E será que o Nam vai ter de se preocupar com a possibilidade de um segundo membro da expedição atacar na calada da noite, além do Nimb? Pobre Nam! kkkkkk
A Viagem até a Cripta
- Lucas Corey
Tecnocrata - Mensagens : 401
Reputação : 65
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/411.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1413.png
- Mensagem nº141
Re: A Viagem até a Cripta
E será que o Nam vai ter de se preocupar com a possibilidade de um segundo membro da expedição atacar na calada da noite, além do Nimb? Pobre Nam! kkkkkk
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10470
Reputação : 213
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/311.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1112.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1011.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/811.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/212.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1811.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1413.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1611.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/712.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/612.png
- https://i.servimg.com/u/f89/19/67/13/04/medalh14.png
- Mensagem nº142
Re: A Viagem até a Cripta
- Dante
Cavaleiro Jedi - Mensagens : 172
Reputação : 11
- Mensagem nº143
Re: A Viagem até a Cripta
Cortana se porta de maneira muito diferente de Nimb. Sua postura é era com olhar afiado e atento. Procura sempre olhar nos olhos do seu interlocutor. Com suas mãos nas costas ou por vezes no queixo como se pensando algo.
— Bem podemos então ficar em vigília. O fato é que não posso dormir. Faz muito tempo que estive aqui em cima e não quero voltar agora. Bem, na verdade não era minha intenção, mas foi preciso e agora vou poder avaliar tudo melhor.
— Por favor Barbara eu estou perfeitamente bem a perspicaz Paladina pode atestar. Eu ficarei bem ok? Agora por favor se afaste. Não quero ser rude, mas preciso de espaço. Muito bem, muito bem. Se insiste irei me deitar com você.
Eu não quis causar um grande tumulto e achei por bem acompanhar a Barbara até sua tenda. Fingi um sono e após muito custo consegui me desvencilhar da guerreira e pude sair da tenda. Eu não arriscaria dormir. Não podia...
OFF: Eu considerei que não dormi e por isso nada falei sobre os sonhos. Caso o sono tenha sido obrigatório, por favor me informe que altero a postagem.
- GM
Mutante - Mensagens : 570
Reputação : 51
- Mensagem nº144
Re: A Viagem até a Cripta
Mandhros escreveu:Off: Por mim, adiante! Para fechar a cena, só seria interessante saber como terminou a interação da Garona com o Nimb/Cortana, e se o Namnack e a Nadien perceberam a Razzley espreitando. Para adiantar, caso tenham percebido, a Nadien vai questionar a elfa sobre um possível sonho com uma certa necromante...
Acho que a Garona pode nos guiar adiante. Ela é a mais apta a traçar o caminho até a Cripta.
@Mandhros @DariusDarkLord
Obs.: Neste caso em especial, como não há nada injusto envolvido e é de acordo mútuo, podem escolherem se passam ou não no teste, para fazer o roleplay que desejarem, mas se houver discórdia, sigam os resultados dos dados.
- GM
Mutante - Mensagens : 570
Reputação : 51
- Mensagem nº145
Re: A Viagem até a Cripta
Dante escreveu:— Muito interessante... Eu já imaginava que uma Paladina logo notaria, mas não pensei que fosse tão rápido e preciso. Você esta quase que totalmente certa. Nomes são importantes para interações sociais. Pode me chamar de Cortana.
Cortana se porta de maneira muito diferente de Nimb. Sua postura é era com olhar afiado e atento. Procura sempre olhar nos olhos do seu interlocutor. Com suas mãos nas costas ou por vezes no queixo como se pensando algo.
— Bem podemos então ficar em vigília. O fato é que não posso dormir. Faz muito tempo que estive aqui em cima e não quero voltar agora. Bem, na verdade não era minha intenção, mas foi preciso e agora vou poder avaliar tudo melhor.
— Por favor Barbara eu estou perfeitamente bem a perspicaz Paladina pode atestar. Eu ficarei bem ok? Agora por favor se afaste. Não quero ser rude, mas preciso de espaço. Muito bem, muito bem. Se insiste irei me deitar com você.
Eu não quis causar um grande tumulto e achei por bem acompanhar a Barbara até sua tenda. Fingi um sono e após muito custo consegui me desvencilhar da guerreira e pude sair da tenda. Eu não arriscaria dormir. Não podia...
OFF: Eu considerei que não dormi e por isso nada falei sobre os sonhos. Caso o sono tenha sido obrigatório, por favor me informe que altero a postagem.
