiu na gargalhada e pegou na bunda do Shaw e largou rapidão quando o irraka o afastou - Heheheheh... Asia veio nesse mesmo papo. Era isso que a Amy tava falando contigo? Não vi que tu fez mas se o que tua cara me diz, pesou, né? Eu me meti fundo a enfiar as garras no cu do espírito que tava fazendo aquela merda toda esperando salvar alma de todo mundo e minha parceira saiu nas rodas. Vocês foram pela surdina, o que aconteceu? Aqui. - deu um tapa com as costas da mão no peito do Shaw. Mais tarde...Franco recebeu cada um dos participantes que chegava com entusiasmo de uma criança como chegassem no seu aniversário. A placa incomodava cada vez que alguém olhava para ela, claro, mas como os pelos do peito estavam saltando para fora, ele fingia para si que era seu peitoral que estavam olhando. Quando a festa já havia começado, Seb tinha que chamar atenção dele de vez em quando, especialmente quando usou uma faca no arremesso de dardos.
- Heh, cê suberestima- soberestima- superestima, não subestima caralho, meu poder. heheheh. E é sua lua brother, aquieta os quengo. Millie te arranca o outro olho e fode o cego com areia. - Francis chega se aproximar com dedo para cutucar a órbita vazia, mas deixa de fazê-lo antes que fosse perto demais ou o protesto de Connor, o que viesse primeiro.
- É sério que tá perguntando isso para um escocês? - o cahalith levantou a garrafa que tinha atrás dele - Um golinho para o bebê não deve fazer mal. Olha eu. - apontou para si antes de cair na gargalhada de novo - Porra, teve a praia. Eu juro que era para eu ter ido e devo ter me confundido. Água jorrando. Bar. Mesma coisa. Mesmo sonho da dona lua. HEH! |
- Bravos
Semi-Deus - Mensagens : 5609
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- Mensagem nº91
Re: Casa dos Algozes
Axel Brown Ele escreve: Acredito que caçar isso sozinho é sinônimo de sucumbir à essa loucura infecciosa para Meninnas. E depois: Confio em Franco, mas não quero expô-lo ao risco. Se for preciso posso encontrar um caçador cahalith de fora, que não esteja influenciado pelo que quer que seja. Ele parece pensar um pouco no que escreveu. E continua: Ou um outro, se for expressamente impossível que seja um Meninna. Por que precisa ser um cahalith? Era evidente que o elodoth tentava compreender as articulações que precisaria fazer. Ele estava disposto. Só precisava pegar o fio da meada. * * * Antes que pudesse responder, Olena estava revoltada e sumia. Agora parecia evidente que as penas auto impostas iam atingir não só ele, mas os que ele amava. Deixou a confusão tomá-lo um tempo. Ela ressurge então com um presente e um abraço que Axel não nega. Provavelmente serviria melhor que os analgésicos de Connor. Ele não o abrevia e quando o finaliza, dá um beijo na testa dela. Um sorriso atravessado enquanto pega nas mãos a caneca. Ele a olha com afinco. Coisas feitas com as próprias mãos. Ele pensou isso e imaginava que ela havia lido seu pensamento de certa forma. Axel gira a caneca, olhando-a de todos os ângulos possíveis. Era visível a satisfação. Ele pega então o celular e digita, enviando uma mensagem para Olena, então aponta para a bolsa dela. Podemos conversar, só vai ser mais quieto hoje. Isso vai passar. * * * A coisa começa a ficar louca na festa. Judas estava feliz da vida queimando erva como se fosse invocar Jah no corpo de Bob Marley a qualquer momento. As pessoas tiravam a roupa e bebiam. Axel estava no canto, com Olena. A dor ainda incomodava. Quando Shaw passa e lhe fala nos seus pensamentos, ele responde: "Isso é uma maravilha, mas relaxa, não vou te fazer porta voz hoje. Mas quando formos discutir os territórios com Richard e Amy, vai ser sua voz que vão escutar. Sam e Chloe também chegaram e Axel acenou só de longe. Talvez ficou ressabiado quando Connor e a grávida se afastaram. Enviou mensagem para Olena: Isso não vai prestar... Limitou-se a isso porém. Cada um festeja da sua maneira. Depois enviou uma outra mensagem: Aliás, olha o que eu fiz. - Puxou o maço de cigarro. Era fumo com algumas ervas locais. Umas medicinais, outras aromáticas. Nada de maconha. Acho que dá para melhorar a mistura de fumos, mas você que é a conhecedora dos produtos locais. |
- Faor
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Re: Casa dos Algozes
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- Mensagem nº93
Re: Casa dos Algozes
--
Olena dá língua para Axel, depois segura o rosto dele. "Quando você tiver bem vou gravar a sua voz. Me manda uns audios bem bonitos e melosos." Ela faz uma careta. Mais tarde com os outros ela passa o fumo na mão. "As plantas são coisas do Sebs, ele nem parece, mas é tipo muito bom de química. Especializado em lobos sem noção." Ela cutuca Axel com falsa acusação e um sorriso bobo. "É melhor eu nem fumar hoje." então ela fala bem baixo "Eu tenho medo da Ash e ela tá fumando."
