Off: Então temos um ladino no grupo! Seja muito bem vindo,
@Luck1! Vamos à labuta, que o tempo é curto e Garona está
morrendoOn:
O céu se desenrolava em um manto de cores intensas à medida que Nadien, a paladina azul, galopava através das terras de Faerûn em seu majestoso corcel divino. A urgência de sua missão a impulsionava, mas em sua mente, um pensamento persistente teimava em vir à tona, perturbando sua concentração: a Thanatomorfose. Dentro de sua mente, uma conversa interna começou, tão clara como se fosse um sábio compartilhando conhecimentos antigos. "Thanatomorfose... a palavra tem um peso tão denso. É uma metamorfose provocada pela morte, uma transição que muda um ser, tanto física quanto espiritualmente. Não é apenas o ato de morrer, mas uma transformação profunda que ocorre após a morte, especialmente para aqueles que foram tocados ou afetados pelo sobrenatural." Conforme Nadien se aproximava da casa de Elminster, o moinho antigo que ficava no coração de Shadowdale, suas reflexões sobre a Thanatomorfose se tornavam ainda mais intensas. "Para um paladino, a morte não é apenas o fim, mas pode ser um novo começo, um renascimento em serviço a uma causa mais alta. Mas a Thanatomorfose... é algo diferente, algo que mesmo os mais fiéis temem. É uma mudança que pode corromper, alterar e até mesmo destruir a essência de um ser." Enquanto o crepúsculo alaranjado tingia o céu e a atmosfera se tornava densa com a energia mágica, Nadien sentiu uma onda de malevolência vindo de fora da casa. Ela não estava sozinha nessa percepção. Nimb, sempre enigmático, mas agora claramente perturbado, aproximou-se dela rapidamente. Sem dizer uma palavra, ele estendeu a mão, oferecendo a Nadien oito cintilantes diamantes astrais azuis. "Nadien," ele murmurou, sua voz trêmula com um lampejo raro de urgência e seriedade, "essas gemas são a chave. Guarde-as. Não deixe que a presença maligna as alcance." E assim, à sombra do antigo moinho, sob o céu alaranjado de Shadowdale, a paladina azul e seus companheiros se prepararam para enfrentar o que quer que estivesse esperando por eles na escuridão que se aproximava. A noite prometia desafios e revelações. E Nadien, munida de seu conhecimento recém-recuperado sobre a Thanatomorfose e os preciosos diamantes astrais azuis, mas, mesmo assim, será que ela estava pronta para enfrentar o que viesse pela frente?
O vento jogava meus cabelos para trás enquanto o alazão sagrado singrava o terreno que nos separava do lar de Elminster.
Não havia tempo!
A imagem de Orcus, arrancando a Srta. Garona do chão e levando-a para longe, ainda estava fixa nos meus olhos, como uma maldição. Aliás, assim como as palavras do mago lendário, e a thanatomorfose... O processo de mortificação, de morte-viva ...
Em geral, poderes malignos animam cadáveres, ou devolvem à vida pessoas que já morreram, há mais ou menos tempo, como seus servos. A thanatomorfose, por outro lado, mais se assemelhava ao vampirismo... Um corpo vivo era arrancado de sua condição sagrada para existir em um meio termo entre o mundo dos vivos e o dos mortos. Era algo hediondo. A Srta. Garona não poderia ser submetida a isso!
No meio do caminho, o Sr. Nimb me oferece alguma gemas. Eram oito dos diamantes oferecidos pelo nosso falecido empregador, o Sr. Lysander. O Grande Elminster também tinha se referido a eles. Eram pedras singulares, importantes. Eu as guardo na mochila com o máximo de cuidado, enquanto galopo velozmente.
Adiante, estava a torre do mago.
O lugar, para um observador desatento, pareceria um velho moinho, sem qualquer brilho especial. Mas não para esta paladina de Tyr! Eu sabia que as aparências enganavam, e que aquele era, muito provavelmente, um dos centros de poder mais incríveis de toda Fâerun... Quiçá de todo o multiverso!
Mas havia algo mais...
Um fedor... Um cheiro podre misturado a um odor de enxofre e gás. Era nauseante e
mau. Sua fonte era, exatamente, o interior da torre-moinho. Orcus, Garona e a Cripta, no momento, não eram mais nossas únicas preocupações. Havia algo
muito ruim adiante.
Voltando-me aos meus companheiros, grito, sem cerimônias:
Meus amigos! Há algum de horrendo adiante! Um mal antigo! Fiquem atrás de mim, e estejam prontos para qualquer coisa!
Assim, me aproximo em velocidade e, ao chegar à morada de Elminster, desmonto o corcel sagrado sem dispensá-lo. Peço a ele, mentalmente, que permaneça ali e que fique atento, para dar fuga aos pequeninos e a Razzley, caso seja necessário.
De pronto, removo Juramento-do-Céu de sua bainha, empunhando-a, firmemente, com as duas mãos. Sua lâmina brilha com uma luz azul invulgar, denunciando a presença de alguma criatura maligna, corroborando meus sentidos especiais de paladina.
Com cautela, empurro a porta de entrada, pronta para
investir e
destruir o mal que ali estivesse!
Off2:
@GM, Nadien está, evidentemente, pronta para um confronto com qualquer ser maligno que estiver na torre de Elminster. Se tiver oportunidade, ela investirá e atacará de inopino, utilizando o poder de Destruir o Mal, em conjunto com a investida. Lembrando que:
Juramento do Céu
Espada Grande + 2 (dano de 2d6+2, cortante), Sagrada Superior (causa 2d6 de dano adicional a criaturas caóticas e 2d6 de dano adicional a criaturas malignas, cumulativos - 4d6 de dano adicional a uma criatura caótica e má, portanto). Por outro lado, a arma se recusa da danificar qualquer criatura boa (causando a metade do dano, arredondada para baixo) ou verdadeiramente pura (não causando qualquer dano a criaturas leais e boas; a lâmina ricocheteia, como se batesse em uma pedra).
Além disso, a arma tem um poder especial, o Corte Planar (veja adiante).
Nadien combaterá bravamente, em especial para salvar Razzley e manter Nimb e Nam em segurança. Sua prioridade será sempre defender os companheiros, mais até do que derrotar o rival demoníaco. Como última alternativa, ela buscará ganhar tempo para que os companheiros fujam e se salvem, ainda que tenha que se sacrificar no processo.