- GM
Mutante - Mensagens : 570
Reputação : 51
- Mensagem nº146
Re: A Viagem até a Cripta
Na barraca do acampamento, antes do amanhecer, na intersecção do caminho de Hillsfar e seu lago, encontramos Garona e o enigmático Nimb. Aqui, a fronteira entre sonho e vigília na mente de Garona é tão tênue quanto o véu entre as múltiplas almas que habitam o corpo franzino do gnomo. Então a bárbara adormece.
Em meio à quietude da noite e ao cochilo de Garona, Nimb repousa nos braços da vigilante Garona. Ainda que o pequeno corpo esteja imóvel, um caos silente permeia a vastidão de sua mente. Ocorre, então, um inexplicável fenômeno: a entidade dominante que desperta no limiar da consciência de Nimb não é a que costumava ser, mas sim Cortana, um eco pulsante e estranho, que parece dançar de maneira errática nas profundezas da psique. As demais personas, em um sono turbulento, vagueiam pelo infinito do plano onírico, lar de Morpheus e da sua Coruja Cósmica.
Com movimentos ágeis e precisos, Cortana desliza para longe do abraço que antes era protetor. O sussurro das águas do lago se torna um canto sedutor, levando-a para os seus arredores. A intuição, tão afiada em Garona quanto a lâmina que carrega, a faz despertar minutos após a fuga. Ela, percebendo o vazio a seu lado, inicia uma perseguição silenciosa, guiada pelo reflexo da lua sobre a água e o farfalhar dos juncos à margem do lago.
Em um exercício de furtividade digno de um conto ancestral, Garona localiza a silhueta de Nimb – ou melhor, Cortana. Mas o confronto é inevitável. A astúcia da entidade dentro do Svirfneblin se manifesta em movimentos rápidos e travessos. No entanto, a destreza e força de Garona prevalecem, e ela consegue conter o gnomo. E ali, à beira do lago, com a lua banhando ambos em sua prata líquida, o futuro de seus destinos torna-se um enigma. Será moldado pela determinação de Garona e pela argúcia da persona de Cortana. A eternidade do momento paira, e o universo parece aguardar, com expectativa, o próximo movimento no xadrez do destino.
OFF: @Dycleal e @Dante o que vocês vão fazer e falar como seus PdJs neste momento? (Só um conselho, se a Cortana realmente sair e fazer alguma coisa, deixa a ir... RPG é liberdade, mas você é que sabe. É só um conselho...)
- GM
Mutante - Mensagens : 570
Reputação : 51
- Mensagem nº147
Re: A Viagem até a Cripta
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10470
Reputação : 213
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/311.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1112.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1011.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/811.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/212.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1811.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1413.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1611.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/712.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/612.png
- https://i.servimg.com/u/f89/19/67/13/04/medalh14.png
- Mensagem nº148
Re: A Viagem até a Cripta
- GM
Mutante - Mensagens : 570
Reputação : 51
- Mensagem nº149
Re: A Viagem até a Cripta

- 51
A Estrada de Moander, sinistra e repleta de suspiros, desenrola-se ao sul como uma serpente, perdendo-se na espessura da floresta de Cormanthor, onde os murmúrios da natureza ocultam segredos tão antigos quanto o próprio tempo. Saindo de Hillsfar, as 7 da manhã, liderados por Garona, depois de três horas, sem maiores problemas, a comitiva chega em Yûlash, a cidade dos necromantes. Numa terra antiga e desolada, onde os ventos carregam ecos de histórias esquecidas, ergue-se a cidade fortificada de Yûlash, uma pérola escura entre as titânicas potências de Zhentil Keep e Hillsfar. Esta cidade, de muros altos e alma mais escura ainda, guarda em sua fundação o peso da decadência e da corrupção. A sua pedra fundamental, imersa no sangue e na traição, repousa sobre as ruínas de um templo sombrio, um relicário profano dedicado a Moander, o inominável deus da ruína, dos mortos e da pestilência.
Ao longe, um espectro emergia, um vulto quase etéreo que parecia se erguer das profundezas da terra: era Yûlash. A cidade se delineava na linha do horizonte como uma visão inquietante, uma aparição que instigava tanto admiração quanto um inexplicável temor. Yûlash, que outrora fora regida pelo jugo de senhores e damas em lutas incessantes por supremacia, agora estava sob a batuta de um conselho de líderes, uma esperança efêmera de ordem em meio ao caos. Mas mesmo sob esse novo regime, a sombria mão dos Zhentarim, esse sinistro e inescrutável sindicato do submundo, ainda moldava o destino da cidade, manipulando as sombras e as almas que nela habitavam.