A mensagem sobre Sam e Connor ela responde pelo celular com carinhas bravas. Desde esse momento os olhos dela ficam sempre procurando Emillie.
Ela faz questão de manter a caneca nova cheia. Sempre cheia e se Axel demora para beber ela o ajuda com goles bem pequenos muitas vezes.
--
Simon sorri para Chloe e é levado para longe por Shaw sem resistir. "Meu amigo, vocês deviam ter chamado mais gente. Chaya não gostou nada de não ter sido convidada." Ele aceita a garrafa. "Eu não ia passar a chance de espiar vocês. " Ele diz com um sorriso botando a garrafa na boca. Ele coloca a mão no ombro de Shaw como quem pede tempo. "Se o seu traidor tiver realmente feito algo pesado, a gente pode ir atrás dele por vocês. É só falar." Ele diz como quem fala sobre dividir a conta do chope. Leve e com camaradagem na voz.
--
"Mudar é inevitável. Atualmente eu to querendo mudar de duas rodas para duas pernas. To tentando fazer o certo e se eu tivesse na sua pele ia me preparar pro mundo virar de cabeça para baixo. Tem um monte de jogos na mesa e não dá pra acompanhar tudo. Cê tá cercado de mestres do ferro, alguma merda tem que mudar, garotão." Ela empurra a cadeira. "Te ligo quando eu der os primeiros passos. Se eu não tiver ocupada demais dançando." Dessa vez ela não ri.
--
Francis sente as batidas estranhas no ombro quando George o cutuca com o dildo recuperado. "Oh herói, disseram que é o brabo." Ele diz balançando o consolo como se fosse uma arma. "Me salva da sobriedade e diz onde tá a pinga boa." A cara seria se transforma em um riso ébrio. George explode em uma gargalhada enquanto olha para as pessoas em volta para ver se também estão rindo.
Hild aparece atrás dele puxando a sua camisa que George tinha posto no bolso. "Vai ter volta." A voz cheia de ameaça enquanto ela coloca a que tinha perdido no jogo de tiro ao alvo.
--
"Aproveite a noite então Ed. Amanhã temos apresentações a fazer. Amanhã a noite espere uma visita. " Ele aperta a mão de Shaw e depois aponta para o seu telefone no bolso. "Não vou deixar de avisar."
--
Shaw escreveu:Aqui não tem isso, não pode ter.
"Não foi você que fez os convites. Eu sei disso." Ela também não parece disposta a insistir. A voz é baixa e soa arrependida.
--
Os minutos correm rápido, um atrás do outro. Silvia segura Axel primeiro com cara de que vai falar algo sério. Os seios a mostra fazem cada movimento ter gravidade. Para alívio de Axel Olena fica com os olhos grudados nos piercings. Porém Silvia ao invés de falar alguma coisa séria, olha Olena de cima a baixo. "Tá bonita hoje do bar. " Depois se virando para Axel "Não deixa ela solta, Simon tá por aí e ele não perdoa..." e então ela sai como se nunca tivesse outro objetivo.