À medida que se aproximavam, os pormenores da cidade tornavam-se mais discerníveis, revelando uma estética de degradação e beleza melancólica. Os altos muros, já erodidos pelo tempo e pelas guerras, contavam histórias de batalhas anteriores, de destinos interrompidos e de desespero silenciado. Estas barreiras, outrora impenetráveis, agora ostentavam cicatrizes, como a pele de um ancião que viveu além de sua época. As torres, erguendo-se em direção ao céu nublado, pareciam dedos esqueléticos, alcançando o vazio, enquanto o som distante de sinos, melódicos mas graves, ecoava na brisa, anunciando a chegada de estranhos. O ar ao redor de Yûlash estava carregado com uma névoa pesada, uma bruma que parecia esconder seus segredos mais profundos. Era uma cortina de mistério que provocava um leve arrepio na espinha daqueles que se atreviam a se aproximar.
No fatídico ano de 1367 DR, o estandarte das Plumas Vermelhas de Hillsfar veio como um corvo sobre a cidade, sua presença uma maldição e uma promessa. Esta ocupação desencadeou paixões fervorosas e divisões entre os habitantes da já atormentada Yûlash. Surgiu o grupo Purge Yûlash, um remanescente ardente da lealdade a Zhentil Keep, espreitando nas sombras e movendo-se como fantasmas vingativos, lançando-se em atos de destruição, traição e morte contra os invasores.
Em contrapartida, a Rebelião Yûlash emergiu, fervorosos defensores da nova ordem, buscando restaurar uma paz efêmera e ilusória sob o domínio de Hillsfar. Mas em Yûlash, a verdadeira luta não era de espadas ou escudos, mas sim de corações e almas, num eterno jogo de intrigas, esperanças traídas e segredos sepultados. A atmosfera em torno da cidade era saturada com uma energia palpável - uma combinação de reverência, desolação e uma melancolia profunda que penetrava até mesmo as almas mais endurecidas. Era como se Yûlash sussurrasse para os viajantes, prometendo tanto maravilhas quanto horrores inomináveis.
Ocorreu aos membros da comitiva, enquanto seus olhos se fixavam na entrada sombria da cidade, que estavam prestes a adentrar um reino onde a realidade se entrelaçava com pesadelos, onde os murmúrios do passado e os sussurros dos mortos poderiam ser ouvidos se prestassem atenção suficiente. E com um misto de apreensão e determinação, eles avançaram em direção ao coração de Yûlash, preparados para enfrentar os mistérios que ela guardava. E assim, em meio a penumbra e ao silêncio, Yûlash permanece, eternamente atormentada, eternamente desejada.
- DariusDarkLord
Troubleshooter - Mensagens : 883
Reputação : 49
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/411.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/912.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1811.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/612.png
- Mensagem nº151
Re: A Viagem até a Cripta

- Trilha Sonora:
Durante a jornada saindo de Hillsfar e seguindo pela Estrada de Moander em direção a Yûlash,
liderados por Garona, aproveitei o tempo para conversar um pouco com Nadien, primeiro sobre
trivialidades, até chegar no foco que era meu objetivo, a missão que aquele grupo que ela fazia
parte estava envolvido, e após um breve relato das aventuras que ela participou antes de eu
entrar, Nadien me disse que estavam indo até a A Cripta do Eterno Silêncio. Aquele nome não
me era estranho mas não me recordava exatamente do por que.
Chegando nos arredores de Yûlash, visto o tempo de viagem e o horario que saimos, disse:
_Vamos fazer uma pausa por aqui, daqui a pouco o sol vai alcançar seu apice e seria
desgastante seguir viagem, além disso vamos fazer alguns preparativos, pois duvido
que depois daqui teremos outra oportunidade.
O que de fato não era uma completa mentira, até por que com a diversidade de integrantes
do nosso grupo, dificilmente conseguiriamos andar em Hillsfar, porem Yûlash era outra historia,
principalmente quanto ao seu passado...
Nisso decidi explorar os arredores em busca de informações. Em regiões rurais como aquelas
dificilmente encontraria um bordel aberto, pelo menos não durante o dia, afinal os militares que
acampavam ali proximo teriam que ter alguma forma de diversão. O interior realmente tinha
um ar diferente das grande cidades, o cheiro de frutas e vegetais frescos, bem como o ar puro
com o cheiro das arvores e flores proximas, alem disso as pessoas eram incrivelmente receptiveis,
e sempre com um sorriso no rosto, era um bom lugar para se morar, nisso continuei andando
pelo mercado, minha busca se mostrou frutifera ao encontrar algumas "garotas" comprando
algumas roupas e tecidos, não foi dificil me aproximar delas, após um pouco de conversa elas
me levaram ao local onde trabalhavam.