Assim que ela se vira Olena ia falar algo, mas ela espera alguns segundos olhando a outra ir. "Ela mora com você?" Ela tenta deixar a voz inocente, mas o ciúme é claro. "Ela anda assim o tempo todo? É tudo plastica, não é?" Ela não espera Axel responder e quase continua falando mais, porém inesperadamente abraça o elodoth. "Esquece, eu to sendo uma idiota doida. Não quero ser uma idiota doida. Mas porra..." Ela fala sem largar ele. "To curtindo essa sua onda de silêncio." Ela se deixa afastar só o bastante para olhar ele com uma cara travessa.
--
Francis e Shaw estavam juntos quando Silvia os alcança. "Meninos, me ajudem por favor. A Millie tá procurando o grandão e eu to com alvo a vista e ela tá atrapalhando..." Silvia olha para Emillie que está se vestindo da forma mais sexy que vocês já viram ela se vestir. Produzida para algo especial. "Não vejo ele faz um tempo e ela tem essa coisa que deixa vocês doidos e vai ser tudo mais divertido quando ela tiver trancada num quarto com ele. Agora diz aí, onde ele tá?" Ela não se incomoda de botar roupas. Ela só está vestindo uma calcinha já que perdeu todo o resto nos dardos. Shaw estaria aproveitando o show tanto quanto Francis, mas nesse momento o irraka sabia exatamente onde Connor estava e também sabia que Sam era um deles e ele sabia exatamente o que os dois estavam transando no mesmo lugar. "Olha, eu vou tentar levar alguém pra um teste drive, mas eu arrumei ela toda. TO-DA! Mas não pra ficar chupando dedo sem nem poder beber." Ela não espera uma solução de verdade. Ela ouve os urathas só por um instante antes de ir fazer companhia para Emillie contrariando o que tinha acabado de dizer.
--
Richard dirige em silêncio por um tempo mesmo depois das perguntas de Sam. Eles passam pelas ruas tranquilas. A iluminação pública é a única mudança do lado de dentro. Ele anda devagar, não como uma velhinha meio cega, mas como alguém sem pressa. Sem nenhum compromisso ou pressão. "Posso te emprestar o celular." Mas ele não voluntaria nada. "Eu não li esse bolo de papel amassado. Mas acredita em mim, eu sei reconhecer um covarde quando eu vejo um." Ele faz uma curva suave e Sam sabe que ele não está indo para a vila. O magrelo tira o celular do bolso, um pedaço mal tratado de plastico arranhado."Eu vi um covarde metendo o pé hoje. Eu to dando carona pra outro ou posso guardar o telefone?" Todas as palavras tem a mesma intonação. Calma. Ponderada. Como se ele falasse sobre escolhas para o almoço. Ainda menos intenso que isso.
- thendara_selune
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- Mensagem nº94
Re: Casa dos Algozes
— Seria impossível não notar o quanto eles sabem extravasar (Ela parece ainda desconfortável com Simon. Porém em uma atitude nada típica pega a garrafa das mãos de Simon assim que ele acaba de beber, para ela mesma beber um gole. Não havia malícia nela, na verdade existia uma necessidade de não se intimidar mais diante de qualquer um deles. A voz é agridoce, cheia de coisas que só alguém que a observasse muito entenderia.) — Sobre seu líder…(Ela fica pensando se deve falar algo, mas acaba dizendo o que pensa) admito que ele me causou uma péssima impressão, agindo como se fosse um executor em uma cela escura, mesmo após falarmos que não diríamos nada sobre isso(Chloe olha o entorno deixando claro que falava sobre lobisomens) — Não aprovo ameaças vindo de um sujeito que nem sabe quem sou, imagino que nem deveria falar dele assim, já conheço o temperamento explosivos de muitos de vocês, mas mesmo correndo o risco, me prometi há um tempo não tolerar esse tipo de coisa de novo!(Chloe não desvia o olhar deles, havia uma certa afronta no tom de voz dela. Aquela mulher aparentemente tão frágil parecia decidida a não ceder a ninguém ali)
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- Mensagem nº95
Re: Casa dos Algozes
- SAM:
- Samantha
Doiley- Spoiler:
- Povo, resolvi pular parte da Sam antes de sair do churrasco. Considerem que ela ficou de papo com Chloe, Shaw, Franco e Axel até que ela foi atrás do Connor (fazer merda kkk).