Era um lugar simples que lembrava muito mais uma taverna do que um bordel, mas era bem
cuidado e organizado, tinha uma boa iluminação e o cheiro que vinha da cozinha de lá tornava o
lugar incrivelmente aconchegante, as garotas locais eram todas curiosas em relação ao mundo
exterior, e as grandes cidades como Deepwater entre outras, principalmente as mais novas, era
nitido que elas nunca tinham saido daquele lugar, foi divertido contar minhas historias para elas,
as vezes aumentando e algumas diminuindo meus feitos, nisso aproveitei para levantar informações
sobre os arredores.
Foi uma surpresa descobrir que lá era o lar de tantos seres lendarios, entre eles o Sábio do Vale
das Sombras e Storm Silverhand, além de conseguir informações do governo local, que entre eles
se destacava Lorde Darius, era um jovem e ambicioso nobre que herdou uma pequena propriedade
no lado oeste da cidade, perto da floresta de Cormanthor. Ele fazia parte do Conselho de Yûlash,
o grupo de líderes locais que mantinham a ordem e a paz na cidade. Era uma figura curiosa, seria
interessante conhecer ele posteriormente, mas naquele momento meu foco era outro, e me informei
melhor sobre Elminster, era notorio pelo que as garotas falavam que ele era um mulherengo de
marca maior, aquilo até poderia vir a calhar, me informei onde ele morava e logo após almoçar com
elas, uma das garotas de lá me fizera um mapa de como chegar no local.
Antes de parti conversei com a proprietaria do estabelecimento, ela assentiu que eu poderia trabalhar
e pernoitar lá se eu quisesse, deixando claro que não era nenhum estabelecimento de luxo, mas iria
me reserva o melhor quarto, visto que eu poderia atrair uma clientela mais seleta e de mais alto nivel
para o local.
Após as despedidas segui meu caminho até a Torre do Sábio do Vale das Sombras, foi uma longa
caminhada, eu realmente não estava acostumada, definitivamente teria de conseguir um cavalo, essa
vida de aventureira nomade não era para mim, até que finalmente cheguei a torre, o lugar não encorajava
muitos visitantes, principalmente pelo fato de ficar proximo do Velho Crânio, mas eu tinha um objetivo
em mente e estava determinada a seguir enfrente. Reunindo toda a coragem que eu tinha bati na porta
na esperança de ser atendida.
- GM
Mutante - Mensagens : 570
Reputação : 51
- Mensagem nº152
Re: A Viagem até a Cripta

- 85
O que antes era um velho moinho, com suas engrenagens e mós, agora se ergue como uma torre. Ed Greenwood nos guia por esta morada com sua narração rica e detalhada, extraida de seu livro, Os Segredos de Blackmoor. A primeira coisa que chama a atenção é a forma da estrutura. Enquanto ainda retém a robustez e a forma circular de um moinho, a construção foi habilmente ampliada e remodelada para servir como uma torre mágica. As pedras, embora desgastadas pelo tempo, exalam uma aura de força e durabilidade. Grandes janelas arqueadas salpicam a estrutura, permitindo que a luz do dia permeie o interior e ilumine os muitos tomos e artefatos mágicos dentro.
Ao se aproximar da entrada, uma grande porta de carvalho maciço se apresenta. Intrincados entalhes adornam sua superfície, contando histórias das eras passadas e das muitas aventuras de Elminster. Com a força de sua batida a porta se abre rangendo a madeira... Aqui, um dragão se enrola, ali, estrelas e luas brilham em um tapete de magia e história.
O interior é tão impressionante quanto o exterior. Estantes altas repletas de livros e pergaminhos se estendem do chão ao teto. Tabelas de runas, poções borbulhantes e instrumentos arcanos pontuam a sala, enquanto tapeçarias místicas decoram as paredes. Um grande lareira domina o espaço central, sempre crepitante e acolhedora, com uma poltrona confortável posicionada estrategicamente próxima, onde Elminster muitas vezes pode ser encontrado, lendo ou contemplando, mas nesse momento ele não está lá.
O que você faz?
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10470
Reputação : 213
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/311.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1112.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1011.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/811.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/212.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1811.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1413.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1611.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/712.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/612.png
- https://i.servimg.com/u/f89/19/67/13/04/medalh14.png
- Mensagem nº153
Re: A Viagem até a Cripta
Garona pensava muito na sua elfa enquanto guiava os seus companheiros na direção da cripta e a visão que obtivera pelos olhos do pássaro, lhe lembravam das narrativas contadas sobre cada lugar e estava curiosa para se aproximando de Yulash, conhecer Storm Silverhand, uma barda experiente e poderosa arcanista, que sua amada descrevia e contava várias histórias pitorescas sobre as suas aventuras e a sua fazenda ficava a esquerda da estrada do caminho que adentra aquela antiga e decadente cidade e pensou consigo em convidar Nimb e o Sr. Nam para irem a fazenda com ela, seria interessante para ela examinar o pequeno e cura-lo dos vermes que moram na sua cabeça e decifrar o pergaminho de Lysander que o Sr. Nam quebrava a cabeça para decifrar e deveria ter informações sobre o cemitério sombrio e a cripta que era o nosso destino principal...
Ao pararem, depois daquelas três horas estressantes, ela se aproxima do Sr. Nam e apontando na direção da fazenda, não tão distante do ponto onde estavam e diz: - Ali, segundo a minha Shave, mora a Barda Storm Silverhand, uma arcanista poderosa e uma das sete famosas irmãs e meninas criadas pelo grande mago Elminster... Ela é divertida, e tem grande conhecimento de magias e coisas antigas e mágicas... Acho que ela iria ajudar a decifrar o pergaminho do Sr. Lysander e nos informar sobre o cemitério tenebroso e a Cripta do silêncio, o que acha? Acho que vai ser útil e divertido... Se volta para o Sr. Nimb e diz: - Você vai comigo, não vai? Preciso que me proteja e vamos nos divertir... E aguarda pelas respostas, com seu clássico bater de pé, ritmicamente e braços cruzados e olhos inquiridores...
- DariusDarkLord
Troubleshooter - Mensagens : 883
Reputação : 49
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/411.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/912.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1811.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/612.png
- Mensagem nº154
Re: A Viagem até a Cripta

- Trilha Sonora:
Ao adentrar a morada de Elminster, não era preciso ser um conjurador para saber que havia
magia no ar, o local por si só era fantástico. Era como um sonho para qualquer estudioso das artes
místicas, seu exterior era imponente e intimidador, mas seu interior era maravilhoso, que por um
momento me fez esquecer o cansaço da caminhada, e por um certo período de tempo me perdi no
fascínio em contemplar, aquele deslumbrante local.
Todas aquelas tapeçarias com um ar místico, aquelas estantes que pareciam acumular livros e
pergaminhos que pareciam conter todo o conhecimento desse mundo, tabelas com runas antigas,
e algumas em idiomas tidos como mortos habilmente traduzidos, e aqueles misteriosos itens mágicos
que não fazia a menor ideia para que proposito serviam, mas o cheiro das poções me fez viajar em
recordação a minha infância em Encontro Eterno, no período que minha mãe atuava como maga real
e eu secretamente entrava escondida para vela trabalhar, eram boas lembranças.
No entanto eu tinha que me focar e voltar a realidade, não era possível que aquele lugar estivesse
desprotegido, é algo impossível de se imaginar, tantos tesouros expostos de tal forma e ao alcance
de qualquer um, nisso decide chamar:
_Boa Tarde, Sr. Elminster ?
Aguardei por um momento e nada, voltei a chama-lo:
_Boa Tarde, Sr. Elminster, me chamo Razzley Greenleaf...
Mais uma vez aguardei por uma resposta...
_Sr. Elminster, o senhor esta aqui ?
E pela terceira vez a única resposta que tive fora o silencio...
Decidi encostar a porta, ao fechar o calor da lareira preencheu o lugar, nesse momento a fadiga
novamente tomara conta do meu corpo, que estava cansando e suado com toda aquela
caminhada, decide tirar a capa e estender sobre a poltrona, abri alguns botões e dobrei as mangas
da camisa, bem como as barras da calça, e decidi começar a fazer uma busca naquelas estantes
sobre quais quer livros que fizessem menção fosse referente a história ou ruinas dos arredores
próximos a região dos vales, na esperança de encontrar algo referente a Cripta do Silencio Eterno.
Contudo meu intuito, era está o mais bem informada que eu pudesse para ajudar Nadien, já quanto
aos demais, bom deixaria eles a própria sorte, até por que sinceramente, eu não confiava neles, e
nada me tirava da cabeça que eles estavam tramando alguma coisa, em relação a mim a minha
preciosa criança...
- Lucas Corey
Tecnocrata - Mensagens : 401
Reputação : 65
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/411.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1413.png
- Mensagem nº155
Re: A Viagem até a Cripta
Quanto a Razzley, a familiaridade com que ela conversava trivialidades com Nadien fez Nam perceber que as duas já deviam se conhecer desde antes do resgate. Isso aguçou ainda mais a curiosidade do mago, pois tal conexão reforçava sua suspeita de que o encontro com a elfa não foi só uma coincidência, mas parte de uma trama do Destino. Depois, porém, a conversa entre as duas girou em torno de como e por que o grupo havia se lançado àquela expedição até a Cripta e, como Nam já conhecia essa história, sua mente distraiu-se em conjecturas sobre o mapa de Lysander, o sonho com a "Rainha da Morte", técnicas de catoptromancia… Somente a visão de torres e muralhas decadentes, mas que ainda guardavam algo de sua beleza original, tirou Nam desses pensamentos: afinal, ele estava diante de Yûlash!