~No carro do Richard~
Samantha tamborilava os dedos na porta do carro, sem dizer nada após pedir pra ele o celular. Quando ele se manteve em silêncio, mesmo assim, ela suspirou, olhando pra fora... Estranhando o caminho que ele tomava. Entendeu pra onde ele tava indo quando o homem começou a falar.
Se ajeitou no banco, fechando os dedos de uma das mãos, irritada com outro palestrinha querendo dizer a ela como levar seu próprio destino. – Olha, eu não faço ideia do motivo de você aparecer naquele ponto de táxi logo depois de me deixarem ali. Ou o quanto você viu e ouviu – respirou fundo – E isso é bem creepy ficar stalkeando os outros. Mas o que está nesse papel que você não leu e nem vai ler, diz respeito primeiramente às pessoas a quem ele é destinado. Minha alcateia – sentiu um arrepio ao dizer as últimas palavras. Era estranho... Mas soava como uma verdade incontestável, após ela dizer em voz alta. – Depois, o que eles vão fazer com a informação, já não tá na minha mão.
- Eu sei que estou vivendo na sua vila, onde todos vocês me acolheram com carinho e eu sou grata por isso. E já disse que quero ir pra lá. – Além da raiva por ser chamada de possivelmente covarde, não parecia mudar de opinião – Se for um problema que eu fique lá, eu amanhã procuro um apartamento – pegou o celular que ele tinha oferecido. Procurou o número do Shaw.- Mensagem:
- Oi Shaw. É a Samantha. Me encontra depois das 3am na praia. Traz os meninos se quiser, mas acho que pode dar merda. É sobre o Connor.
OBS: Deixei minha bolsa com meus remédios e meu celular perto de onde estávamos conversando. Se encontrar, traz por favor. Esse celular não é meu, não responde pra ele.
O Richard me deu uma carona. Se sentir meu cheiro aí perto da casa novamente, ele me levou de volta pro churrasco contra minha vontade.
Escolheu um horário em que daria tempo de tomar um banho, trocar de roupa e por os pensamentos no lugar. Apagou a mensagem após aparecer que ela foi enviada e devolveu o celular para Richard, vendo se ele tinha tomado o caminho de volta.
Não era a primeira vez que recebia aquele tipo de olhar que estava recebendo de Richard no momento. Muito recentemente o médico tinha feito a mesma coisa. Sam detestava aquilo. Talvez estivesse alterada por toda aquela coisa que tava rolando... Mas as palavras de Richard não tocaram seu coração como ele deve ter pensado que atingiriam. O tamborilar dos dedos na porta do carro aumentava a medida que ele falava coisas desconfortáveis sobre ela. Se ele olhasse atentamente, poderia até ver algumas lágrimas querendo se projetar do olho dela, mas Samantha pisca e elas não estão mais lá.
Ela não fala nada. Nem quando virou na rua nada agradável. Nem quando parou no beco bastante perigoso. Claro, ele podia sentir ela ficar com medo daquilo... Mas ela não falou nada.
Quando ele saiu do carro e foi pro outro, ela hesitou um pouco. Talvez ele visse ela socando o painel se tivesse prestando atenção. Logo saiu, ajeitando a jaqueta e andando até o outro carro, entrando no banco do carona e sentando.
- Tá bom – foi tudo o que disse. Se sentou meio encolhida no banco, com os braços estirados pro lado do corpo.
Veria ele retomando o caminho com o novo carro roubado. As ruas estranhas sumindo e as ruas mais conhecidas tomando o lugar, depois de um tempo de silêncio constrangedor. Quando visse que estava em um lugar conhecido e mais ou menos movimentado, pousaria a mão no freio de mão do carro, sem alarde... Pois já estava ali do lado.
- Para o carro – fala, com muita calma. Se ele falasse algo, se mexesse pra fazer qualquer coisa que não parar o carro, ela apertaria o pino do freio de mão e tentaria fazer ele parar a força. Levando em conta que ele tava dirigindo, ela tava quieta e a mão muito próxima, acreditava que ia conseguir.