Quando o grupo parou, o gnomo desceu da mula sem qualquer animação. Ficou se exercitando para esticar os músculos enquanto via Razzley dirigir-se aos portões majestosos, mas também lúgubres, da cidade quase morta. Ninguém era mais fascinado por magia do que ele, mas as construções danificadas daquela Yûlash semi-deserta, bem como as histórias sobre a região, davam à cidade uma aura que parecia ecoar segredos sinistros de antigas artes necromânticas, o que afastava qualquer possível desejo ou curiosidade de entrar lá. Foi por isso que Nam fez uma expressão de estranheza ao ver a elfa rumar para a cidade e, em seguida, virou-se para perguntar a Nadien:
- Qual é o verdadeiro trabalho dela? Sabe que interesse ela pode ter de entrar num lugar desses sozinha?
Depois que a elfa azul respondeu, Garona aproximou-se dos dois gnomos e sugeriu que fossem juntos visitar uma certa Storm Silverhand. Com uma expressão de surpresa e dúvida estampada no rosto, o mago respondeu:
- Hmmm… Confesso que o estilo de conjuração dos bardos não me inspira muita confiança quanto aos conhecimentos arcanos deles, mas, se é verdade que essa Silverhand foi treinada pelo grande Elminster, então talvez ela tenha informações que valham a pena.
Nam pensou em acrescentar que era melhor não se distraírem com diversões durante uma expedição perigosa como aquela, mas achou que isso só serviria para fazer Garona considerá-lo um chato. Foi direto para a conclusão:
- Muito bem, eu vou com você.
O mago pegou o arreio da mula ao dizer aquelas palavras, e esperou Garona indicar o caminho. Apreciou a ideia de que a propriedade da tal barda ficava fora da cidade, mas achou melhor não falar sobre isso.
- Mandhros
Tecnocrata - Mensagens : 302
Reputação : 39
- Mensagem nº156
Re: A Viagem até a Cripta
A trote lento no corcel sagrado, trazendo Razzley, e ladeando o Sr. Nam e sua mula, assim como uma ágil e abusrdamente forte e resistente Srta. Garona e um furtivo e esquivo Sr. Nimb, fomos avançando pela Estrada de Moander, que seguia até o interior da Floresta de Cormanthor.
A maga conversava sobre trivialidades e procurava ser agradável. Eu a conhecia, afinal, e ela a mim. Ver um rosto conhecido depois de tudo o que ela tinha passado era mais do que apenas um alento. Era uma verdadeira centelha de vida.
Entre trocas de histórias sobre tempos antigos e aventuras passadas, emprego alguns longos minutos explicando sobre a demanda do Sr. Lysander e a necessidade e urgência de irmos até a Cripta do Eterno Silêncio, com o máximo de detalhes que podia. Era crucial que Razzley compreendesse perfeitamente em que tipo de aventura estávamos nos lançando para, com esse conhecimento, poder decidir se nos acompanharia ou não.
Bom, eu a conhecia. Ela viria conosco.
Um arrepio percorreu minha espinha um minuto antes que as finas torres de Yûlash despontassem no horizonte. Aquele lugar...
Bom, eu não tinha passado por ali antes, mas conhecia notas sobre a história da cidade, ao menos o suficiente para saber que o Grande Elminster e sua irmã, a notória Tempestade Mãodeprata, costumavam passar por ali. Embora os dois não fossem nem de longe ícones malignos, a presença deles costumava denunciar males de níveis épicos, com os quais, provavelmente, um grupo como o nosso não conseguiria lidar.
Todavia, sou arrancada de meus pensamentos antes que pudesse fazer qualquer coisa.
Razzley desmontou o corcel e, com agilidade, argumentou que precisava ir até a cidade. Desde que ela quisesse qualquer coisa no interior de Yûlash, ninguém conseguiria impedí-la. Eu a conhecia...
Mas, certamente, ela poderia se colocar, novamente, em problemas.
O Sr. Nam, como sempre, tinha um intelecto afiado e era muito direto em suas abordagens. Eu admirava a honestidade do mago e, como paladina, jamais poderia mentir.