- Você é bastante presunçoso, não é? – pergunta, olhando Richard nos olhos. Não explicou o porquê disse aquilo – Se tá todo mundo sabendo, pra que essa urgência em me levar de volta? Você não seguiu o Connor atoa – solta o cinto. Caso tivesse conseguido fazer ele parar o carro, abriria a porta – Valeu pela carona – e sairia, batendo a porta e se abaixando com um pequeno sorriso, na direção da janela.
- Você pode até me achar covarde, mas idiota eu não sou – e fez um gesto antes de começar a andar. Dali, imaginava que conseguiria chegar na vila, no haras ou na praia... O que fosse mais perto.- gesto:
- Mestre lê aqui:
- Mestre, se por acaso ele não parar ou ela não conseguir puxar o freio de mão, cê pode considerar até a parte que ela ainda não saiu. Ou se quiser eu altero esse finalzinho. Só me avisar
Quando o homem acelerou o carro, Sam se assustou. Com isso e com o grito dele, fora de toda compostura que havia mostrado antes. Logo ele não deixa a mulher desistir de parar o carro, devido a velocidade... E o veículo roda na pista. Ela, sem cinto, sentiu o corpo bater contra a porta... Tudo parecia em câmera lenta. E muito rápido... Difícil de explicar.
Ao parar o carro, ele veria ela abraçada na barriga, com uma mão na parte em cima do porta-luvas, com receio de voar pela janela. Sua mente estava trabalhando de um jeito estranho. O medo parecia não tá ali, onde devia tá. Sabia que a situação toda era perigosa, mas não tava se cagando.
- Puta que pariu, Richard! – disse, olhando com mais raiva pra ele, realmente tentando a porta quando avisou para não o fazer. Ia xingar alguma coisa, quando ele perguntou para onde ela iria. O tom era raivoso também, os olhos dele, mesmo de relance, estavam amarelos e ferinos... O volante tinha sido quase destruído pelas mãos dele.
- Pra onde eu quero ir? Você deve tá me zoando – falou quase pra si mesma, enquanto ouvia a voz dele mudar de feral pra humana de novo. A mão apoiada no rosto, fazendo carinho na têmpora – Você me pega, diz que sou covarde por não levar isso tudo a público... Me leva pra porra de uma boca de fumo em um carro roubado sem nem me falar nada... Quase sai de lá sem mim. Acha que eu ia pensar o que, caralho? Puta que pariu – segurou uma risada que queria sair de seus lábios. – Eu pensei que você ia sair me arrastando pelos cabelos naquela casa, inferno! Ou deixar a porra de um traficante me comer até ficar com a porra do pau assado e me largar em qualquer esquisito dessa cidade. – supirou, prendendo o cinto. – Sabe que não consigo ler seus pensamentos né? – Ela cruzou os braços, olhando pela janela.
- Em casa – respondeu à última pergunta dele. Ainda tava muito cedo pra ir pra praia.
- Wordspinner
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2909
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- Mensagem nº96
Re: Casa dos Algozes
- Sam:
- Sam escreveu:Olha, eu não faço ideia do motivo de você aparecer naquele ponto de táxi logo depois de me deixarem ali. Ou o quanto você viu e ouviu
"Obrigado." Dá para sentir uma satisfação genuína.Sam escreveu: E isso é bem creepy ficar stalkeando os outros.
"Obrigado de novo."
Quando ela pega o celular ele sorri como criança que ganhou brigadeiro. Ele pega o celular de volta e coloca no bolso onde pegou. "Esse argumento da alcateia é bom. Mostra que cê não entendeu nada, mas é bom. Vai ver ele muitas vezes ainda justificando todo tipo de bobagem. Porque ele cola com a gente. Com o povo." Ele entra em uma rua nada agradável. "Eu te machuquei e você ficou cheia de espinhos. Doeu tanto que você tá querendo fugir da vila correndo. Tentando me machucar de volta, se afastar." Ele faz uma outra virada pior que anterior. "Mas quer saber? Fica com essa, doeu mesmo essa retração. Nossa hospitalidade ainda tá de pé. Nunca vacilou." Ele desfia um pouco a manga da camisa. "É a sua primeira vez. Mas aquele cara foi embora, a essa hora o pessoal todo já sabe. Sua alcateia. A garota gravida é sua alcateia, a que ele deixou pra trás. O imigrante que não fala inglês. O músico maconheiro. A policial pelada. O traficante medroso também." Ele para o carro no pior lugar possível. Você consegue ver os traficantes dali.