Quando o grupo parou, o gnomo desceu da mula sem qualquer animação. Ficou se exercitando para esticar os músculos enquanto via Razzley dirigir-se aos portões majestosos, mas também lúgubres, da cidade quase morta. Ninguém era mais fascinado por magia do que ele, mas as construções danificadas daquela Yûlash semi-deserta, bem como as histórias sobre a região, davam à cidade uma aura que parecia ecoar segredos sinistros de antigas artes necromânticas, o que afastava qualquer possível desejo ou curiosidade de entrar lá. Foi por isso que Nam fez uma expressão de estranheza ao ver a elfa rumar para a cidade e, em seguida, virou-se para perguntar a Nadien:
- Qual é o verdadeiro trabalho dela? Sabe que interesse ela pode ter de entrar num lugar desses sozinha?
Sr. Nam...
Bom, o Senhor descobriria cedo ou tarde, e a mim também não é permitido mentir. A Sra. Razzley é tanto uma cortesã quanto uma maga capaz. Eu peço que o Senhor não a critique por isso... Nem todos tem a liberdade de decidirem seu destino pelas próprias forças e, em que pese a pecha que os prostíbulos e suas funcionárias carregam, eu asseguro ao Senhor que a Sra. Razzley é uma boa pessoa e será uma boa companheira de viagem nessa aventura.
Faço uma pausa, quase um suspiro, revelando pela primeira vez uma expressão cansada.
A Sra. Razzley tem um filho, alguém muito querido do qual ela se perdeu. Eu não posso afirmar com certeza, mas acredito que ela pretenda procurar meios para encontrá-lo.
Se eu a conheço bem, ela vai procurar o Grande Elminster.
Assim que termino a breve explicação, a Srta. Garona também intervém:
A bárbara tinha um ponto. De fato, tanto o Sr. Elminster quanto a Srta. Mãodeprata são arcanistas poderosos, épicos, em verdade. Qualquer um dos dois, certamente, poderia decifrar o pergaminho do Sr. Lysander e prestar valioso auxílio em nossa demanda principal.
Ao pararem, depois daquelas três horas estressantes, ela se aproxima do Sr. Nam e apontando na direção da fazenda, não tão distante do ponto onde estavam e diz: - Ali, segundo a minha Shave, mora a Barda Storm Silverhand, uma arcanista poderosa e uma das sete famosas irmãs e meninas criadas pelo grande mago Elminster... Ela é divertida, e tem grande conhecimento de magias e coisas antigas e mágicas... Acho que ela iria ajudar a decifrar o pergaminho do Sr. Lysander e nos informar sobre o cemitério tenebroso e a Cripta do silêncio, o que acha? Acho que vai ser útil e divertido... Se volta para o Sr. Nimb e diz: - Você vai comigo, não vai? Preciso que me proteja e vamos nos divertir... E aguarda pelas respostas, com seu clássico bater de pé, ritmicamente e braços cruzados e olhos inquiridores...
Mas... A que preço?
Quando o Sr. Nam anui com a Srta. Garona sobre entrar na cidade, eu rapidamente me vejo como voto vencido. Eu tinha minhas razões para não querer entrar na cidade - isso representaria uma perda de tempo, em primeiro lugar. Mas havia mais... Aquela necromante... O arrepio que senti ao ver a cidade... Havia algo mal ali, e não era necessariamente o Zhentarim.
Por mais que eu fosse uma paladina e destruir o mal fosse minha função primordial, eu não sabia se estava preparada para o que pudesse vir a encontrar.
É o seu destino...
- GM
Mutante - Mensagens : 570
Reputação : 51
- Mensagem nº157
Re: A Viagem até a Cripta
Surgindo das sombras, uma forma colossal irrompeu no horizonte. Era Orcus, o Senhor dos Ossos. Com vastas asas membranosas batendo contra a fria brisa da tarde e os olhos como poços de ódio puro e chamas funestas, ele voava com um propósito sombrio.
"O corpo grotesco e carcomido, ossos proeminentes e uma foice sombria pendendo a seu lado, anunciavam a presença de uma divindade da morte."
Os ventos uivavam em protesto enquanto ele mergulhava em direção à fazenda. A terra e as árvores pareciam recuar em seu avanço, e os animais se escondiam, sentindo o perigo iminente. Tempestade, sentindo o poder maligno aproximando-se, gritou um aviso, mas foi em vão. Com uma velocidade surpreendente, Orcus arrebatou Garona com suas garras geladas e ossudas, apertando-a com um aperto inescapável. Seu grito ecoou carregado pelo vento.
Então, com um bater poderoso de suas asas, Orcus se virou e partiu em direção ao local mais adequado para sua natureza vil: o cemitério da Espinha do Dragão. Aquele lugar, um repouso para os mortos há tanto tempo, agora seria palco de alguma trama nefasta. A aura ao redor do cemitério parecia pulsar em antecipação, como se soubesse do evento sombrio que estava prestes a se desenrolar.