"Eu sou um covarde. Todo mundo sabe. Você ser uma covarde também não quer dizer que eu te odeio e te acho nojenta, sacou? Mas pensa na sua alcateia e dá o seu primeiro passo com algum orgulho. Agora a gente deixa esse carro roubado aqui e pega outro, pode ser?" Ele não espera a resposta de Sam. Ele só sai do carro sem levar a chave. Por um segundo a ideia de pegar o volante e fugir dali... O carro tá sem chave e morre assim que ele dá dois tapinhas no capô. Como quem faz carinho em um gatinho. O irraka não espera e nem corre, mas anda até um carro próximo. Ele não olha pra ver se ela tá seguindo. Ele anda como se o lugar fosse dele. Como se o carro fosse dele. Ele abre a porta sem usar chave. O motor liga e as duas mãos dele estão no volante. Cinco dedos da mão direita levanta... quatro... três... dois... O carro sai devagar sem reclamar. As duas mãos dele ainda no volante.
--
Quando ela diz para o carro ele rosna alguma coisa e o cinto de Sam solta. Mas o pé dele já estava até o fim no acelerador. A mão dela sentindo o freio vibrar com o motor. "Vai porra! Puxa!" Ele grita com olhos amarelos. O rosto vermelho irritado. Ela aperta o botão sentindo o braço tremer. Ela ia puxar? A mão dele se fecha sobre a dela e puxa com um rosando cheio de raiva. Ela ouve ele gritar e sente o carro virar bruscamente.
Ela não sente o carro capotar, ela nem sente que fechou os olhos. Ela sente o veiculo desacelerando. Chegando perto do meio fio com calma de novo. "Parabéns, é isso? Vai me ameaçar agora? Sabe quem ia sair andando e quem ia ser raspada do asfalto, né? Porque eu perdi o suficiente essa semana pra você tirar a porra da minha paciência!" No começo ele faz a congratulação genuína, mas no fim dá para ver ele lutando com a raiva enquanto aperta o volante arranhado. "Nem tenta a porra da fechadura." Ele bate a cabeça no volante e fica um segundo ali. "Não quer mais ir pra vila? Diz onde você quer ir e eu te deixo lá. Mas não. Você não vai ficar sozinha agora." A voz dele ainda inumana e cheia de raiva. Ele respira e levanta o rosto sem olhar para Sam. "Tá cheio de puro por aí, tá ligado? Você só sai desse carro pra um lugar seguro e foda-se o que cê tá pensando. Pode me dizer onde cê quer ficar? " Finalmente a voz vazia e calma que ele normalmente tem.