Tempestade Mãos-de-Prata, com determinação acesa em seus olhos, rapidamente começará a reunir seus aliados e recursos. Algo assim não pode ficar no plano terrestre, cada segundo era importante. Garona, de modo inescapável perde a consciência, durante o voo da criatura, provavelmente devido à algum efeito mágico, de mana negra... Uma coisa é certa, essa história estava apenas começando.
Ao longe vocês veem um homem barbado com indumentária mística disparando raios de energia e bolas de fogo em direção ao demônio do 113º plano do Abismo (conhecido como Thanatos, o Reino dos Mortos). Seu nome, Elminster. O que vocês fazem?
OFF - Mais sobre Orcus:
"Da incomensurável vastidão do Abismo, onde realidades e pesadelos se fundem, surge uma presença cuja mera menção pode levar homens sãos à loucura. Orcus, esse nome que invoca medo profundo e inominável, senta-se no ápice do panteão de horrores do Abismo. Suas feições grotescas, moldadas em um híbrido profano de bode e morcego, relembram a humanidade de sua fragilidade diante do cosmos insondável."
"Ele empunha com propriedade o abominável artefato, a Varinha de Orcus, uma ferramenta forjada na própria essência da morte. Essa varinha, que se presume ter consciência e objetivos próprios, tem o poder de exterminar vidas com um toque e evocar as hordas abomináveis de mortos-vivos. O terror se agiganta ao imaginar tal objeto, pulsante com uma energia quase viva, nas mãos de um ser tão desprezível."
"Um ídolo em miniatura de Orcus, esculpida no coração petrificado de um ogro, traz à mente a imagem distorcida e horrível do Príncipe Demônio. Há rumores de que essa representação, imbuída de um odor cadavérico, possui o poder de invocar o próprio Orcus, mas que mortal ousaria fazê-lo?"
"Nos registros antigos e nas crônicas sombrias do Subterrâneo, Orcus trava batalhas épicas, buscando domínio e vingança. Seja contra Demogorgon, nas profundezas do Abismo, ou mesmo contra os poderes ascendentes como Mordenkainen, Elminster, Kiaransalee e Vecna. A tapeçaria de seu passado é tecida com fios de traição, ressurreição e ódio eterno."
"Ele é uma antítese da vida, um ser cuja existência é um insulto à ordem natural do multiverso. Ele é o simétrico ao Thanus da Marvel, porém muito mais cruel, injusto e egoísta. E ainda assim, ele persiste, uma constante lembrança do mal inominável que reside além da compreensão humana. Os sábios se perguntam: Quem, ou o que, poderá enfrentar tal mal e prevalecer?"
O cenário torna-se palpável, a atmosfera pesada e opressiva, enquanto a narrativa das profundezas mergulha os jogadores na escuridão eterna do Abismo e nos horrores indescritíveis de Orcus. A aventura se desenrola, e o desafio de enfrentar tal inimizade é lançado aos destemidos.
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10470
Reputação : 213
Conquistas :- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/311.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1112.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1011.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/811.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/212.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1811.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1413.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/1611.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/712.png
- https://i.servimg.com/u/f11/17/02/65/26/612.png
- https://i.servimg.com/u/f89/19/67/13/04/medalh14.png
- Mensagem nº158
Re: A Viagem até a Cripta
- GM
Mutante - Mensagens : 570
Reputação : 51
- Mensagem nº159
Re: A Viagem até a Cripta
@DariusDarkLord
@Dycleal
Orcus, com um sorriso maldoso, voa para o alto, deixando Garona sozinha, exposta aos elementos e às energias do cemitério. O silêncio é quase ensurdecedor, interrompido apenas pelo distante eco dos gritos daqueles que estão além da morte.
"Garona, sentindo um impulso de determinação, pode tentar se libertar das amarras. A resistência das cordas é evidente, quase palpável, e a jovem bárbara tem que canalizar toda a sua força para ter alguma chance de escapar. Para quebrar essas amarras místicas, ela precisará fazer um teste de força com uma CD 18. Devido ao esforço físico e mental, cada tentativa levará uma hora. Tempo é um recurso escasso neste cenário, pois ela tem apenas 3 horas antes de Orcus retornar. Ele tem planos nefastos para Garona, desejando usá-la em um ritual hediondo para ressuscitar a Lich Queen."
"Enquanto Garona luta contra as amarras, é possível observar inscrições arcanas na lápide, sinalizando a importância daquele local e do ritual que Orcus pretende realizar. A Lich Queen, uma entidade de poder incomparável, ao provar o sangue de Garona, pode retornar do além, ameaçando não apenas os presentes, mas o próprio tecido da realidade."
"O tempo corre, e cada decisão tomada pode significar a diferença entre a vida e uma eternidade de escuridão."
|
|