- GodsCorpse
Antediluviano - Mensagens : 3078
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- Mensagem nº97
Re: Casa dos Algozes
![]() | Se a festa já não tinha alcançado algum ápice, a aparição do George e seu consolo mágico - Mcleary, cê achou o brinquedinho do Connor. Eu estou tão orgulhoso de você. - Franco encara aquilo com olhos arregalados e um sorriso debochado. Mesmo com a cara séria, não tinha George a sério e apenas gargalhou um pouquinho quando o outro cedeu ao riso interior - Cuidado para não perder e, se perder, cuidado onde sentar. - alcançou para ele uma garrafa de algo um pouco mais pesado para dar um gole. Hild chega, ótima vista, Hild sai se vestindo. Connor citou, opção na reta. Uma mulher que poderia dar uma surra no Franco, isso ele gostaria. Mas... Connor zicou tentado criar essa química previamente. Toda vontade que Francis poderia ter antes agora está perdida - Ouvi valar que tem histórias boas para me contar, Georginho. É verdade? Em outras, Silvia vem perguntando do Connor e Francis imediatamente tampa o nariz diante da garota dele. Na cabeça (levemente) embriagada dele, qualquer coisa pode ser um problema - Pô Silvia. Para de passar vergonha: essa calcinha não combina com sutiã, tem que tirar. - riu e então absorveu a pergunta do Connor. Olhou para um lado, olhou para o outro, olhou para o bolso - É não... Não vi. Nem vi a outra guria mais também. Pessoas tendem a ficar invisíveis quando a festa está esquentando, não? Ele volta a sorrir. O sorriso desconfortável que faz as pessoas evitarem ele na rua. Era piada? Era intuição? Estava sendo inocente com que dizia? Nem ele sabia. |
- Bravos
Semi-Deus - Mensagens : 5609
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- Mensagem nº98
Re: Casa dos Algozes
Axel Brown Axel pensa. Ele não tinha uma resposta, mas respondeu ainda assim: Ao que parece, isso só afeta os Meninna em Dover. - Era o que sabia, afinal, não estavam todos os caçadores das trevas corrompidos. William dizia que ele mesmo acharia o cahalith. Axel responde: Não me oponho. Agradeço. Só me deixe fazer alguma coisa. - Não poderia ficar de braços cruzados e não ficaria. Se William pudesse direcionar sua ação, ela seria útil. Não adiantava fingir que ele sabia o que fazer. Você acha que aquele não-lugar corruptor estava de alguma forma ligado a isso? * * * Continuava digitando mensagens: Você me dar língua é uma forma pesada de bullying. Envia a mensagem sorrindo com a auto chacota. Esse fumo ai não é como o do Judas. Nada entorpecente. - As pessoas em geral estavam gostando do que Judas tinha arranjado. Axel olha para Ash e de fato é inusitado. Por que ela te assusta? * * * Quando Silvia chega com seus seios à mostra, é até difícil não dar uma conferida. Os olhos de Axel escorregam para ver os de Olena que parecem ter tanta dificuldade quanto ele. A policial diz para ele ficar alerta, ele pisca um dos olhos e bate a mão no próprio peito como que dizendo 'deixa comigo'. Olena pergunta se ela mora com eles. Ele ri. Dói um pouco. Mas ele balança a cabeça negativamente e cruza as mãos diante de si, negando. Quando a pergunta é a plástica, ele dá de ombros. Ela o abraça e ele retribui. Quando ela diz que é uma idiota, diz que o curtiu mudo e sorri travessa, ele pousa a mão na cabeça dela, bagunça o seu cabelo e termina escorrendo a palma na mão no seu rosto. Ele também sorria. |
- Faor
Mutante - Mensagens : 703
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- Mensagem nº99
Re: Casa dos Algozes
- thendara_selune
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2624
Reputação : 107
- Mensagem nº100
Re: Casa dos Algozes
Algum tempo depois Shaw a aborda. Ela ficou em silêncio e ouviu os murmúrios suaves de ar que ela soltou pelo nariz delicado.Chloe definitivamente sabia o que significava aceitar aquilo, o que todos eles eram beirava a selvageria e ela faria parte disso. Aquela intensidade no olhar dele parecia algo predatório, já tinha visto aquele olhar em outra pessoa há um tempo atrás antes da sua vida sair dos eixos. Ela encolheu os ombros depois de um momento, olhando para frente, recusando-se a encará-lo.)
—Me prometa que não vão me obrigar a ser companheira de ninguém,não quero ter filhos com um lobisomem e não vou aceitar que qualquer um venha me tratar como uma reprodutora ou um brinquedo!(Ela estava corada e trêmula) quero continuar trabalhando, tendo uma vida, não vou prejudicar vocês em nada e peço que cuidem bem da Sam...(A preocupação está na voz)e nunca ousem agir com violência conosco! (Ela soltou em um só fôlego havia medo na voz e inquietação enquanto falava). —Sei uma ou duas coisas sobre sua espécie, e no caso de não ter notado, eu sou um terço do seu tamanho.( Ela o encara agora com expectativa) — Se aceitar essas condições, serei leal e prometo ajudá-los no que puder...(Ele vai sentir o perfume do medo nela por mais que ela tente se manter calma diante dele)
Falas em branco
Pensamentos entre parênteses
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